Sempre desconfiei de Sandro, mais conhecido como Dinho, fomos criados juntos sempre tentei botar na buda dele mais sempre dava um jeito de sair de perto, mais sabia que no fundo gostava de ser assediado, quantas e quantas vezes encostava minha piroca dura em sua bunda, numa vez na casa dele coloquei para fora e falei pega se não vou dar um berro e todo mundo vai me ver de pica dura pra fora, que mão macia um leve punhetinha e Dinho tirou a mão, temos a mesma idade, quando tínhamos 19 anos, eu passei a frequentar os cultos fui ficando cada vez mais próximo de Dinho e ganhando a confiança de seus pais, eu sempre gostei de aero modelismo, resolvi convidar Dinho para conhecer meus brinquedinhos, sabendo que ficaria sozinho em casa com Dinho e que meus pais sabendo quem era não iriam criar problemas. Quando Dinho chegou entramos e ficamos na sala, meus pais logo saíram e só voltariam no outro dia, beijos e finalmente a sós com Dinho minha ereção denunciava meus planos, como planejei deixei as janelas fechadas o calor foi apertando resolvi tirar a camisa aconselhando meu amigo a tirar também, depois de muito relutar não teve jeito tirou a camisa, como ele é bem branquinho os peitinhos bem salientes com biquinhos durinhos apesar do calor, novamente dei a ideia de tirar a bermuda devido calor e arriei ficando de cuecas o volume chamou a atenção de Dinho, senti que tinha ficado nervoso, vai tira também a bermuda esta muito calor, desta vez não relutou muito e arriou a bermuda demostrando também sua excitação, ficamos um tempo e resolvemos ir na cozinha beber água, Dinho na minha frente não conseguia tirar os olhos de sua bunda grande, de repente ele parou não deu para evitar nossos corpos se encontraram minha piroca duro se alojou em sua bunda, rimos parou sem avisar não consegui frear, continuamos andando, bebemos água e Dinho me perguntou se seus pais não ia chegar ia ficar chato pegar nos dois de cuecas, fica tranquilo só amanha de noite, estamos sozinhos e livres para te provar vou tirar a cueca, pronto em plena cozinha pelado e de piroca dura, quer tirar a sua eu ajudo, Dinho até tentava mais não conseguia desviar por muito tempo a visão e logo estava secando minha piroca, deixa eu te ajudar virei ele de costas e fui baixando sua cueca, um linda bunda foi surgindo fiquei segundos olhando lisinha branquinha, levantei Dinho continuava de costas, fui lentamente encostando sentia o corpo de Dinho todo arrepiado, sua respiração, a cabeça encostou Dinho imóvel, peguei a piroca alojei no rego e abracei de forma nosso corpos se tocarem quase que totalmente, um gemido baixinho e o arrebitar da bunda confirmaram que Dinho estava gostando mordi seu pescoço e dei beijinhos, levei minha mãos num abraço e toquei seus peitinhos um gemido mais alto e cada vez a bunda era forçada de encontro a minha piroca, segurando nos bicos os dedos massageando elogiei seu cheiro, sua bunda, seu corpo e falei que estava realizando um sonho de poder estar assim com ele, quantas punhetas não bati sonhando com este momento, Dinho chorava baixinho, virei coloquei sua cabeça em meu ombro e fiquei acalentando, soluçando falou que sempre teve vontade também mais que o medo de ser exposto e taxado de gay o fizera lutar contra seus sentimentos e vontades, sem nenhuma palavra mais nos beijamos, o beijo foi o passaporte para nossa viajem sem volta, nossas pirocas se tocaram, desci beijando seu pescoço a visão dos peitinhos durinhos mordi bem gostoso, arrancando um ai bem manhoso e o pedido morde mais que é gostoso, tudo em relação ao sexo com homens era novidade para Dinho, eu chupando seus peitos era minha gatinha desci com a mão lentamente alisei suas coxas sua virilha os pentelhos depositei na palma da mão seu saco agora rebolando eu mordendo cada vez mais forte gemendo segurei em sua pica foram suficientes poucos segundos e Dinho explodiu num orgasmo intenso suas pernas chegaram a dobrar, eu continuava punhetando e agora chupava forte seu peito durinho a mão toda esporrada beijei seu pescoço a cabeça ficando de lado para facilitar os beijos , encostamos as bocas e nossas línguas duelavam enquanto nos esfregávamos, fui no ouvido de Dinho e de forma bem manhosa pedi para ganhar uma mamadinha, fui forçando seu corpo para baixo até sua cara ficar na atura da pica que pulsava, segurei e dei umas pirocadas em seu rosto, Dinho estava amando encostei a cabeça em seus lábios, o cheiro e o gosto e principalmente mamar era novidade, abre a boca pedi fui forçando a cabeça lentamente foi sumindo em sua boca eu lentamente ia fodendo, abre mais a boca o dente esta arranhando minha pica logo tinha um profissional em boquete, que boca maravilhosa ficamos uns bons minutos Dinho chupava o pau e o saco me deixando cada vez mais doido, pedi para parar estava quase gozando, coloquei Dinho no sofá pedi para ficar de quatro novamente o encantamento com o bundão branquinho com um cuzinho bem rosinha, vendo que Dinho gostou das mordidas, dei uma mordida em cada banda, nenhuma reclamação arreganhei e sem avisar meti a língua no cu de Dinho o susto foi superado pelo prazer de ter seu cu chupado, gemidos e mais ai que gostoso chupei bastante estava super lubrificado vendo seu saco não resisti e dei mordidas de leve, busquei sua piroca ainda suja de porra e cai de boca levava Dinho a loucura, pronto chegou a hora de matar meu desejo guardado por anos iria enrabar meu amigo, posicionei a cabeça na porta e forçando invadi a bunda de Dinho que aguentava firme a dor parados alguns segundos e logo reiniciando os movimentos fui metendo sentindo cada pedacinho cada prega até enfiar tudo Dinho mordia uma almofada fui martelando segurava nas bandas abria e mandava pica Dinho aceitando tudo sem reclamar dei um tapa em sua bunda um gemido manhoso dei outro o cu de Dinho respondia a cada tapa com uma mordida até que sem aguentar mais dei uma socada forte me mantive parado meu pau derramava toda minha porra cravado no cu de Dinho que rebolava bem gostoso, ficamos engatados senti meinha pica amolecer e sair do cu de Dinho seu cu liberava o excesso de porra, nos levantamos nos beijamos e as juras de silencio, partimos para o banho um ensaboando o outro logo picas duras novamente, agora no quarto depois de muitos beijos mordidas nos encaixamos num 69 o barulho emitidos por nossa mamadas aumentava nosso tesão Dinho buscou meu saco e ficou massageando e chupando eu busquei seu cuzinho como eu estava por baixo chupara a piroca de Dinho enquanto dedilhava seu cu enfiando um dois e até três dedos, senti o corpo de Dinho estremecer me preparei levando a piroca até minha garganta sentia o esperma descer garganta abaixo, depois de engolir tudo viramos de posição agora eu fudia a boca de Dinho socando forte até que também gozei e Dinho também engoliu tudo, passamos a noite fudendo tiramos uma boa quantidade do atraso, depois deste dia nos tornamos amantes sempre arrumávamos uma maneira de nos entregar, Dinho se tornou pastor assim como seu pai queria eu continuo frequentando os cultos, só que ninguém sabe que temos um código de sinais, quando Dinho passa as duas mãos na cabeça é que seu cu esta piscando se encosta o dedo na boda é que quer mamar e engolir porra, coisas de apaixonados agora arrumamos uma tia que empresta o apartamento para que nos encontremos e nos entregamos totalmente um ao outro, uma vez minha tia pediu para assistir nossa foda foi uma novidade muito excitante até ela teve que se masturbar devido nosso fogo e a entrega , beijos
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