Sou Paulo 19 anos, tenho um primo chamado Pedro, também 19 anos, desde a infância uma amizade muito grande nos unia, sempre estudamos juntos, os anos passaram passamos no vestibular, escolhemos o mesmo curso Agronomia, onde morávamos não havia faculdades, nossos pais se juntaram e alugaram uma quitinete. Chegou o grande dia estávamos sozinhos, nossos pais tinham retornado para casa. No início foi bem difícil, mas superamos e cada vez mais unidos levávamos uma vida bem normal, estuávamos bastante, depois de dois períodos já mais ambientados até umas garotinhas surgiram mais nada sério. Numa casa com dois homens a organização era um pouco braba, Pedro era o bagunceiro, roupas jogadas eram normais eu era o mais jeitoso procurava sempre organizar as coisas, uma situação casual me mudou de alguma forma, estava tomando banho quando Pedro entrou no banheiro, coisa normal, estava distraído me virei para ver se tinha acontecido algo, foi quando meus olhos bateram na piroca de Pedro bem dura e um jato de urina que era depositado dentro do vaso, fiquei meio sem graça e voltei para o banho, não me sentia mais o mesmo a imagem da piroca de Pedro não saia da minha mente, senti vergonha de estar ali pensando numa pica e vendo meu estado onde também excitado, sem opção afinal não poderia sair do banho de pau duro resolvi me masturbar todo bati uma punheta pensando em Pedro gozei rápido terminando o banho fui para o quarto deitando em minha cama, a imagem não saia, Pedro entra no quarto fingi dormir, fiquei observando sem camisa usando uma bermuda e um volume, não posso ficar assim, tentava mais não conseguia, enfim dormi. A vida continuava, para variar roupas espalhadas juntei e fui na direção do banheiro para coloca-las no cesto de roupas sujas, por cima estava uma cueca de Pedro, senti um cheiro e gostei, ao chegar no banheiro resolvi tomar um banho, estava tenso o cheiro da cueca e a imagem da piroca de Pedro, sem pensar peguei a cueca e aproximei das narinas, fechei os olhos entrei no box devolvi a cueca no cesto e me ensaboei ao ensaboar a piroca dura chegando a doer e ao ensaboar minha bunda toquei em meu cu, meu pau deu um salto, uma sensação jamais sentida continuei ensaboando a bunda e tocando meu cu em círculos lentamente fui introduzindo um dedo minhas pernas tremiam minha piroca latejando pronto estava eu tocando uma punheta com um dedo entrando e saindo de meu cu, meu corpo todo tremendo senti o orgasmo chegando soquei o dedo e apertei a piroca jatos e jatos de porra foram de encontro a parede minhas pernas dobraram quase me derrubando, a mão toda melecada de porra a respiração descompassada esperei me refazer terminei meu banho e agora um sentimento de arrependimento, de nojo se misturavam ao sentimento de prazer, tentava apagar tudo da mente pensando eu não sou gay. Avida seguia, apesar das lutas contra meus novos sentimentos, cada vez mais observava Pedro, as punhetas continuaram a acontecer e apesar de tentar não fazer sempre acompanhada da punheta tinha os dedos, sim no plural já estava habitual me masturbar enfiando dois dedos no cu e até o cabo de uma escova servia como meu consolo, era uma sexta feira no outro dia iríamos visitar nossos pais, antes de dormir fui tomar banho, Pedro já havia tomado o dele ao entrar no banheiro me deparo com a cueca suada de Pedro, no automático pego levando ao meu rosto dou uma cheirada forte minha pica dura entro no box tem início minha punheta batida com a mão direita largo a cueca e com a mão esquerda seguro a escova lambo o cabo de plástico deixando bem salivada e abrindo as pernas vou metendo lentamente fico gemendo logo gozo a vontade de berrar é enorme tento me conter as pernas enfraquecidas e a respiração me entregam sinto um prazer de forma intensa ao me recompor levo um susto dou de cara com Pedro me observando, um pavor toma conta de todo meu corpo meu corpo treme sem saber o que fazer, arranco ao cabo da escova do cu meu pau amolece tomo uma ducha e vou para o quarto, ao chegar Pedro dorme ou finge, deito e passo a noite acordado totalmente apavorado, ao levantarmos nenhum comentário nos arrumamos e partimos, foi um final de semana tenso, meus pais estranharam meu comportamento mais consegui contornar a situação. Retornamos na segunda, aula a noite, a semana passou, no sábado era dia de faxina, ao puxar um armário dei um jeito nas costas, uma dor, Pedro estava no quarto veio em meu socorro, me levando para sala e perguntando se poderia passar um óleo que sua mãe lhe tinha dado nesta última visita, aceitei na boa, Pedro me orientou para que eu ficasse ditado de bruços no chão da sala, apoiei a cabeça sobre os braços, senti quando as primeiras gotas do óleo caíram nas minhas costas e foram espalhados por Pedro uma massagem foi acalmando a dor eu sem camisa era massageado os ombros, as costas e indo até onde o short permitia, uma sensação gostosa foi aumentando fiquei excitado e sem me controlar gemia e acho que até rebolava, foi quando numa mudança de posição Pedro continuava me massageando só que agora sentia algo duro encostar em minha bunda a cada subida sentia cada vez mais forte, me surpreendi quando num desses movimentos eu ergui meu corpo um pouquinho me fazendo sentir mais forte a encostada, Pedro sugeriu que eu tirasse o short para que passasse óleo me fiz de difícil mas claro que aceitei, meu short foi retirado por Pedro tive que posicionar a pica afinal estava dura feito pedra, só depois percebi que Pedro havia ficado pelado também, minha bunda foi untada e ao passar em meu rego um arrepio percorreu todo meu corpo contrai minha bunda, os dedos de Pedro tocaram meu cu gemi alto e novamente contrai a bunda, as massagens continuavam e de volta aos movimentos anteriores voltei a sentir em minha bunda agora livre de roupas uma pressão gostosa onde uma coisa dura, quente e pulsando passeava em meu rego, abri um pouco as pernas esse meu gesto me levou a sentir quando meu cu foi tocado Pedro deitou sobre meu corpo devido ao óleo nosso corpos deslizavam facilmente um no outro, sinto outro arrepio Pedro fala em meu ouvido que sempre foi apaixonado por mim e que sempre sonhou em me fazer sua mulher, estava numa posição onde pensar racionalmente era praticamente impossível, e sem conseguir falar, meu corpo assumiu o controle totalmente sem domínio senti minha bunda erguer Pedro colou em meu corpo sua respiração nos viramos e nos beijamos um selinho depois outro e logo estávamos duelando com nossas línguas, meu pescoço era mordido e meus peitos foram mamados uma sensação indescritível, só consegui falar morde, fui atendido imediatamente era mordido sugado, e me olhando nos olhos Pedro pedi Paulo eu sempre te amei que te fazer minha mulher deixa eu te comer vira essa bunda que sempre mexeu comigo e me beijou, só me restou virar, as mãos de Pedro tocaram as bandas de minha bunda e mesmo estando untada, só depois fiquei sabendo que na verdade o óleo havia sido comprado num sex shop, Paulo arreganhou minha bunda e me fez delirar quando enfiou sua língua em meu cu eu simplesmente gozei feito um bicho urrando, meu cu continuava sendo lambido, fiquei de quatro sabia que minha hora tinha chegado, não tinha como correr e eu estava ansioso, meu cu piscava, senti a cabeça sendo encostada, a dor existiu mais não estava preocupado a vontade e o tesão me anestesiaram entrou a cabeça e cada milímetro introduzido foi curtido, ai mais vai estava entregue uns segundos parados e logo um movimento lento mais constante fui sendo fodido sentia a piroca entrar na totalidade e quase ser retirada, delirava de prazer, mudamos de posição minha pernas sendo colocadas nos ombros via Pedro socar sem pena em meu cu e eu amando gemendo vai meu macho me faz sua mulher sua puta, nisso Pedro da uma metida forte sua piroca parece inchar sinto quando sou invadido por um rio de porra, Pedro volta a socar forte o som a esperma escorrendo vendo meu macho gozar e principalmente eu estou lhe dando prazer me fez sentir realizada, sim agora dentro de nossa casa sou a fêmea sempre pronta a proporcionar orgasmo em meu macho sou sua cachorra puta enfim tudo que ele desejar, nos beijamos deito com a cabeça apoiada em Pedro, fico sabendo da paixão nutrida por Pedro que sempre me desejou, a excitação volta vamos ao banheiro um banho cheio de toques, beijos, lambidas e mordidas, voltamos para cama me posiciono e mesmo sem nenhuma experiência vou mamando chupando alisando o saco e até passando um dedo no cuzinho de Paulo, logo sou brindado com a primeira gozada me assusto o gosto o cheiro nada me importa o importante é proporcionar prazer ao meu marido e com uma carrinha bem safada engulo tudo e volto a lamber deixando tudo limpinho, ganho um beijo na boca arrasador realmente estamos apaixonados. Nossos desejos eram tantos que o nível dos estudos deram uma baixa, tivemos que lutar para voltarmos um pouco na rotina dos estudos, hoje somos felizes, me depilo, ganhei calcinhas tipo fio dental que uso dentro de nossa casa além de um sutiã, tirando o tempo dos estudos, no resto vivemos abraçados e nos amando, sou comida de todas as formas me tornei uma verdadeira gueixa para meu marido e como recompensa sou fodida praticamente todos os dias e me viciei no leitinho do meu marido, já decidimos que após a formatura continuaremos casados, um grande beijo caso gostem votem por favor, beijos.
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