sem vergonha

Cresci reprimindo um desejo, hoje tenho 56 anos, divorciado, aposentado, relativamente bem financeiramente mas continuo medroso, as lembranças de um dia lá no passado me marcaram profundamente, aquele dia em que brincando sem malicia fui seduzido, senti meu corpo sendo alisado, minha respiração ofegante, eu cedendo amando tudo, não sei de onde parece que sai de um transe levantei o short corri para casa, mantive segredo, evitava os que tentaram, consegui me manter fora. Mas até hoje os pensamentos, os prazeres, as mãos, as respirações enfim tudo me marcou convivo com o "se".
Hoje depois de tanto tempo, fui traído por uma visão, um sobrinho esta assando uns dias em meu apartamento, fui no seu quarto, tive uma visão de um homem corpo definido, alto, pelado, uma piroca enorme dura, saco pesado cabeludo, sem forças me calei não conseguia tirar o olho, quando acordei meu sobrinho rindo tentava esconder o monstro mais era impossível, sai do quarto entrei no meu, me atirei na cama, um fogo me consumia, tive que me masturbar em poucos minutos explodi num orgasmo nunca sentido, acho que desmaiei acordei todo sujo de esperma, a mão toda melada, numa atitude impensada levei a mão próxima ao nariz cheirei e sem pensar lambi minha mão, enfiando dedos na boca tirando qualquer vestígio de porra, fiquei com vergonha de mim, troquei a roupa da cama, tomei um banho e parei como seria sair do quarto encarrar meu sobrinho, sem ter como adiar sai.
Vestindo uma camiseta e um short fui encarrar a fera, meu sobrinho agiu normalmente, estava assistindo um jogo e tomava cerveja, me chamou para assistir com ele e claro beber umas gelada, fui na cozinha pegar um copo, resolvi tomar uma dose de whisky, bebi duas estava nervoso, voltando para sala enchi o copo brindamos nos encarando, sentei ao seu lado no sofá, bebíamos num ritmo forte, acho que estávamos na oitava cerveja, resolvi tomar outra dose, ofereci meu sobrinho aceitou trouxe a garrafa, a cerveja e o whisky nos fizeram ficar mais soltos, o jogo acabou continuamos bebendo, foi quando meu sobrinho desligou a tv, ficou de pé a imagem de um short quase rasgando me impressionou, num movimento rápido o short foi baixado liberando uma piroca linda com uma cabeça enorme babava e latejava, fechei os olhos pelo cheiro que sentia sabia que estava próxima a minha boca, minha garganta ficou seca, abri os olhos sem forças segurei a pica com uma mão e com a outra fui em busca do saco cabeludo e pesado, todas as lembranças passavam com um filme depois de anos estava eu novamente pronto para ser iniciado, uma piroca viva pulsando em minha mão, dura e macia ao mesmo tempo iniciei uma punheta enquanto amassava o saco cuidadosamente, abri a boca fechei os olhos, senti com a ponta da língua um gosto meio salobro o cheiro do sexo, de urina me envolveram estava eu mamando uma pica de verdade meio sem jeito, fui aprendendo conforme chupava, meu sobrinho gemendo falava vai tio chupa ai tio vai assim tio que boca gostosa, chupei por vários minutos, foi quando senti o pau sair fiquei de pé sem falarmos uma palavra nos beijamos, um beijo quente onde nossas línguas pareciam que duelavam, fui sendo despido, agora ambos pelados entre beijos nossas picas se encontravam. Meu sobrinho me deitou mais uma vez me beijou, chupou meu pescoço, mamou meus peitinhos enquanto batia uma punheta pra mim, sem nenhuma vergonha eu gemia pedindo mais e mais, senti minha barriga se beijada meu pau doia de tão duro, fui surpreendido quando senti meu pau ser envolvido por uma boca quente macia, estava sendo mamado, meu saco era lambido, estava realmente entregue, fui virado meu sobrinho beijava meu pescoço enquanto fazendo elogios sobre minha bunda alisava minhas costas eu todo arrepiado, mexia gostoso, foi quando tocou em minha bunda, senti um arrepio, e escutei um pedido tio posso comer sua bunda, a única palavra que me veio foi é sua. Senti um travesseiro ser colocado na minha barriga, ficando com a bunda exposta, duas mãos alisavam separavam as bandas eu gemendo sem forças só aproveitava, senti os dedos senso salivados e brincavam no meu cu que piscava, sinto minha bunda ser arreganhada, sem saber sinto a respiração e o bafo quente saindo da boca aaaaaiiiiiiiiiii gemendo que gostoso falei estava sendo lambido ganhava línguadas em meu cu, jamais poderia imaginar como é gostoso ganhar uma linguada no cu, ai chupa vai chupa, senti meu pau explodir num gozo farto rebolava cada vez mais agora com eu cu todo babado senti um gel ser passado na portinha, sabia que iria ser enrabado a cabeçona era esfregada na entradinha, lentamente foi forçada a dor era muita, mais estava pronto para aguentar precisava me livrar do passado e dar vazão aos meus instintos levei as mãos arreganhei minha bunda ao máximo meu cu foi delatando, delatando até que entrou a cabeçona, paramos um pouquinho mais logo recomeçamos meu cu foi sendo invadido centímetro por centímetro, a dor que era insuportável lentamente foi diminuindo pronto estava consumado o mostro tinha entrado todo, paramos eu gemia mordia o lençol, um movimento onde entrava e saia começou lentamente a pica quase saia mas logo era empurrada cada vez mais rápido e forte ganhava uma surra de pica gemia e pedia mais e mais, sem tirar a pica mudei de posição com minhas duas pernas no ombro, conseguia encarrar Pedro que com um sorriso maravilhoso me comia gostoso, ele veio pegou meus biquinhos dos peitinhos apertava me deixando louco, agora segurando meu pau ai gozei de novo lambuzei a barriga chegando molhar meu rosto, meu sobrinho parecia uma máquina bombando mais e mais até que seni o volume do monstro aumentar como se isso fosse possível, logo sentia ser invadido por jatos e jatos de porra me senti inundado era muita porra, meu sobrinho urrava de prazer escorria porra quando tirou o monstro parece que escutei um som semelhante ao ploc e um rio de possa foi liberado, ganhei um beijo nos abraçamos deitados ficamos melados de porra rimos e fomos ao banheiro onde claro como bom tio dei um banho no meu sobrinho, passamos a andar pelados pelo apartamento, até que recuperados não resisti paguei um boquete com direito a leitinho quentinho, iramos amantes adotei meu sobrinho como amante e hoje somos amantes e fudemos sempre eu da vontade amo quando ele me come em pé mete o monstro no meu cu, apesar de já ter domesticado continuo chamando de mosnstro, mete tudo no meu cu fica falando coisas gostosas no meu ouvido e me masturba nos seguramos até gozarmos juntos e ele morde meu pescoço ai as pernas chegam ficarem bambas. Caso gostem eu volto com mais fodas um beijão. SOU LIVRE ACABARAM MEUS TRAUMAS SAI DA PORRA DO ÁRMARIO, AI GOZEI.KKKKK

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
sem vergonha

Codigo do conto:
89730

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2016

Quant.de Votos:
2

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