meu tio cinquentão

As consequências de uma traição podem ser danosas ou surpreendentemente deliciosas.
Sou Janaina, casada a um ano com Márcio, sou uma mulher normal, bonita, mas não desse tipo que faz parar o transito, tenho sim uns lindíssimos seios, elogiados por meu marido, são médios e empinados, minha bunda e um pouco avantajada e meu marido adora comer meu cusinho, isso está fazendo ela aumentar, minha estatura é mediana e sou loira. — Meu marido é um gato e somos bem liberais, falamos de desejos e fantasia com naturalidade, mas nunca encaramos nenhuma. Moramos longe de nossos parentes e minha mãe adoeceu e pediu minha presença — como estava desempregada eu fui fazer uma visita de uma semana, fazia tempo que a gente não se via.
Apesar de sua doença, ficaram felizes, principalmente ela, mas não era tão grave, toda parentada vieram me ver e foi uma festa, meu tio, irmão de mamãe insistiu para que eu fosse ficar um dia com eles.
Fui e tive uma surpresa, a tia tinha viajado para outra cidade, ele me recebeu e perguntou se eu tomava cerveja, confirmei positivamente e ele nos serviu e olhando nos meus olhos, disse.
— Janaina, voce está uma linda mulher, o casamente te fez bem.
Estranhei essa conversa, nunca tivemos esse tipo de liberdade, mas ao mesmo tempo me senti tentada a continuar, pois essa era uma das minhas fantasias, não especificamente com ele, mas com um parente chegado.
Dei corda para ver onde íamos chegar. — Ah, tio, eu estou a mesma acho que não mudei nada, que ve de diferença? Instiguei.
Ele me olhou com ar de safado e respondeu.
— Mudou num tudo, está bonita e feliz, seu corpo mudou também... acho que seus peitos, é isso mesmo, estão maiores e la em casa de seus pais a vi andando acho que suas ancas cresceram.
Ouvi aquilo e pensei “ Que safado, reparou em tudo e está me cantando”. Esse pensamento mexeu com minha fantasia e senti uma deliciosa umidade la em baixo.
Ele levantou pegar outra cerveja e reparei que estava maior seu volume embaixo da calça, senti um calorão me invadir e um desejo de ver seu documento — ele estava muito atrevido e depois de encher meu copo teve a cara de pau de dizer.
— Voce está um pedaço de mau caminho, sempre achei linda, mas esta demais. E passou a mão no meu rosto, gelei de desejo, mas fiquei com medo do que poderia acontecer, ao não reagir ele entendeu que aceitei e passou a mão no meu peito, suspirei fundo e levantei, com isso ficando quase colado ao seu corpo — ele segurou minha cintura e puxou para mais perto — senti seu hálito e seus lábios apertaram os meus — la embaixo seu cacete duro esfregou em mim. Não tentei fugir, estava louca de desejo e não pensei em mais nada, me estreguei ao beijo e as suas caricias foram me deixando louca.
Ali mesmo na sala, ele tirou minha roupa e me deitou no sofá, sua língua percorreu meu corpo, avida e quente e abocanhou minha buceta — gritei de tesão — sua língua era uma máquina de dar prazer e gosei duas vezes. Ele se levantou e tirou a calça deixando amostra aquela pica torta para cima, me sentei no sofá e segurei e então constatei o quilate, era grossa e duríssima — a cabeça era enorme fui chupando sem poder colocar quase nada dentro da boca, mas lambia seus testículos e ele pedia mais e gemia — fui chupando e desejando que ele gozasse em minha boca, essa era a minha fantasia, por isso ajudei com as mãos e acelerei e ele avisou que ia me encher de porra, que delicia aquele liquido quente escorrendo garganta adentro, era a porra do meu tio.
Ele me beijou e me colocou de quatro e me lambeu a buceta e o cuzinho e logo senti seu dedo forçando a entradinha — eu gosava só em pensar em ter aquela tora torta dentro do meu cu, mas nada pedi, mas o safado encostou a cabeça em minha buceta melecada e enterrou a cabeça, quando eu gemi ele tirou e forçou na boquinha do meu cusinho, não aquentei e pedi.
— Tio come o meu cusinho.
Ele bateu com ela na minha bunda e disse.
— Desde quando era menina que tenho desejo por esse rabinho, hoje vou arregaçar ele, minha putinha.
Fiquei delirando quando me chamou de puta e forçou até entrar a cabeça, gemi e me agarrei no sofá, sabia que ia doer, ele foi forçando e eu rebolava para ajudar, senti minhas ultimas preguinhas serem arrebentadas, gemi e gritei quando ele enfiou o resto encostando seus pelos na minha bunda — eu massageava minha bucetinha e gosava adoidada — ele mordia minha costa e apertava meus seios, acelerou o vai e vem e deu uma profunda estocada e senti sua porra inundar meu corpo — gemi alto e gosei muito.
Ele tirou ao cacete bem na hora que o celular tocou, era meu marido e tive que atender.
— Oi amor, que saudade. Disse ele.
— Eu também, como está voce? Meu tio sorriu e de pau duro foi se banhar.
— Tudo bem, só muita saudade, e sentindo falta do seu corpo.
Me deu um arrependimento quando disse. — Eu também estou louca de desejo, mas logo estarei ai, mamãe está melhor.
Conversamos mais um pouco e fui me banhar, depois sai nua para apanhar a roupa e ao passar no quarto vi ele deitado com o cacete duro e me chamou.
—Venha aqui minha sobrinha vadia, vamos completar a foda e por mais chifre no corno.
Eu sorri e pedi.
— Não fale assim que me sinto uma vadia, me arromba a buceta, mas antes deixa eu dar um trato nela.
Chupei e quando estava a ponto de bala, eu subi em cima e cavalguei loucamente naquele caralho deliciosamente torto — ele mordia meu mamilo — eu gemi, gritava e mais ele estocava e mais eu gozava — gritamos juntos e foi porra demais, minha buceta estava deliciosamente alagada de nossas porras. Deitamos e perguntei.
—Tio como o senhor tem essa disposição, caralho, gozou várias vezes e ainda está de pau duro, toma viagra?
— Que nada, nem sei que bicho é esse, é só tesão mesmo e tenho muitas por voce.
Ele me enrabou de novo e nos dias seguintes saímos mais vezes e sempre ele me deixou arrasada e saciada de cacete, ele tem só cinquenta e oito anos, pode!