Oi sou Carlos 25 anos, desde cedo me vi menina, quando eu tinha 10 anos resolvi vestir uma calcinha da minha mãe, me senti bem, passou ser normal usar calcinha só que continuava escondido, quando estava sozinho me realizava me vestia de menina e ficava dançando, e assim a vida seguiu tudo na normalidade. Ao completar 18 anos estudava e trabalhava, um acidente acabou com meu segredo, trabalhava eu e Miguel que estava na faixa dos 50 anos, ao me abaixar para pegar um produto que havia caído a calcinha ficou a mostra quanto me toquei era tarde Miguel surpreso me encarava, o desespero me consumiu, corri para os fundos do setor e chorava pensando na minha situação, foi quando Miguel veio até onde eu estava, eu soluçando de cabeça baixa com vergonha e medo. Sem dizer uma palavra Miguel se aproximou me levantou e me abraçou, pedindo para eu ter calma, passei a pedir desculpas e silencio em relação ao ocorrido, continuava sendo abraçado e com muita gentileza fui sendo acalmado, meus cabelos era acariciados, fui ficando cada vez mais calmo, as palavras de Miguel soavam gostoso em meu ouvido estava arrepiado, seu perfume, nunca havia reparado muito em Miguel agora estava ali em seus braços sendo acalmado um homem maduro com uma barba por fazer, resolvemos sentar conversamos sobre alguns assuntos e claro sobre minha mania de usar calcinhas, expliquei que era desde novo, a próxima pergunta me deixou meio constrangido me perguntando se gostava de homens, expliquei que sim mais nunca havia tido nem um relacionamento só me vestia de menina escondido de todos. Nosso setor era bem escondido e era restrito havia um balcão sempre fechado por dentro com cadeado, para alguém entrar era necessário chamar. Miguel cheio de malicia prometeu silêncio total só que teria uma condição me ver de calcinha, minha primeira reação foi de negar, mas acredito que a experiência e a malicia foram lentamente me envolvendo, no final aceitei mas impus a condição de ser a primeira e última, cheio de vergonha fui tirando a calça e estava eu de camisa e calcinha na cor vermelha aprendi vendo em um filme a forma usada para esconder o pênis, meu corpo sempre foi muito bem tratado, só mais um pedido tira a camisa, mais uma vez neguei mas o poder e o charme me convenceram tirei a camisa e imitando as meninas tampei os peitinhos que eram bem pontudinhos, Miguel de boca aberta me comia com os olhos e para descontrair falou que tínhamos algo em comum, perguntei qual e tive como resposta o fato de não usarmos cueca, afinal você Carlos usa calcinha e eu não uso nada por baixo e simplesmente abaixou a calça ai foi a vez de eu ficar surpreso uma piroca grossa e grande apareceu pulsando na minha frente, um silencio tomou conta do ambiente, nossos olhos se encontraram, o munda parecia ter parado minha respiração totalmente descompassada, foi quando escutei você é lindo, tem um corpo maravilhoso, a calcinha já não conseguia esconder minha pica que era infinitamente menor, vem segura um pouquinho hesitei, meus olhos fixos na piroca dura pulsando, levei minha mão ao tocar naquele pedaço de carne dura pulsando em minha mão, Miguel de olhos fechados gemia baixinho, iniciei uma punheta cada vez mais entregue Miguel veio me abraçando sua piroca dura quente em contato com meu corpo, ganhei um beijo na boca me senti estranho mas correspondi logo era meu pescoço sendo beijado, foi quando quase cai minhas pernas tremeram uma correte de energia percorreu todo meu corpo meus peitinhos sendo sugados e mordidos agora era eu gemendo os beijos foram descendo minha barriga e logo meus pentelhos aparados bem rente eram tocados pelo nariz dei um grito de surpresa Miguel me chupando quando me imaginei numa situação dessas, já não me controlava estava totalmente entregue, agora fui virado ficando contra a parede as mãos passeavam em minha bunda agora sentia minha calcinha ser mordida e lentamente fui sendo despido ganhei um beijo em cada banda de minha bunda senti pela primeira vez a língua de Miguel percorrer meu rego sentia meu cu piscar contraia minha bunda a cada passada até que senti minha bunda ser arreganhada meu cu totalmente a mostra, um beijo demorada e a seguir senti uma coisa que acho que só quem já teve o cu chupado e lambido sabe da sensação, caso não tenham levado ainda é tempo e ai sim vocês saberão o significado da sensação sentida, quase subi na parede mais logo abri as pernas e simulando que ia sentar enfiei minha bunda na cara de Miguel, gemia bem gostoso sempre baixinho, meu cu sendo lambido e agora Miguel segurou minha pica e me punhetava não aguentei gozei de uma forma intensa nunca tinha gozado tanto, tive que deitar Miguel se posicionou de uma forma que me beijava tanto na boca quanto nos peitinhos eu parecia uma serpente me mexia todo, foi quando senti meu cu ser tocado era o dedo de Miguel, ele veio me deu o dedo para chupar e quando estava bem molhadinho voltou ao meu cu e foi lentamente metendo, sempre me dando o dedo para chupar até que senti seu dedo dentro ficou colocando e tirando agora me deu dois dedos para chupar e logo foi metendo no meu cu eu cada vez gostando mais gemia falando que era gostoso, fica de quatro já sem forças para negar fui posicionado meu cu novamente chupado eu rebolava, escutei uma cuspida e logo outra era meu cu sendo lubrificado e sobrando para a pica, numa forma carinhosa foi esfregando a pica fui relaxando, afinal eu era virgem mas estava pronto e doido para mudar esta situação, senti a cabeça ser forçada, estava difícil eu apertado e uma pica grossa, mais cuspidas e os pedidos de relaxa, foram facilitando fiz a minha parte me arreganhei todo e uma dor intensa era meu cu sendo aberto a cabeça entrou rasgando tentei sair mais já era tarde ficamos um tempo parado, me acostumei um pouco e fui sentido a piroca entrar eu trincava os dentes para não berrar, quando finalmente tudo dentro fui me acostumando o intruso em meu cu rebolei maliciosamente foi o sinal verde agora com estocadas lentas mais firmes que foram aumentando até eu sentir a piroca de Miguel inchar e litros e mais litros de porra era despejados em meu cu que piscava parecendo morder era muita porra, caímos de lado quando nos recuperamos nos limpamos e foi quando notei que a piroca de Miguel já estava a meia bomba rindo perguntei ainda quer mais? Fui perguntar e como resposta tive falta uma mamadinha obediente cai de boca chupei de vagar mais logo peguei o jeito e já me considerava um boqueteiro profissional, pois não demorou eu ganhava porra na boca, um gosto estranho escutei vai engole nos olhando nos olhos engoli toda porra, nos beijamos intensamente, ainda bem que não veio ninguém no setor, passei o resto do dia deitado afinal estava dolorido para andar e principalmente sentar, mas um sorriso de felicidade estava estampado em meu rosto assim como no de Miguel, hoje somos amantes, continuamos nos pegando no setor, mas também vamos em motéis onde podemos ali realmente dar vazão aos nosso desejos sexuais, beijos.
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