Algumas amigas disseram: Marquinhos tem pirocao, fulaninha saiu com ele e nao aguentou dar! Marquinhos era um amigo em comum de amigos, nunca haviamos nos falado, mas nos conheciamos de vista. Nunca o havia achado grande coisa até ouvir isso. O que eu poderia ter fantasiado antes disso? O cara era feio, bobao e "hetero". Mas vamos ao conto... Depois que ouvi isso e ter ideia de que era veridico, nao demorou muito pra que começasse a toca punheta pensando em como era grande o pau dele. Passaram semanas até haver uma festa social e lá estava ele. Chapado com muita cerveja e todo se querendo para as garotas que nem davam a minima para ele, juro que inocentemente fui pegar uma cerveja no freezer e la estava ele sozinho meio tonto cambaleando. - você está bem? - to bebão (risos) as mina nao tao querendo me dar papo, to sozinho aqui bebendo. Bebe comigo! Nao perdi tempo! Disse ok e começamos a beber. Ele estava de berbuda cargo e camiseta sentado na cadeira e Eu sentado logo a sua frente. Nao parei de observar uma coisa: o volume marcando a bermuda, realmente aquilo parecia ser grande. Era uma visao privilegiada pra manjar. Pouca conversa fiada e surgiu o assunto: - pow to louco pra comer uma cocota! Eu ri e logo joguei o que ja havia escutado: - As garotas tem medo de você! Dizem que você é um monstro. Ele fez uma cara de sem entender e perguntou de modo inocente porque. -Fulaninha disse que nao conseguiu dar pra você pois era muito dotado. Ele riu e disse: -Sou mesmo cara (risos) sou pra caralho! Ela arregou na hora do trato e me deixou na seca, medrosa! Nao perdi a chance de flertar, entao eu disse: -Ah tah! Até parece Marquinho, ninguém é lá isso tudo, para de se exautar! -Tenho o pau Grande sim! Quer ver? Nesse momento gelei, mesmo sabendo que nesse momento ele só disse isso por alto como alto-confiança, eu talvez só precisasse trabalhar um pouco mais as coisas pra conseguir realmente ver alguma coisa. Insisti: -Nada a ver Marquinhos, só to dizendo que pau gigante só em filme pornô. Vc ta exagenrando por que é impossivel e você nem tem cara de pauzudo. -Qual foi, hmmm entendi, tu quer ver minha rola né? Sabia que você curtia! Nessa hora me levantei e fui pegar outra cerveja sem falar nada e bem serio, bem constrangido na verdade. Quando me virei ele estava de pé abrindo o ziper e perguntei o que ele estava fazendo. Ele nao respondeu e só põs tudo pra fora, pau e saco. Tipo, Eu nao tive outra reaçao se nao apenas olhar vidrado sem piscar no tamanho daquela tromba. Realmente era grande, arrisco dizer que mole, ele devia ter uns 18 cm, nao tao grosso e cabeçudo, mas sacudo e levemente aparado. Branquinho com veias. Ele disse: -Gostou né? Eu disse que era grande! Nesse momento ele ficou dando alguns tapas, balançando aquela tromba pra la e pra cá. -Vai ficar só olhando? Sei que você quer pegar! Chega ai. Foi tudo tao rapido que nao pude processar aquilo de acordo. Ele se afastou indo para a area de serviço, era escuro e nao corriamos o risco de alguém aparecer e nos ver. Eu fui e o olhei rapidamente antes de olhar pra sua tromba novamente. -Qual foi cara, pega logo antes que alguem apareça. Peguei com leveza e começei a masturba-lo sentindo ele se enrijecer lentamente na minha mao. Ele sempre foi bobao, e claro nao deixou de ser nesse momento. -Quer cerveja? Toma um pouquinho aqui. Pegou sua latinho e entornou ceveja no seu proprio pau e riu. Fiquei sem reaçao, nao sabia, nao acreditava que aquilo estava acontecendo. Entao ele puxou minha cabeça pela nuca e abaixou em direçao ao seu pau gigante todo molhado de cerveja. Quando senti o calor do seu membro encostar no meu rosto parte da minha ficha caiu. Tentei abocanha-lo todo, mas ja esta meia bomba e nao entrava tudo güela a baixo. O gosto natural de pau o leve cheiro de suor de macho, a pressao da sua mao contra minha cabeça e a sensaçao de que eu iria engasgar era tao prazerosa quanto orgastica. Enquanto tentava bravamente engolir pelo menos metade da sua tromba, olhava para seu rosto que estava sorrindo e chapando goles e goles de cerveja. Derrepente ele despeja cerveja na minha cara tentando acertar minha boca me fazendo sufocar ainda mais. Mas Eu gostei. Seu pau ja estava duro, mas por ser tao grande e pesado nao fica tao invergado pra cima. Talvez uns 22 ou 23 cm de rola, pensei. Era absurdamente espantosa. O cara era feio e bobao, mas era picudao!!! Ele do nada fala: -Vai pegar uma cerveja pra mim, vai! E com esse tom de ordem, obedeci! Fui rapido para que ninguem percebesse. Quando voltei ele estava sem a bermuda e sem a cueca e ainda de barraca armada. Dei a latinha para ele e ja fui abaixando para chupar mais até que ele me segurou pelo cabelo e disse que queria comer meu cu. Eu comecei a rir achando ser deboche, e ele repetiu que queria comer meu cu. Eu firmemente disse: - nao! alguem poderia chegar. -mas Eu quero comer seu cu! - Pow Marquinhos, nao vou aguentar! -Eu quero comer seu cu! Ele nao parava de dizer essa frase que por dentro me deixava todo derretido querendo dar. Senti que mesmo bebado ele estava meio consciente do que estava fazendo, porém estava meio desajeitado. Ainda nao sei se era a primeira vez que ele estava com outro homem, mas creio que isso nao fazia diferença para ele. É como aquele ditado... Quem come tudo, não passa fome!!! Não relutei, apenas estava com medo de alguem der nossa falta, coisa que ele nao estava pensando talvez pelo alcool, mas aos poucos fui cedendo. Ele me pegou pelo ombro e me virou de costas sarrando seu pau em mim, nao sei e nem me lembro como, mas minha bermuda estava arriada e suas maos começaram a enrolarem minha cueca na bunda fazendo com que parecesse ser calcinha. seu pau ficou me sarrando entre as pernas e era tao grande mesmo, que eu podia ver ele pela frente quando se esfregava por tras das minhas pernas. -eu quero te comer! dizia ele com os olhos fechados meio cambaleante quase caindo de tao bebado. -eu quero comer seu cu! -cara vai doer muito, nao to acostumado com isso. Até que ele teve uma outra ideia, sarrar a latinha super gelada no meu cu, me fazendo ter arrepios, nao foi tao agradavel, mas a perversao dele valeu. -agora nao vai doer! disse ele, sem saber que nao é assim que funciona. Era como uma fantasia, Eu nao poderia crer que aquilo era real. Ele tentou meter, mas nao entrava, pendendo a paciente, bruscamente se abaixou apertando minha bunda abrindo as bandas com os dedos e deu algumas cuspidas no meu anelzinho que piscou de imediado. Comecei a me assustar, ele realmente queria comer meu cu. Meteu uma dedada pra cerificar-se que iria escorregar pau a dentro e novamente despejou cerveja gelada na minha bunda me deixando ainda mais arrepiado. E num calor do momento impensado, o levantei, peguei seu pau e eu mesmo fui introduzindo a dentro. Lentamente foi escorregando. A cada centimetro a pressao aumentava e juntamente vinha a dor que eu tentava nao absorver. Apenas me conncentrar em econtrar o tesao. 1 cm, 2 cm, 3 cm, 4 5 6...18, 19, 20 cm -Aiiiiiii paraaaa!!! Nao dá!!!! Ele se manteve parado com o pau dentro, Eu tentei tira-lo com a mao ja que meu corpo estava de frente contra a parede pressionado pelo corpo dele. Me espantei ainda mais quando pelo meu tato senti que ainda tinha mais do pau dele tentando entrar. -Qual o tamanho do seu pau cara? -24 cm! -respondeu ele sorridente se exuberando disso. O pau permaneceu parado dentro de mim, mas o tom gradual da dor foi aumentando. Era uma cutucada tao profunda que senti meu abdomen doer. Tirei o pau dele as pressas e a sensaçao de estar largo ja era perceptivel. Me concentrei no alivio da dor, lambuzei mais meu anelzinho e pensei: Se é pra fuder, vou fuder mesmo que meu cu acabe fudido! Assim fiz! Abri as pernas, empinei o rabo e apertei minhas maos nas maos dele que se seguravam em mimnha cintura enquanto ele começou a se infiltrar novamente no meu cu. Desta vez ele foi um pouco bruto, me segurando de um jeito que nao tinha como escapar, mas Eu deixei ele conduzir. Foi entrando e saindo. Quando entrava de novo, ia mais fundo, e mesmo quando eu trancava ele com força e dureza do mastro, metia mais. Nao sei descrever a dor que sentir bater na boca do estomago, na verdade na hora eu sentia que ele estava a alcançar meu intestino com sua tromba. Apenas sei que a dor era tanta que me abaixei para apanhar a cueca dele do chao e sem pensar pus na boca para morder com a tentativa desesperada de nao gritar. Ele metia metia e metia. Seus olhos fechados e corpo vibrando, nao sei se pelo tesao em comer o meu cu ou pelo alcool. Ele me apertava a cintura e o pescoço me sufocando varias vezes. A dor era profunda e tao intensa que ficar sem ar (era alivio como uma distraçao). Balançando meu corpo contra o seu me sentir uma marionete, nessa hora a dor ja era algo que eu estava acostumando por hora, mas a pressao era tao forte que eu nao sabia se aguentaria por muito mais tempo. -Gosta de uma pica no rabo né? -Gosto! Mas nao to aguentando! Vai devagar por favor! -Pede mais! Pede pra eu parar, diz, por favor! -Para por favor Marquinhos, para cara! Serio para! -Nao! -Serio! Ta machucando muito! -Ta machucando é? Mas gosto de meter assim! Sei que machuca. Quanto mais você pedir pra parar mais vou te fuder! Nessa hora a brutalidade dele aumento de grau. Como sou pouco mais alto, ele me puxou pra traz e empurrou meu ombro para frente abaixoando meu corpo para que pudesse montar em cima. Se eu achei que ja tinha alcançado toda tor e pressao possivel, ainda viria mais pela frente. A cerveja dele havia acabado e entao pegou a minha que ja estava quente e continuou a beber mesmo assim. Me mantendo abaixado e enroscando a mao na minha blusa, acho que ele deve se sentido um toreiro, pois da forma como ele me segurou pela minha camisa e e o jeito que montou em mim era pra meter como se fosse. Talvez eu tenha suportado aquilo pelo alcool da cerveja que eu vinha bebendo, talvez pela situaçao em dar pra um "hetero", talvez tambem por nao ter mais que uma escolha quera ou aguentar o quanto pudesse ou gritar pra que ele realmente parasse, mas eu nao podia gritar. Percebi que ele achava que por eu ser homem e gay tinha que aguentar tudo e que era natural ele querer meter tudo mesmo que isso arrebentasse meu cu por dentro. Comecei a estimula-lo a gozar. Mesmo que isso me machucasse mais, comecei a rebolar que nem uma puta na tromba dele. Sentia cada centrimetro da minha regiao anal doer como nunca havia sentido antes, meu estomago doia, minha boca mordia o maximo possivel da sua cueca e o sexo era mais que sadico ou animal. -Quer beber leitinho ou quer no cu? -Quero na boca! - disse Eu com dificuldade. - Quer puro ou com cerveja? Nao respondi e entao como bronca ele tirou todo o seu pau do meu cu e meteu todo ele de volta de uma só vez. Nao tenho como descrever as sensaçoes de agonia dor e desespero. Apenas quase chorei quando ele enterrou e socou a tromba dele no ceu do meu anus. Um tapa de mao aberta forte na cara doeria menos, bem menos. -Os dois, quero beber os dois! -Quer beber seu viado? Quer? Fala que quer se nao tu vai ver! -Quero! - Respondi com rapidez e obedience. Eu nao queria mais sofrer. Ele tirou rapido o pau do meu cu e me pôs abaixado de joelho no chao segurando minha cabeça pelo cabelo e me mandou abrir a boca. Para minha surpresa ele fez algo ainda mais diferente. Dá uma golada grande na minha latinha de cerveja e me segurando pelo pescoço despeja tudo na minha boca. -Nao cospe e nao engole que agora vem o leite. Parte do que ele cuspiu na minha boca vazou me deixando todo molhado. Inicialmente fiquei enojado, mas depois a situaçao estava ficando curiosa. O modo como ele se masturbava pra gozar era hipnotizante e diferente. Seu pau era tao grande que com uma mao ele segurava a base do pau e saco e com a outra masturbava a cabeça. Era como se descacasse apenas metade da banana de tao grande que era. Enquanto o olhava ele estava de olhos fechados com a cabeça erguida em frenesi pelo tesao. Seu corpo cambaleava alcoolizado até que começou a se curvar pra frente. Ele ia gozar. Com minha boca aberta ainda com gole de cerveja cuspido por ele, aproximei e senti alguns jatos respingarem dentro dela. Muitos jatos que misturavam-se a cerveja e um tomavam-se forma de um shake. Um milk shake cerveja. Instantaneamente aquele gosto de cevada mudou. Ficou levemente mais acido e sutilmente cremoso. Nao tao adocicado, mas excessivamente saboroso. Realmente foi um gosto inesquecivel. O que mais posso dizer? Ele começou a sorrir e vestiu-se. Claro nao faltou dizer pra nao ninguem e que aquilo foi só zoeira pois ele gostava era de buceta. Ele foi para dentro da casa e agir como se nada estive acontecido. Aguardei um pouco e também fui, mas direto para o toalet me limpar. Estava todo sujo de terra e molhado com a cerveja que ele despejou varias vezes em mim. Vale ressaltar que nem sei se o meu cu vai ser o mesmo. Senti dor abdominal por dois dias.
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