Infância doce infância, brincadeiras as vezes são as portas para descobertas que vão sempre nos acompanhar, comigo não foi diferente um vizinho e um jogo de sedução uma encostadinha de leve que com o passar do tempo e de nossa vontade vai se tornando cada vez mais atrevida, até que uma seguradinha, uma punhetinha, uma mamadinha e finalmente a enrabada, tudo escondido e com juras de ficar entre nós, amei cada fase, eu dei e comi, mas confesso que gostava mais de dar, a adrenalina do medo de ser pego e o prazer de me entregar e sim virar um viadinho que amava sentir se penetrado a dor já não fazia mais parte era só prazer e sempre no final ser brindado com uma gozada na boca, que eu fingia detestar falava que tinha nojo mais engolia tudo escondendo o prazer em ter a boca cheia de porra, sentir a piroca dura cuspir jatos de porra dentro da minha boca que sensação maravilhosa. Hoje tenho 44 anos sou casado e pai de uma menina, meus tempos de putaria com meninos fazem parte de minha lembrança oculta, nunca mais encontrei meu amigo de troca troca, recentemente estava num trailer bebendo uma cerveja quando conheci Paulo, ficamos horas conversando, assim como eu Paulo também casado e pai de uma menina também, outras coincidências nos aproximaram cada vez mais, idade, gostos, times, enfim uma afinidade total, estávamos usando shorts, as garrafas vazias nos entregavam e o clima cada vez mais intimo foi surgindo, um detalhe estava me incomodando, eu conversando com Paulo sempre olhando direto em seus olhos, só que toda hora Paulo levava a mão e apertava a piroca, fui traído em algumas vezes e a cada apertão eu olhava para baixo, uma luta teve início a cada apertão a vontade de olhar muitas vezes venceu e lá estava eu olhando, Acho que ao perceber minhas olhadas Paulo passou a ficar mais tempo segurando a piroca que dura, numa dessas olhadas me perdi olhando ao retornar encarar Paulo, ele sorriu e perguntou se tinha gostado, senti meu rosto arder com certeza estava vermelho de vergonha, tentei me fazer de bobo e fizer cara de sonso. Paulo morava próximo me convidou para ir em sua casa que devido a esposa ter viajado com a filha estava vazia, aceitei pagamos a conta e esperamos uma oportunidade para levantar afinal os shorts pareciam uma tenta de circo, sem comentarmos fomos para o carro e partimos para a casa, ao chegarmos pude verificar que tratava-se de uma boa casa, ao chegarmos na sala Paulo fechou a porta e aproveitando que eu estava de costas me abraçou e beijou meu pescoço um arrepio percorreu todo meu corpo, outro beijo e agora seguido de uma mordida, senti o volume na minha bunda dei uma rebolada, ainda sendo beijado minha camiseta foi suspensa e agora cada uma das mãos de Paulo brincavam com meus peitinhos, quando os dedos seguram os bicos um pouco mais apertado soltei um gemido bem manhoso, fui virado e beijado na boca eu me entreguei sentia a língua invadir minha boca, minha língua sendo sugada, as roupas foram caindo logo estávamos pelados nos esfregando os beijos cada vez mais intensos foram descendo quando senti Paulo mamar no meu peitinho soltei um ai e pedi para continuar e chupar mais forte, fui atendido, as mãos ágeis de Paulo me proporcionavam sensações maravilhosas, senti minha piroca ser segura e uma punheta teve início, com a outra mão senti apertar minha bunda, resolvemos tomar um banho ao chegarmos no box nos ensaboamos as carícias cada vez mais provocante uma ducha para tirar a espuma e agarrados partimos para o quarto, ganhei um boquete maravilhoso, enquanto dedos brincavam em meu cu, fui posicionado de quatro senti minha bunda ser beijada e mordida eu rebolei me entregando fui arreganhado e pela primeira vez meu cu foi chupado e lambido nossa que coisa gostosa, Pulo ficou chupando meu cu por um bom tempo até que enquanto chupava segurou minha piroca e me punhetava em segundos gozei como nunca tinha gozado tive que morder o travesseiro pois a vontade era de berrar fiquei todo mole, ai chegou a vez de ser penetrado novamente depois de anos, ainda de quatro arreganhei minha bunda senti um gel e logo a cabeçona encostava joguei meu corpo para trás dando o sinal que estava pronto e doido para ser enrabado, Paulo era bem dotado o diâmetro de sua piroca me vez ver estrelas a falta de uso me fez ficar apertadinho mais não reclamei fui sendo rasgado cada centímetro era curtido com prazer até que senti nossos corpos se tocarem uma grande parte de Paulo dentro do meu corpo meu cu ardia e piscava lentamente fui sentindo os movimentos que foram ficando cada vez mais fortes agora ganhava estocadas fortes fui enrabado por um bom tempo mudamos de posições várias vezes cada vez sentia mais prazer gozei mais uma vez agora sendo enrabado e encarando Paulo cada estocada me fazia mais feliz até que senti que Paulo iria gozar a qualquer momento meio receoso pedi goza na minha boca, fui atendido abri a boca e de olhos fechados curti cada pedacinho beijava seu saco colocando cada testículo na boca e mordendo de leve procurava engolir o máximo que cabia em minha boca até que senti o senti o primeiro jato logos outros um esperma denso e em grande quantidade era despejado em minha boca fui engolindo lentamente curtindo o gostinho a densidade quanta saudades suportei ficando tanto tempo sem sentir este cheiro e esse gosto engoli tudo com o maior prazer procurei cada gotícula cada pedacinho deixei bem limpinho, continuei mamando lambendo e beijado o saco ficamos namorando enquanto nos recuperávamos as brincadeiras foram acontecendo e logo estávamos de novo engatados eu agora cavalgava na piroca de Paulo eu subia e descia encarando Paulo eu sendo puta sexy lábia os lábios passando a língua senti meus peitos serem apertados minha piroca dura batia na barriga de Paulo a cada descida sem me controlar gozei novamente lambuzando toda barriga de Paulo que se movimentava num sincronismo com meu corpo eu quicava até que senti meu corpo ser seguro e uma estocada final derramou porra sentia cada contração eu rebolava deixando Paulo maluco caímos exaustos nos beijamos fomos para o banho onde dei a última mamada do dia onde extrai o finalzinho do estoque de porra, já tarde voltei para casa feliz tinha matado a saudade e melhor tinha arrumado um amante, hoje nossas famílias são amigas e tudo ficou mais fácil sempre arrumamos um jeito e nos entregamos aos prazeres que uma relação entre dois homens pode proporcionar e que são muitas um grande beijo e votem.
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