De vez enquando fumo uma erva pra desestressar, como eu estava sem maconha tive que ir num ponto onde costumo comprar as vezes, lá estava o carinha que sempre ta na boca vendendo erva. Já o conhecia pois as vezes conversamos. Admito que sempre o achei interessante fisicamente. Sempre sem camisa apenas com short e cueca a mostra. Moreno claro queimado de sol, 18 anos, corpo natural magro em forma, 1.75 m, corte asadelta com reflexo loiro, coxas grossas, bundão e todo lisinho, mas sempre com uma arma na cintura. Cheguei lá pedi uma erva, nos cumprimentamos e conversamos um pouco. Uma conversa camarada. A noite eu baixei um APP gay de pegação apenas por zoeira e e enquanto via os caras me deparei com uma foto de um perfil. Um antebraço com uma tatuagem, exatamente a mesma tatuagem que a do carinha que vendia maconha. Puxei assunto imediatamente fingindo não saber que era ele. Ele respondeu prontamente, perguntou oq eu curtia, eu disse que tudo, e ele disse que só era ativo e que estava afim de comer um cu. Quase gritei espantado. Pedi fotos da pica e ele da minha bunda. A nossa distância no aplicativo era menos de 2 km e ele disse que tinha local e pediu uma foto de rosto. Ai eu super nervoso e ansioso em saber se ele iria querer ou não, acabei mandando a foto minha de rosto. Claro que ele me reconhecera. Ele não respondeu, mesmo estando online. Fiquei um pouco triste, até que uns 15 min depois ele mandou uma do rosto dele. Ele tava afim! Perguntou se eu tava livre no momento, eu disse sim. Ele disse que tinha local, eu perguntei onde, ele respondeu que na casa dele. Eu falei OK e que estaria saindo de casa até o local que ele falou. Agimos como se nunca tivéssemos nos visto. Enquanto eu me preparava pra ir, começou a cair minha ficha. Nunca tive essa tara, mas eu estava presta a fuder com um bandido traficante de drogas, mas fiquei mais solto quando lembrei que independente disso, a foto da rola dura dele que me mandou me deixou com muita vontade de quicar em cima. Marcamos numa esquina, era madrugada. Ao chegar ele já estava lá, ao me ver seguiu andando rua a dentro até entrar em um terreno com uma casa em ruínas. Não era a casa dele, era um local abandonado. Por um bom instante mesmo assustado pelo local que era dentro de uma favela e ser bem tarde, eu continuei andando rumo a ele. Dentre tantas coisas ruins, me roubar ele não iria por ser bandido, brinquei comigo mesmo que no maximo o que ele poderia fazer era me forçar fuder com ele, o que talvez depois eu até gostasse (risos). Entrei no terreno e caminhei pelos cômodos que estavam cheios de entulhos, pedras e ruínas. Estava escuro e quase cai, não sei como consegui seguir, o coração estava a mil e eu me tremia muito. No terceiro cômodo a dentro, ouvi um som. Psiuuuu! Olhei para o lado e não vi muita coisa com a escuridão, mas lá estava ele a poucos metros. Fui em direção a ele usando minhas maos para tocar no corpo dele, uma vez que mal dava pra ver vultos pela falta de iluminação. Toquei seu quadril procurando o caminho certo pra pegar no seu pau, estava mole ainda, ele não estava nem um pouco nervoso, diferente de mim que ainda tremia as pernas sem parar. Desabotuei sua bermuda, ele estava sem camisa, e com a outra mao acariciei o bico do seu mamilo. O masturbei por um tempinho. Nada falávamos. Ele então curvou seu corpo abaixando a bermuda e a cueca até o calcanhar, quando levantou já foi puxando minha cabeça pra chupar seu pau. Recuei, antes queria chupar e morder seus mamilos. Enquanto fazia isso ele já veio com sua mao na minha bunda, tentando enfiar os dedos dentro que entraram sem muita dificuldade. Fazia calor e eu tava suado, o que lubrificou um pouco meu cu. Lambi seu peitoral e barriga ajoelhando-me de vez e enfiando seu pau na boca. Ainda mole eu chupava e sugava lentamente. Ele estava suado também deixando seu sabor salgadinho empregado na minha boca. Percebi que rapidamente sua piroca começou a subir e endurecer na minha boca, pulsando e tentando me fazer engolir prendendo minha respiração sem tirar da minha boca enquanto segurava minha cabeça com as maos e curvava seu corpo pra frente e pra trás. Massageava suas bolas e sua virilha que estava bem aparada, tao lisa quanto o resto do seu corpo e sentia o pau dele já enrijecido socar na minha garganta. Parecia ter uns 18 cm, não tao grosso, mas com a cabeça grande que babava um pouco. Eu não enxergava nada, nem ele, então usávamos nossos tatos. Eu massageava seus mamilos e bolas, apertava suas coxas grossas e bunda enquanto ele alternava com as mãos empurrando minha cabeça contra seu pau duro na minha boca e enfiando 3 dedos no meu cu. Tava doendo, mas já tava aquecendo pra entrar a piroca sem dificuldades no meu cu. Cacei a camisinha na minha bermuda que tava no chão, e encostei sem querer numa coisa que me deixou mega assustado. Era a arma dele. Ele estava com uma pistola. Me levantei rapidamente e me afastei. Ele pegou a arma e a pôs mais distante no chão mesmo. Me puxou pela cabeça em direção ao seu pau. Não resisti e mesmo com medo voltei a mamar ele. — Quero te comer. — disse ele. Com a camisinha capei seu pau e empinei meu rabinho. Ele se encostou na parede e eu fui afogando meu cu no seu pau durão empurrando minha bunda contra o corpo dele. Escorregou fácil e logo ele cravou os braços envolvidos no meu ombro empurrando a pica no meu cu. A pressão era gostosa, meu corpo ainda tremia com medo, mas ele exautava tesão e gemia baixinho apertando meu corpo contra o dele. Me curvei e empinei meu rabo, pude sentir mais seu pau duro invadir meu cu o ponto de quase não aguentar e querer parar. Ele percebendo isso, sacanamente me manteve abaixado metendo mais fundo. Soltei um gemido de dor alto e ele tapou minha boca com uma de suas mãos me fazendo respirar com dificuldade, mas tava gostoso. Essa meteçao em pé durou uns 10 min, meu já ardia, se deixasse ele com certeza meteria por mais meia hora, mas eu queria variar. Não sei como mas ele puxou uma cadeira em algum canto naquela escuridão onde apenas o tato valia. Ele sentou-se e puxou meu corpo. Sentei em cima dele sentindo a penetração invadir meu cu. Eu me agarrei no corpo dele sentindo ele querer meter cada vez mais fundo e rápido. Eu rebolava na jibóia dele, quicava e sentia seu corpo ofegante em baixo do meu vibrar e tremer rangendo a cadeira velha. Eu comecei a chupar seu pescoço, beijar seu rosto até ele finalmente ceder e me beijar também. Eu não esperava que seria tao bom. Seu beijo era quente, macio, molhado e guloso. Chupei sua lingua, mordi seu lábio inferior, ele esboteava minha bunda, gemia e me agarrava. Suavamos, nossos corpos escorregavam em atrito um com o outro. Eu comecei a gozar só com a penetração dele espalhando meu leite entre nossas barrigas. Ele nem percebeu talvez, estávamos ensopados pelo suor que pra ele deve ter sido indiferente na escuridão, mas pra mim foi delirante. Me gozei todo sem me tocar e sendo penetrado freneticamente por ele. Foi divino. Ele continuava a meter e meu cu já estava ardendo, não doía, mas ardia. Ele metia e metia e metia, pau de aço. Não gozava, metia sem parar. Pau duro, metia metia e metia, acabando com meu cu. Comecei a implorar, comecei a não aguentar mais a pressão, comecei a sentir que mais um pouco meu cu ia rasgar e aquele bandido não gozava. Então a força me levantei sentindo meu largo já, ele me puxou de novo e eu disse não, fiquei com medo dele insistir, ele estava armado e eu ainda não tinha esquecido disso, na verdade ainda ne tremia todo com medo. Mas ele foi safado sem ser cruel, mesmo sendo traficante e bandido. Ele se levantou me fazendo sentar na cadeira e antes de me fazer chupa-lo ele curvou-se para me beijar. Foi tao bom quanto envolvente. Então ele começou a se masturbar, nada eu podia ver, apenas abri a boca mantendo a cabecinha dele dentro. Eu massageava seu saco com uma mao e beliscava seu mamilo com outra, ele se balançava de tesão e se masturbava ágil, muito ágil a punheta. Ele começou a gemer, e se segurou na minha cabeça abri mais a boca esperando pela gala quente do bandido safado. Ele então começou a gozar fartamente gemendo e contorcendo seu corpo. Voou leitei no meu pescoço, nariz, boca e os olhos, como eu não tava vendo nada pela escuridão, não Fechei os olhos e ele gozou deixando minha vista ardendo, mas na hora nem liguei. Mesmo tendo gozado ele ainda se masturbava, seu pau não amolecia. Fui chupando mais e lambendo seu Leitinho. Era grosso e salgadinho pelo sabor que senti. Ele ainda se masturbava mas achei que era só um lance dele normal, então quando me levantei pra procurar minha roupa no chão, ele me puxou com força e enfiou a pica na minha boca, era difícil fe acreditar, ele tinha gozado ha menos de um minuto, e já estava gozando de novo. Dessa vez mantive o pau dele dentro na minha boca que por sua vez ao invés de estimular a boca pra se masturbar, usou minha boca metendo a rola dentro até o céu da minha garganta com força e rapidez, me sufocando e me fazendo ter ansia, mas tava aguentando firme. Eu já estava com meu maxilar dormente. Sufocando e babando em cima de mim mesmo senti ele forçar o gozo com as saculejadas do seu corpo contra minha cabeça. Agarrei minhas duas maos não sua bunda pra me equilibrar e busquei ter todo mísero ar que eu poderia respirar com o pau dele bem no céu da minha garganta. Então eu senti um leve acido e salgado sabor de sêmen que me fez engasgar, pois ele não tirou o pau da minha boca. Ao menos nessa segunda vez seu pau já estava amolecendo. Tossi um pouco com o leitei que engasgou-me, mas engoli tudo e chupei bem sua cabecinha sugando até a ultima gota de porra. Por fim me levantei e comecei a caçar minha roupa pelo chão na escuridão. Mais uma vez topei com a arma dele dessa vez a peguei pelos dedos e entreguei na mão dele. Me senti uma puta bebedora de porra de bandido com aquela arma entre nós, mas não me importei depois de engolir tanto leite. De costas pra ele enquanto me vestia senti um cheiro de maconha. Era ele que dessa vez esta sentado na cadeira ainda nu fumando um bagulho depois de ter gozado. Iluminei a cara dele com a lanterna do celular e ele riu com aquela carinha de cansado e fumado, mas ainda muito safado. Fez sinal batendo uma das maos na perna para que eu sentasse no colo dele. Assim fiz e fumamos um bagulho juntos transpassando a fumaça do trago um para a boca do outro. No fim eu me levantei dando um ultimo beijo nele que estava muito doidão já e mal percebeu que eu fui embora. Fui pra casa pela surdina na onda, comido, gozado e largo. Isso realmente foi uma foda e tanto.
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Nossa, que foda deliciosa!
Eu até já transei com bandido, mas morro de vergonha de escrever um conto relatando.
Mas teu conto ficou muito bom, me deixou de pau duraço.
que delicia de conto ja aconteceu algo parecido comigo em duas ocasiões em uma me dei bem na outra fui roubado depois de levar rola,mais valeu a pena kkkk