Muito mais do que um amigo.

Oi sou Carlos, tive uma infância muito boa, sem esta violência toda de hoje, brincadeiras tipo jogar bola, soltar pipa, rodar pião, jogar bola de gude, brincar de pique esconde, enfim uma infância livre. Em todas brincadeiras estávamos eu e Renato juntos, éramos vizinhos e com a mesma idade, nos considerávamos irmãos, sempre juntos. Não haviam segredos éramos muito unidos, dividíamos as revistas de sacanagem que em nossa época eram bem difíceis de conseguir. Num dia estávamos no quintal folheando um revista quando Renato falou sobre já ter pentelhos, eu também falei que tinha, um falando que tinha mais do que o outro, resolvemos mostrar e acertamos baixar os shorts juntos e como não usávamos cueca o volumes entregavam os paus duros, baixamos e comparamos eu empate as quantidades, só que eu perdi em relação ao tamanho eu branco com um pau compatível com minha idade, mas Renato que era moreno tinha um pau bem maior, depois de alguns minutos nos olhando batemos a nossa primeira punheta, chegamos ficar assustados quando gozamos saiu uma baba, logo guardamos e tudo seria nosso segredo, a partir deste dia algo mudou, ficamos viciados todo dia tocávamos uma, para nossa sorte ou azar caiu em nossas mãos uma revista gay, folheamos em silencio a revista, as páginas viradas mostravam homens pelados com pica enormes, homem mamando em outro e homem comendo o outro, o tesão tomou conta de nós, em silencio, partimos ara punheta, a cena de ver Renato tocando uma me enfeitiçou o tamanho me dava tesão demorou gozamos, escondemos a revista e saímos um para nossas casas. Estávamos brincando na rua com amigos, alguém teve a ideia de brincarmos   de pique esconde, corremos todos, eu e Renato nos escondemos num térreo cheio de mato e árvores era uma noite sem lua estava bem escuro, escutamos u barulho ficamos juntos trás de um grande pé e jaca, estava na frente, Renato colou em mim senti uma pressão em minha bunda, levei um susto mas fiquei firme, senti um arrepio fiquei todo arrepiado, Renato com a respiração forte em meu pescoço, estava gostando meu pau chegava doer de tão duro, não consegui me controlar gemi empinei a bunda para trás e ao mesmo tempo coloque meu pau para fora e de olhos fechados bati uma punheta quando gozei quase cai minhas pernas ficaram fracas, voltando a realidade Renato esfregava a pica dura em minha bunda, falando em meu ouvido ele pediu bate uma para min, sem pensar nas consequências virei e pela primeira vez tinha outa pica era diferente o tamanho, a cor mas uma sensação gostosa me fazendo sentir uma vontade nunca sentida, iniciei, minha mão segurando uma pica dura e grossa num movimento rápido para frente para trás Rento gemia e baixinho falava que estava muito bom falou ai Carlinho vou gozar e gozou em minha mão levei um susto limpei a mão na árvore, voltamos a realidade, a brincadeira logo acabou fomos para nossas casas.
Chegando em casa fui tomar banho, ao chegar no banheiro sentei no vaso e fiquei pensando em tudo que tinha acontecido, meu pau entregava minha excitação, levei a mão ao nariz, de olhos fechados lembrei da pica de Renato e as cenas da revista de homens chupando pica, logo levei os dedos a boca o gosto o cheiro chupava os dedos lembrando da pica que tive em minha mão, entrei no box, ainda chupando os dedos, iniciei uma punheta gostosa, senti uma coceira na bunda, sem parar a punheta levei a outra mão na bunda passeia a alisar sentia meu cu piscar passei dedo na portinha, lentamente forçava o dedo no cu e batia a punheta gemi logo gozei de forma muito gostosa, fui obrigado sentar no chão fiquei fraco, tomei meu banho e sai, na cama era só fechar os olhos e via a pica de Renato dura, quase não dormi.
No outro dia veio a preocupação será que Renato falou para alguém? ó consegui ficar calmo depois que Renato jurou que não comentou com ninguém e que seria mais um segredo nosso.
Renato comentou que quase não dormiu pensando em tudo e me perguntou se tinha gostado, respondi que sim, estávamos de pau duro, estávamos em minha casa, meus pais haviam saído para trabalhar, resolvemos pegar as revistas e ver dentro de casa, o fato de entrarmos era normal meus pais confiavam em nós, trancamos a porta e olhamos as revistas primeiro a de mulher pelada, as páginas eram passadas de forma rápidas, logo só ficou a de homem essa vista bem devagar, Renato colocou a pica dura para fora, fingi que não vi, senti minha mão ser segura e ir de encontro ao pau duro que latejava bate uma pra mim obedeci o cheiro de sexo estava no ar, senti minha cabeça ser forçada sem forças fui de encontro a rola, chupa um pouquinho ao aproximar o cheiro entrou em minhas narinas parecia perfume abri a boca o gosto salgado parei com a pica na boca sem prática passava os dentes, mas logo peguei o jeito á chupava dando prazer Renato gemia feito louco, resolvemos ir para um quarto, Renato enfiou mão dentro do meu short e alisando minha bunda andamos juntos u segurando sua pica apertando bem gostoso, a chegarmos tiramos as roupas realmente era evidente a diferença de tamanho das picas, cai de joelhos e mamei muito alisava o saco a pica, fui colocado de quatro senti minha bunda ser arreganhada meu cu piscava, a revista era bem explicativa com muitas fotos e textos, então tudo foi se encaixando ganhei mordidas nas bandas da minha bunda branca e até beijos em meu cu, nisso sinto uma pressão em meu cu, assim como os animais já fodem no extinto, acho que o mesmo aconteceu com nosco, eu sabia como agir assumindo o papel de passivo e Renato o ativo arreganhei abunda deixando meu cu a mostra confesso que senti dor, mas o prazer foi muito maior perdemos nossos cabaços eu no cu e Renato na pica, Renato me comeu bem gostoso, ele socava de forma firme, gozei sem tocar na pica, e fui brindado com uma gozada dentro de meu cu ficamos parados sentia a porra escorrer de entro de mim quando a rola saiu me senti vazio, nosso tesão era tanto que logo estávamos de pica dura foi a vez de mamar e ainda ganhar um restinho de porra na boca que claro não desperdicei engoli tudo, mantivemos nosso segredo por anos, fui comido de todas a formas, amava ser enrabado por Renato e no final ganhar meu leitinho quentinho na boca, hoje somos adultos seguimos rumos diferentes mais as lembranças são eternas,hoje eu sou gay gosto de tomar no cu e beber porra, mas sempre de forma segura sou totalmente contra em sair por a em busca e sexo, afinal te que ser de forma segura e com pessoas com mesmo pensamento, ai sim pode m comer e todas as formas pode vir que aqui tem um boca e cu sedentos por picas.
Obrigado Renato, você me libertou hoje sou feliz agradeço a você.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Muito mais do que um amigo.

Codigo do conto:
85234

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2016

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2

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