Forçado, terminei viciado

As brincadeiras de moleques, numa noite sem lua, estávamos eu e meus amigos jogando bola, tudo normal como sempre, mas um fato me chamou a atenção, entres esses amigos haviam o tom e o edu, notei que era alisado, beliscado, apertado e até uns sarros eram dados na minha bunda, levei em consideração devido ter o contato físico. Depois desta noite fiquei atento as brincadeiras, confesso que estava gostando, mas não podia demostrar, sempre ganhava uns esfregas, cada vez mais assediado, e eu gostando, o tempo foi passando eu já ficava esperando as alisadas em minha bunda. Um dia fomos brincar de esconde esconde, por sorte ou azar ficamos eu tom e edu escondidos próximos, esta noite mudou radicalmente minha vida, o breu da noite nos escondia, senti a aproximação de meus amigos, os toques com dedos iniciaram, tentei sair, fui seguro ganhei um forte tapa na bunda, fiz que ia reclamar senti um tapa no rosto e a ordem de ficar quieto tentei reagir mais foi impossível eram dois, mesmo chorando não conseguia ser liberado, para de chorar escutei, tom falou:
- tom: chupa meu pau.
- não sou viado, respondi, ganhei outra tapa.
- você gosta, fica todo feliz quando senti nosso pau se esfregado em sua bunda.
- tom: fica de joelhos
- edu forçou minha cabeça, lentamente fui baixando, e logo tinha duas picas duras e babadas apontando para meu rosto, fiz que ia levantar fui ameaçado de apanhar mais e abrir a boca e mamar, cedi as ameaças e fui na direção da pica do tom, que pulsava na minha cara, o cheiro de urina e o secreção do pré goza me deram nojo, hesitei, mais um tapa na cara senti o gosto salgado na boca, sem a mínima cerimonia minha boca foi invadida por uma pica num movimento frenético, edu mandou eu bater uma punheta para ele, agora mamava e bati punheta, a situação lentamente foi sendo absorvida quando dei por ,mim estava entregue, tom tirou a pica da minha boca que logo foi preenchida com a pica de edu, agora tom ganhava uma punheta, em pouco tempo senti a pica de edu inchar ganhei a primeira gozada na boca cuspi a porra, tom vei me deu um tapa e falou mama meu pau vou gozar na sua boca se cuspir vai entrar na porrada, chupei, mamei e logo veio a gozada tive que engolir com nojo mais engoli tudo. Tom e edu me ameaçaram para não falar com ninguém ou então iam espalhar que eu era viado, e saíram me deixando sozinho, cuspi, me limpei e sai do esconderijo falando que ia embora.
Chegando em casa fui tomar um banho, tirei as roupas, sentado no vaso lembrando do acontecido, dos tapas das picas, do gosto e principalmente dos tapas, notei que estava de pau duro, fui para o box e me acabei na punheta onde pela primeira vez bati uma com dois dedos alisando meu cuzinho quase desmaiei quando gozei.
No outro dia, a preocupação bateu, como seria de agora em diante, a resposta tive de tarde, veio como ordem vai na minha casa de noite, não falta se não já sabe, ameaçou tom.
Um sensação entre medo e excitação tomou conta de mim, tinha que obedecer, anoiteceu avisei que ia brincar, me direcionei para casa de tom, que me esperava na porta ao entrar vi edu, fiquei sabendo que estavam sozinhos, os pais tinham saído, fui empurrado para um quanto, vi em cima da cama uma calcinha de renda preta.
- tom - veste, ordenou.
- me neguei, senti um tapa na bunda.
- tom - veste porra.
Sem opção tirei o short, para surpresa de meus amigos estava de pau duro, sem ter o costume de usar calcinha e o fato de estar de pau duro dificultou um pouco, quando me virei haviam duas picas sedentas por uma boca, me ajoelhei a aliando duas picas e seus sacos, arrancando gemidos, logo abocanhei uma pica enquanto alisava a outra, fiz um rodizio de mamadas, num gesto jamais imaginado por mim, falei que ia embora, ganhei um tapa na cara, voltei a mamar e novamente fiz que ia sair, outro tapa, cai numa realidade eu gostava de apanhar de ser forçado, chupava com mais força e vontade logo meus amigos notaram e ganhando tapas devolvia com mamadas cada vez mais gostosas, senti dedos em meu cu, logo um gel foi passado onde entrou um dedo e logo outro eu rebolando, ganhava tapas na bunda, edu sentou na cama eu mamava com a bunda exposta o gel escorrendo sinto uma pressão era a rola de tom forçando a entrada, mais um tapa e a ordem arreganha esta bunda abri ao máximo, facilitando a entrada a dor era gostosa vai enfia tudo falava com uma pica na boca, estava consumado estava com uma pica cravada na bunda enquanto outra invadia minha boca, os tapas me faziam rebolar mais e mais, nisso sinto os jatos de porra invadirem meu corpo rebolo mais e mais gozei sem tocar no pau, tom parou com a pica enterrada em meu cu a porra escorrendo, nisso sinto minha garganta ser invadida era edu gozando horrores quase me sufocando segurou minha cabeça e enterrou toda rola até eu engolir tudo, caímos exaustos, após recuperar as forças edu me agarrou me levou para o banheiro batendo de leve em minha bunda me deu banhou lavou a pica e falando vamos agora é minha vez de comer seu cu, eu claro neguei a tapa estalou na minha cara chorando fomos para o quarto mamei ganhei gel fiquei de quatro sem pena edu socou tudo de uma vez me dando tapas na bunda ficou bombando com fora até que gozou, quando tirou a pica falou vem lambe, e sem tempo de nada um tapa obediente mamei tudo foi quando tom sem esperar meteu de novo me comendo de forma animal eu amando, ser fodida, voltei para casa todo doído mais feliz, o gosto de porra era outro estava viciado em ganhar porrada e dar o cu, vivemos esta fase por um bom tempo, hoje não mantemos contato, continuo amando dar o cu, sendo dominado e claro ganhando uns tapinhas de amor que não doem.
Espero que tenham gostado aguardo votos e relatarei outros encontros beijos, amo mamar e ganhar uma gozada na boca.