Momentos únicos que o incesto promove

Momentos únicos que o incesto promove
Existem momentos que jamais serão esquecidos. É sobre um desses que venho contar para vocês. As apresentações dispensam palavras quando os olhares se identificam, ela era assim.
Não falarei da beleza, teria que dissertar por muitas páginas. Falarei só do momento que me levou a escrever.
- Chovia, os respingos no vidro da janela escorriam rápidos. Recostado na cadeira eu observava a chuva, mas... um reflexo se entrepôs a chuva. Não me voltei para certificar, a conhecia bem. Seu corpo delineado aos respingos da chuva me excitou. Lentamente se aproximou e se posicionou atrás de mim. Seu perfume inundou minha narina. Sorri ao receber no rosto um suave beijo.
- No qual mundo se encontra meu mano?
- Neste momento inebriado no mundo do seu perfume. Me levantei e ficamos bem juntos.
- Você é um escritor e poeta e consegue ver e descrever o que ninguém percebe, sua sensibilidade é extrema. O arfar de sua respiração moviam seus seios grande e rígidos. Me demorei a observar e ela observou.
- Gostas tanto deles e tem medo de toca-los, por que?
- Mana, mana... meus instintos extrapolam as palavras que imprimo no papel, o desejo me afogueia a entranha e é com esforço que não perco a razão. Sou teu irmão, lembra?
- Nem sempre o vejo assim, as vezes te vejo homem e como você também tenho fome de amor. Seu perfume trazia o cheiro do cio da femea jovem. Nossos olhos imploravam ação e foi a mão suave que tocou meu sexo por cima da roupa. Apertou e ele reagiu enrijecendo e ela comentou.
- Tenha piedade dele, solte-o para que conheça quem o deixa assim.
- Porque não o liberta já que dele se apiedei-a. Toquei naquele rosto angelical com dedos trêmulos de desejo e insisti em saber. – Saberás você menina donzela cuidar de algo tão agressivo e impetuoso.
- Saberás você me deixar mostrar que minha vulva é melhor que a palma da sua mão.
Não havia mais como escusar daquele momento, o clima para uma relação estava estabelecido. Ela arfava profundamente querendo ação, eu me entreguei aos abomináveis desejo de possuir minha irmã e deixei que o incesto fosse consumado. Claro que o clima foi iniciado com um tímido e louco beijo. Sem jeito de ambas as partes, pois as partes mais quentes e excitadas ainda estavam encobertas. Arrepios, gemidos, sorrisos e risinhos divertidos acompanharam aquele despir emocionado. Era para ambos a experiência primeira, ver as curvas do seu corpo perfeito me deixou descontrolado. Não sabia exatamente o que fazer primeiro e fizemos juntos o que nossos instintos exigiam. Ali no tapete ela se deitou e com muito desejo eu olhei para aquele corpo que seria por mim possuído, abri suas pernas e descobri entre seus pelos pequenos os lábios de sua vagina. Tremi ao tocar e adorei quando ela gemeu sem medo. Ela olhava curiosa o meu penis naquele momento vermelho de tão duro. Estendeu o braço e sua mão segurou ele com firmeza e pediu.
- Ele é grande, bonito igual imaginei, mas será que vou aguentar? Da ele para mim.
Já babava adoidado meu membro quando toquei a cabeça dele na buceta dela.
Foi loucura e quase que a machuco ao forçar demais.
- Aiii, vai devagar. Minha ânsia para dar minha primeira foda, poder penetrar fundo numa buceta, foi interrompida, meu desejo era tanto que assim que a cabeça entrou e ela gemeu tanto dizendo que estava sentindo algo maravilhoso.
- AAAiiiiiuuuuuu isso é otimooo. Não aguentei sentir ela ter prazer e gozei na entrada da buceta, tirei e o jato espirrou na sua barriga. Sorrimos como doidos e ela passou a mão na minha porra e depois segurou meu cacete e falou.
- Que coisa maravilhosa mano, eu explodi de prazer, quero maisssss. Sorrimos nos abraçamos e rolamos nos beijando e quando paramos ela deixou que eu voltasse a ação. Desta vez seus gritinhos e gemidos foram me deixando mais confiante e quando todo estava dentro.
- Como foi possível eu aguentar essa coisa toda ai dentro! Estou sentindo novamente aquela coisa gostosa, faz mais meu amor.
Quantas vezes gozamos! Infinitas poderia dizer, pois foi assim que senti. A chuva lá fora continuava a criar marcas na janela. Nós deixamos nossas marcas no tapete, ainda estão lá, não tão visíveis, mas estão. Elas marcaram nosso relacionamento incestuoso, nossa primeira experiência com o sexo.
Nossos caminhos se divergiram para lugares e vidas diferentes, hoje está chovendo e me voltou a lembrança daquele dia inesquecível.

Beijos meus queridos amigos, curtam, comentem e votem, agradeço, beijos.