Festa do PODE.

As primeiras revistas de sacanagem me confirmaram meus gostos, enquanto a maioria vendo as fotos das fodas elogiavam as bundas, peitos e bundas eu discretamente mirava nas picas cada uma mais bonita que a outra os tamanhos e os diâmetros me encantavam, ao chegar no banho era certo bater uma punheta isso era sagrado, até que num dia qualquer ao ensaboar minha bunda especificamente meu cu com o sabonete senti uma coceirinha gostosa levei um dedo e fiquei forçando lentamente enquanto batia uma, não demorou eu explodi numa gozada forte os jatos de porra bateram meu recorde de distancia. As brincadeiras foram aumentando experimentei vários elementos tipo dedos, embalagem de desodorante, cabo da escova, enfim tudo que coubesse em meu cu eu enfiava e me acabava na punheta, o tempo passa rápido, quando completei 18 anos uma amiga lésbica me convidou para ir numa festa com ela eu claro aceitei. no trajeto de ida minha amiga foi revelando o teor da festa, só ai fiquei sabendo que era uma festa do pode, ou seja, nada é proibido e só a pessoa aceitar e deixar rolar.
Ao chegarmos minha amiga me apresentou um amigo dela, era Vitor mais ou menos na mesma faixa de idade minha, um cara encantador, realmente era a festa do pode, para onde se olhasse tinha alguém se pegando, casal, homem com homem, mulher com mulher, grupos era muita putaria, expus minha vida sexual para Vitor ou seja eu era virgem em relação a outro homem ou mulher, Vitor falou posso te abraçar?
- meio sem saber como agir consenti, uma sensação estranha e gostosa tomou conta do meu corpo, a respiração de Vitor no meu ouvido, o perfume, e um volume onde algo grande e duro encostava em meu corpo, ganhei um beijo no pescoço fiquei totalmente arrepiado, mais um beijo no pescoço e sim eu agora beijava um homem na boca, e na frente de todo mundo pensava, mas nada cada uma das pessoas presentes estavam ocupadas para me notarem, o beijo na boca continuava nossas línguas sendo chupadas, quando percebi estávamos nos esfregando era um sarro explicito parecendo que um queria entrar no corpo do outro. Acho que nos éramos os dois únicos a estarem vestidos tentei falar algo mais não tinha o que falar, fui sendo despido lentamente e carinhosamente, fui também despindo Vitor juntamos as roupas num canto, Vitor vem por trás e me abraço, nossos corpos nus se sentem a piroca dura de Vitor se aloja em meu rego ganho mordidas e beijos no pescoço, meus peitinhos são bem criados e ao serem tocados por mãos macias me deixam perdido sinto vontade de gemer alto, me entrego e rebolo bem gostoso na piroca de Vitor, sou virado nos beijamos e sinto a boca de Vitor deslizar buscando meus peitinhos que agora são mamados e mordidos me sinto no cio quero mais e mais, a boca continua uma viajem alucinante descendo até que chega na minha pica bem menor em relação ao caralho do Vitor, sou obrigado a botar a mão na boca para não berrar sim Vitor mama na minha pica e alisa meu saco meu corpo parece receber descargas elétricas, seguro a cabeça de Vitor puxo de encontro ao meu corpo e sem controle gozo forte, Vitor não perde uma gota engoliu tudo, me vem um pensamento como minha vida mudou a pouco tempo atrás só sexo manual, ou seja, punheta e agora tinha um homem me proporcionando coisas já mais sentidas.
Vitor - vira de costas abre bem as pernas e coloca as duas mãos na parede.
Eu - Apesar de ter terminado de gozar continuava de pau duro, obedeci, sem me importar com mais nada, senti a respiração em minha bunda, beijos carinhosos em cada banda eu rebolando e gemendo sem me importar se esta alto, sinto minha bunda ser arreganhada e ganho um beijo estalado em meu cu que pisca feito doido, solto um ai alto e bem manhoso, sim estou ganhando um banho de língua meu cu é chupado e bem encharcado, só me restava falar a frase vai come meu cu, foi a deixa, fui posicionado senti a cabeça ser esfregada apesar de brincar com meu cu a muito tempo nada se comparava ao pau do Vitor doeu mais o tesão absorveu tudo lentamente fui enrabado até que senti tudo dentro a pressão foi aumentando logo um vai e vem frenético nos levava a loucura que sensação maravilhosa dobrei meu corpo de olhos fechados sentia a pica quase sair e voltar a ser socada fundo, quando abri os olhos tinha um pica dura na minha cara só me restava abri a boca e mamar que gosto estranho mais ter uma piroca na boca sentir um membro duro mais ao mesmo tempo macio, sem muita prática engasgava mais logo já me sentia um profissional, Vitor mandando pica. parei de mamar no outro homem e pedi Vitor que que goze na minha boca , acho que este pedido endoidou Vitor que quase imediatamente veio e me deu sua pica, eu já mais experiente dei um show, em minutos minha boca foi invadida por muita porra e eu claro engolindo tudo.
Ao olhar em volta vários homens se masturbavam, me abracei com Vitor trocamos um beijo, mas logo interrompido por homens que se colocaram em nossas costas, resumo eu e Vitor fomos enrabados por homens chupamos outros e terminamos com vários homens esgotados mais felizes jogados no chão o cheiro de porra era perfume, vi minha amiga me aplaudindo e me parabenizando pelo show que tinha dado com agora meu marido Vitor, tivemos que repetir outras festas dessas era o máximo, a nossa famosa festa do PODE, sem frescura muito sexo seguro todos fazem exames regulares, fodas e mais fodas sou realizado, espero que tenham gostado votem beijos. Festa do pode dar, pode mamar, pode comer, pode meter, pode observar e principalmente pode ser FELIZ.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Festa do PODE.

Codigo do conto:
95456

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/01/2017

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0