O boquete no restaurante da patroa

Meu nome é Angelina, tenho 42 anos, sou solteira, tenho 1,75 m, pele clara, olhos castanhos, cabelo preto, peito pequeno, cintura fina e bumbum gostoso. Nasci e cresci em Floripa, e como é uma tradição de família, tenho um restaurante de comida italiana.

Hoje vou contar para vcs uma história que tive o prazer de participar, rs.

Sou uma gerente muito exigente, e prezo muito pela qualidade dos serviços prestados pelos meus funcionários. Sempre fico em cima para mantê-los na linha!
Em minha cozinha, conto com o apoio de 4 cozinheiros. Um deles me chama muito a atenção! Seu nome é Beka, tem 37 anos, é saradinho, moreno, alto, casado e tem 2 filhos. Gosto de supervisionar meus meninos, até pq aproveito para tirar uma casquinha enquanto dão duro naquela cozinha...

Certa vez, fechei meu restaurante para uma festa de aniversário, e como seria um evento restrito, decidi optar por chamar apenas dois de meus cozinheiros para ajudar com as tarefas. Claro que Beka estava no meio disso tudo...fazia questão de pagar mais para ele além de gostar muito de sua presença ao meu lado.

Beka vestia o uniforme padrão: avental branco, um pouco abaixo da cintura e calça preta. Eu sentia tesão em vê-lo naquele traje! É um homem extremamente charmoso, com sorriso encantador! Eu estava usando um vestido preto curto, com um leve decote, costas a mostra, e um salto alto fatal. Sempre ousei nas lingeries (adoro ser pega de surpresa), e naquele dia, usava uma preta irresistível. A calcinha era fio dental, toda trabalhada na renda e transparência (mostrava bem minha bucetinha lisa) e um sutiã que valorizava os meus seios.

Enquanto Beka estava empenhado preparando as comidas, seu colega Cristian, estava dedicado a montar os pratos, de costas, em outra bancada. Cristian era muito focado, e eu sabia que aquela seria uma ótima oportunidade que eu tinha para atacar aquele moreno que estava de olho há tempos!
Sempre pensava em como Beka deveria ser bom de cama...era tudo grande naquele safado! Braços desenhados, peitoral largo, uma bunda avantajada. Ficava imaginando o tamanho da pica, e qual seria o sabor dela!

Assim, aproveitei o momento que tinha e fui chegando bem perto de Beka...quando estava quase do seu lado, ele percebeu e se virou, perguntando se eu estava precisando de algo. Já olhei com aquela cara de safada, toda maliciosa e como trocávamos olhares constantemente, sabia que eu poderia ser ousada e me arriscar. Apesar de ele ser casado, sempre senti que deveria ser um grande safado, e na primeira oportunidade, trairia sua mulher.

Percebendo minha excitação, sem ao menos pronunciar uma palavra, ele aproveitou um molho que havia preparado, e lambuzou seus dedos e depois, passou em meus lábios. Ahhh, sentia um arrepio percorrer meu corpo todo, e estava ficando molhada com aquele toque e troca de olhares maliciosos...
Pude notar um volume por debaixo daquele avental, e não via a hora de cair de boca naquele cacete duro e me lambuzar todinha de porra! Nesse instante, chupei seus dedos e resolvi me agachar em sua frente, colocando seu pau para fora, por cima da calça. Nossa, que pau era aquele! Eu queria engolir ele todo e sentir toda aquela ereção na minha boca...humm.

Foi então que comecei um boquete ali mesmo, e estávamos extremamente excitados por saber que a qualquer momento, Cristian (a poucos metros da gente) poderia notar algo diferente atrás do balcão, rs. Beka soltava gemidos baixos para que Cris não nos escutasse, e eu trabalhava duro com a boca, chupava bem gostoso aquele pau, passeava com a língua na cabeça vermelha e latejante dele, depois descia para as bolas, e sugava levemente...depois colocava aquele pau na boca, e enquanto chupava, caprichava na punheta. Ele se contorcia de tanto prazer, e eu sabia que estava fazendo o macho delirar!

Com a outra mão, eu afastei minha calcinha, e comecei a brincar com a minha bucetinha, que já estava toda molhada e pedindo para ser arrombada...coloquei dois dedos, e comecei a me penetrar. Eu olhava com cara de safada para Beka, para que ele sentisse o quanto estava excitada e gostando de lhe dar prazer com aquela brincadeira perigosa...

Como deveríamos ser rápidos e ágeis, eu puxei Beka para um canto, atrás de uma estante de madeira e me virei de costas para ele, subindo meu vestido e afastando minha calcinha com a ajuda dele. Ele veio com pressão para cima de mim, e meteu seu cacete de uma vez na minha buceta...me rasgando toda, não pude segurar e urrei! Talvez Cristian tivesse ouvido, mas era tão concentrado que eu duvidara, haha.

Então Beka me fodia gostoso num movimento de vai e vem, de forma que eu explodia de tesão a cada estocada que ele dava em mim...ahhh que tesão!! Fode sua patroa, vai seu cachorro! Bate na minha bunda!! Ele então mandava “vou comer seu cu tbm, sua gostosa” “que buceta molhadinha” “vai gozar no meu pau, vai?” “goza para mim, sua putinha”. Aquelas palavras me deixavam mais excitadas e eu sentia que o orgasmo estava a caminho. Minhas pernas estavam trêmulas, e eu logo gozei.

Em seguida, Beka me virou de frente, chupei seu pau para saborear meu próprio gosto e ele me levantou, de modo a apoiar minhas costas na parede, me prendendo com as pernas ao redor de sua cintura, e então, começou a passar seu cacete na entrada do meu cu. Depois, entrava e saia com a cabecinha, preparando meu cu para receber aquela piroca. Não demorou muito, e ele socou de uma vez, e assim, comecei a deslizar naquele cacete, e ele me prensava na parede, me deixando louca de tesão!! Sentia cada centímetro daquele pau entrando em mim, enquanto meu cuzinho pulsava...

Não demorou muito, e gozamos juntos. Ele me encheu de porra no cu, e logo me soltou para nos recompormos e voltarmos ao trabalho...dei um beijo naquele moreno, agradecendo pelo seu excelente trabalho, e voltamos aos nossos postos.

Cristian nos viu chegando juntos à bancada, e por um instante, nos olhou com uma cara de desconfiado. Disfarçadamente, eu agradeci Beka pela “ajuda” com alguns ajustes no cardápio da festa...ele olhou para mim e me retribuiu com um sorriso safado...Olhei para Cristian e ele se voltou para a sua bancada, e continuo seu trabalho, como se nada tivesse acontecido.

Decidi deixá-los a sós para que pudessem se concentrar e finalizar suas respectivas tarefas. Fui para a ala da festa, e no meio do caminho me subia um fogo só de relembrar o sexo delicioso que acabara de fazer com Beka...iria repetir sempre que conseguíssemos.
Afinal de contas, era ele quem estava casado...rs!

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