Alberto diante de minha revelação do meu primeiro beijo em uma mulher que não foi exatamente como eu esperava me pegou de surpresa beijando me na boca. Após um susto inicial me entreguei ao beijo e as sensações ate então desconhecidas, porem intensamente prazerosas para mim. Alberto se afastou um pouco e perguntou:
_ Tudo bem?
Minha resposta foi com um beijo, mas desta vez eu que o beijava eu desejava aquele beijo eu o invadia tomado por um desejo nunca sentindo antes um tesão que invadia meu corpo e me aquecia por dentro me excitando, as mãos de Alberto me acariciando e as minhas procurando sentir as texturas de sua pele tirei a camiseta de Alberto que tirou a minha, fomos beijando tropeçando ate encontrar o braço do sofá onde eu cai e Alberto veio por cima de mim me acariciando e beijando minha boca, meu pescoço minha barriga me levando a um tesão imenso, mas neste momento escutamos barulho na porta de alguém tentando abri la. Empurrei Alberto que saiu de cima de mim caindo no chão e sentando na poltrona eu sentei no sofá e liguei a tv.
_ Boa noite galerinha Olha so o que trouxe para o jantar, espetinho da tia!
_ Delicia estou morrendo de fome
Disse Alberto já indo de encontro com Milton.
Ei espera eu entrar primeiro ne.
_ Aqui tem farofa e um molhinho pega uma vasilha Alberto.
Disse Leonardo entrando também.
_ Certo aqui.
_ Ei porque vocês estão assim sem camisa?
_ Porque... porquê...
Gaguejei.
_ Calor!
Respondeu Alberto.
_ Nossa estávamos morrendo de calor aqui.
_ E porque não abriram as janelas?
Eu estava indo exatamente fazer isso, é que acabamos de chegar também.
Ate você sem camisa Mateus?
Eu também estava com calor não posso?
_ Pode, mas você não tira a camisa nem por decreto, o que esta acontecendo aqui?
_ Ei Leo olha aqui essas camisas jogadas, acho que interrompemos algo kkkk
Disse em meio a gargalhada irônica Milton.
_ Não é nada disso! Estávamos com calor ai o Alberto tirou a camisa...
_ Isso eu tirei a camisa, mas claro que o Mateus ficou fazendo doce como sempre ai eu fui e arranquei a camisa dele foi isso e na confusão acabei jogando longe foi isso.
_ So isso! Seus mentes poluídas.
_ Sei...
_ E vamos comer que eu também estou morrendo de fome!
Disse e me levantei de uma vez indo ate a mesa e pegando um dos espetinhos me esquecendo que meu pau duro fazia uma barraca com meu short, os garotos perceberam e deram um sorrisinho safado um para o outro, mas nada disseram olhei para baixo e vi do que estavam rindo, mas passei meu espetinho no molho e na farofa e fui sentar no sofá como se nada estivesse acontecendo, mas claro que com o coração na mão.
Assistimos tv e depois um a um foi tomando seu banho e indo para o quarto dormir. Eu fiquei por ultimo e dessa vez não levei roupa para me trocar no banheiro quando entrei no quarto apenas com a toalha enrolada na cintura Alberto já disse:
_ Nossa foi por pouco hem?
_ Nem me diga.
_ Não digo por mim que estou pouco me fudendo com que eles pensam, mas por você que é todo cheio de neuras.
_ Não sou cheio de neuras nada.
_ Não, não é não hum! Mas enfim parece que curtiu meu beijo.
_ Sim confesso que foi bem melhor que o outro.
Alberto se levantou aproximou de mim, pegou a roupa que estava em minhas mãos que eu ia vestir jogou em sua cama colocou uma mão em minha nunca trouxe minha cabeça de encontro a sua me dando um novo beijo, mais calmo tranquilo suave, mas muito gostoso.
_ Gosta?
_ Sim.
Me deu outro beijo dessa vez chupando intercaladamente os lábios de cima depois os de baixo.
_ E assim?
_ Muito bom!
Puxou a toalha de minha cintura revelando meu pau já meia bomba. Olhou dentro dos meus olhos sorriu e como eu não demonstrei exitação ele beijou meu peito e foi descendo beijando minha barriga descendo ate chegar em meu cacete pegou nele deu uma acariciada com movimentos de vai e vem o deixando duro beijou a cabecinha e depois o colocou todo na boca e tirou deslizando seus lábios em meu cacete me levando a loucura me fazendo soltar um gemido de prazer.
_ Gosta?
_ Muiiiiitooooo!
Repetiu varias vezes esse movimento de inicio lento, mas depois foi acelerando ate que com uma mão masturbava a base e com a boca deslizando seus lábios masturbava a cabeça do meu pau eu já tinha que morder meu braço para abafar meus gemidos tamanha intensidade do prazer que eu sentia.
_ Vou gozar, vou gozar!
_ Não vai não ainda não.
Alberto parou os movimentos segurou firme fazendo um anel com o dedo bem na base do meu pau e apertando entre o saco e meu cu com o dedo. Fez pressão nessa região por alguns minutos enquanto eu respirava fundo tentando relaxar. Depois de um tempo a vontade de gozar passou Alberto se levantou e voltou a me beijar.
_ Quer parar por aqui ou quer continuar?
_ Já chegamos ate aqui e meu pau ainda continua duro, porque parar?
_ Não sei se esta preparado para o próximo passo.
_ Qual é o próximo passo?
_ Comer meu cu!
_ Sei um tapa na bunda de Alberto e depois apertei uma banda com cada mão e disse tenho um bom professor!
Alberto me beijou masturbando meu cacete foi em suas coisas pegou um tubo de lubrificante e preservativos encapou meu cacete untou seu cu com o lubrificante passou em meu pau já encapado me empurrou na cama me deixando com meu pau para cima feito um mastro de bandeira veio por cima e aos poucos foi engolindo com seu cu centímetro por centímetro de meu cacete a esta altura duro feito rocha.
Alberto não sentou de uma vez foi aos poucos o que foi me dando mais e mais tesão. Quando finalmente encaixou tudo parou por uns instantes fazendo com que aproveitássemos toda aquela sensação eu de sentir meu cacete todo dentro daquele cu quente e ele de sentir meu pau atolado no teu rabo.
Depois de um tempo Alberto começou a mexer sua cintura para frente e para trás que movimento delicioso era como se seu cu massageasse meu cacete, coloquei as mãos atrás da nuca e apreciava o corpo nu de Alberto pela primeira vez eu contemplava sem me martirizar o corpo nu de um homem. Alberto acariciava meu peito e mexia sua cintura.
Depois ficou meio que agaixado comigo entre suas pernas e passou a subir e descer em meu cacete quase tirando todo de dentro do seu cu e voltava dando uma rebolada quando chegava em baixo depois de repetir algumas vezes esse movimento manteve a posição sem colar sua bunda em minha pélvis e pediu para que eu fizesse o movimento segurando em sua cintura.
Então eu passei a meter em sua bunda flexionando um pouco as pernas permitindo me elevar minha cintura de encontro a seu corpo socando meu cacete, encaixando o em seu rabo quente.
Novamente mudamos de posição o penetrei de vários modos explodindo em um gozo fenomenal com ele na posição de quatro enquanto eu estava em pé batendo uma punheta em seu cacete.
Deitamos exaustos suados lado a lado na cama de solteiro de Alberto estávamos muito quentes, mas eu já estava sem forças com minhas pernas bambas para ir para minha cama e acabamos adormecendo assim quase um em cima um do outro, suados e esporrados, mas satisfeitos.
Continua...
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Autor: Mrpr2
Powrrra...que tesão do caralho! Votado, mano !!
Muito bom o seu conto, espero por mais novidades na república. To com meu pau todo melado, muito afim de arrumar uma vaga para mim nessa república.