minha noiva e seu irmão travesti

Minha noiva e seu irmão travesti

Juliana, é uma garota normal, estatura mediana, olhos azuis que dá um lindo toque em seu rosto moreno, cabelos longos e pretos cacheados que lhe empresta um que de jovenzinha, mas já tem vinte e dois aninhos — Pedro é seu namorado e tem vinte e cinco anos bem vividos, corpo atlético, apesar de não se dedicar a nenhum esporte ou frequentar academias, moreno, de cabelos encaracolados, sempre sorridente e feliz, esses dois são os principais personagens desta história, mas claro que sempre se tem o elemento surpresa, bom deixarei ele contar o que aconteceu.
Tocou o celular e ele viu que era sua quase noiva, atendeu.
— Oi amor, que saudade! Exclamou, ela sorriu e respondeu. — Safado, acabou de me deixar na cama — sorrindo mais alto, completou — também estou com saudade meu homem, não vi voce sair, também me deixou em frangalhos esta noite, foi demais.
— Voce me leva a loucura minha gata, mas me diz por que ligou.
— Liguei para o pessoal que estão decorando o salão, e está tudo ok, daqui a dois dias estaremos oficialmente noivos, meu amor.
— Só oficializar, pois nossa situação está mais para casarmos.
Ela demorou para responder.
— Mas só nós sabemos e quero que toda família esteja presente, fazem questão desse ritual.
Ele respondeu. — Assim fico conhecendo todos, amor meu chefe já está de olho até mais tarde, beijo nessa coisa deliciosa que voce tem.
Ela se sentiu gratificada com o comentário, pois é claro que ele se referia a sua bucetinha que adorava chupar.   
Chegou o grande dia e todos estavam reunidos e felizes, já tinham feito o cerimonial de noivado e dançavam uma valsa quando o celular dela tocou e ao ver quem era ficou em dúvida se atendia, mas ele incentivou.
— Oi, onde voce está? — Obrigada, a festa está linda, só falta voce — o interlocutor deve ter feito uma pergunta que ela respondeu. — Sim estão todos os familiares, e claro papai e mamãe, venha para cá! Recebeu uma negativa e marcou um lugar para se encontrar.
—Quem era meu amor? — Não me diga que seu irmão que está na França está chegando?
— Sim estará chegando mais tarde, seu voo chega à meia noite.
— Iremos busca-lo.
A maioria já tinha saído quando eles se despediram e foram para o aeroporto, como faltava um tempo sentaram num bar e tomavam uma cerveja e namoravam — ele pediu para ir ao banheiro, que na verdade ela foi a sala de desembarque e la se encontrou com o irmão e se abraçaram e se beijaram — ela comentou — como voce está linda meu irmão — ele ou ela respondeu, com um sotaque afrancesado e meio afeminado — querida, voce está estonteante de linda nesse traje de noiva, amei de verdade, cadê o noivo? Julia ficou sem resposta na hora, mas se recuperou e confidenciou. Ele está ali no bar, mas ... ele não sabe de voce.
Candíce, era uma linda travesti e a irmã nunca tivera coragem de contar para o noivo e agora ela ou ele estava ali — abraçadas se dirigiram para o bar — mas ele preocupado com a demora saiu para averiguar e de longe viu sua noiva se abraçando com aquela linda moça e pensou — “deve ser alguma amiga e que tesão de amiga” — caminhou ao encontro delas e ficou abismado com a beleza da garota, cabelos negros com mechas em azul claro, alta e com um corpo escultural, ele se encantou com a suposta amiga e a desejou, mas a surpresa foi grande quando soube que aquele pedaço de mau caminho era um travesti, perdeu o chão e foi com esforço que segurou a onda para não magoar a noiva.
— Querido este é meu irmão Claudio, mas que usa o nome de Candíce. – Ela falou olhando em seu rosto para ver a reação — o noivo olhou admirado e comentou.
— Caramba, isso que é surpresa, não sabia que voce era uma linda irmã transex, como quer que eu a chame.
Ela gostou do cunhado e toda sorridente exclamou. — Mana voce arrumou um lindo homem, parabéns — e toda faceira deixou que ele a beijasse no rosto e disse — para um cunhado lindo eu aceito que me trate como voce achar melhor.
A irmã sorriu e o noivo então pronunciou. —Candíce é um lindo nome, e assim a tratarei.
Foram para o apartamento deles e acomodaram o irmão num quarto de hospede, já sozinhos ela perguntou.
— Querido, voce ficou chateado por eu ter escondido isso de voce. — Ele ficou admirado com a beleza do irmão e comentou. — Ela é linda, não há como não gostar dela.
Se abraçaram e os beijos foram esquentando o clima e logo estava ele babando na bucetinha dela que gemia de tesão — ela abocanhou o cacete dele e mamou gulosamente levando ele a loucura e não demorou para encher a boca dela de porra e mais que depressa a trouxe para seus lábios e dividiu sua porra e lambeu o rosto dela, que perguntou.
— Amor voce adora dividir sua porra comigo, gosta do sabor dela?
— Adoro sentir o gosto dela, acha isso errado? Perguntou com medo da resposta. Mas ela simplesmente desceu beijando e ao deparar com aquela cabeça vermelha, abocanhou e chupou gulosamente em movimentos cadenciados, ele gemia de tesão e gemeu mais quando ela sutilmente passou o dedo em seu cusinho. Ela então passou a língua e ele gritou de tesão e seu pau babou de alegria. Era a primeira vez que ela fazia isso e se aventurou mais um pouco e logo seu dedo massageava a próstata dele que urrou e jorrou uma imensa quantidade de porra que ela colheu e levou aos lábios dele que se deliciou.
Estavam loucos de tesão e ele deu conta de encher a buceta e aquele maravilhoso cusinho que ele adorava comer, ela gozou loucamente com aquele lindo cacete invadindo suas intimidades, chegava a chorar de tanto gosar, momentaneamente saciados ficaram deitados até ele ir buscar uma bebida para eles, ela sentou e tomou um gole e mordeu o mamilo durinho dele e perguntou sem olhar em seus olhos — era muito íntimo — amor gostou do meu dedinho no seu cusinho. Ele demorou para responder e a fez olhar para ele.
— Foi incrível, não sabia que era assim, mas desejava isso ela o beijou e foram se banhar.
No outro dia depois de um almoço em família, só a da noiva, os pais e mais duas irmãs mais novas que adoravam o irmão travesti, no meio da tarde voltaram os três para o apartamento e depois de um banho e vestidos com roupas leves sentaram na sala, conversavam tomando uísque, a noiva fraguou várias vezes o noivo admirando a beleza do irmão e isso a encheu de tesão e desejo, sempre tivera vontade de transar com irmão, talvez por se sentir atraída pelo lado feminino dele, maliciosamente sentou no colo do noivo e o beijou ardentemente e perguntou.
— Querido meu irmão não é uma linda mulher? Ele ficou meio sem jeito, mas foi socorrido pelo traveco — mana desse jeito vai deixar ele encabulado, mas eu digo ele é lindo e ontem ouvi seus gemidos, ele te faz feliz.
Ele já estava de cacete duro e ela sentiu isso bem ali próximo de sua bucetinha que já estava meladinha, precisava dar um jeito de fazer acontecer, ela já delirava imaginado tendo uma dupla penetração e sugeriu.
— Que tal assistir a um filme, que acham?
— Que tipo de filme voce sugere, minha querida? Perguntou o irmão.
— Acho que um filme quente, que acham? O irmão se levantou e veio sentar perto dela e colocou a mão em sua coxa e perguntou maliciosamente. — Voce continua sendo minha irmãzinha querida e doidinha por sexo e vejo que arrumou um parceiro que gosta também de uma boa sacanagem. Sorriu e olhou nos olhos dele que estava louco para poder enrabar aquela linda travesti.
Ela beijou o irmão nos lábios e passando um braço pelo seu pescoço a fez ficar bem próximo do noivo e pediu. — Se beijem sei que desejam isso. Eles sorriram e para espanto dela foi o seu noivo quem tomou iniciativa, foi um beijo cheio de promessas e desejo que não demorou a se cumprir. Esse beijo sugeriu toques de mãos e logo os peitos grandes e lindos do travesti eram chupados e mamados pelos noivos, este gemia e puxava a cabeça deles para mais próximo, foi uma loucura de gemidos — tiraram as roupas e o casal se admirou com o tamanho do cacete que aquela linda travesti tinha, sem pelos e com um leve perfume másculo, eles não resistiram e caíram de boca e logo receberam a recompensa com um jorro de porra na cara e bocas que se deliciaram.   
A noiva empurrou o noivo para trás e o travesti caiu de boca naquela pica deliciosa, enquanto a noiva se ajoelhava com as pernas abertas em torno de sua cabeça e oferecia sua molhada buceta para ele, gemiam e se mexiam de tesão e ele gozou na boca do cunhado e ela gozou na boca dele. Os três se beijaram dividindo os líquidos do prazer e ela pediu para que eles a fodessem, o irmão empurrou sua pica enorme na buceta dela tirando gemidos, bombou várias vezes e o noivo a ajeitou e depois de várias tentativas conseguiu colocar a cabeça e ela gritava de dor e prazer.
— Põem tudo meu amor, estou sendo estuprada por vocês dois... está doendo, mas quero as duas dentro de mim. Ela gemia e delirava enquanto os dois se beijavam e bombeavam nela, foi uma loucura total ela gritava a cada instante que estava gosando e os dois beijavam ela dentro daquele sanduiche de cacete, eles aumentaram a pressão e logo berraram de tesão e encheram a buceta e o cú dela de porra, ficaram assim abraçados por um momento e deixaram seus enormes cacetes amolecerem dentro dela e sentiram escorrer para o lençol aquela imensa quantidade de porra. Se beijara e foram se banhar e voltaram a beber, o ar estava impregnado com o cheiro de porra, sentados juntinhos com ela no meio — ela arrastou o noivo para cima dela e pediu. — Amor quero que meta essa pica na minha buceta e libere seu cusinho para ela. Ele se assustou, pois nunca fizera isso, mas tinha desejo de sentir uma pica no rabo e ainda mais de uma linda quase mulher, mas ficou temeroso e quando enfiou a cabeça na buceta dela, sentiu a mão suave do cunhado alisando sua bundo e logo gritou de desejo ao sentir aquela língua explorando sua virgindade, gritou sim, mas arreganhou mais a bunda e logo sentiu o calor daquela cabeça na portinha do melado cuzinho, na primeira forçada ele se esquivou de lado, a dor foi intensa, ela o abraçou mais firme e o beijou e disse. — Relaxa meu amor, voce vai adorar. Ele meteu mais fundo na buceta dela que gemia em seu ouvido deixando ele mais loco de tesão e recebeu um estocada suave, mas firme, sentiu suas pregas romperam só coma a cabeça e pediu.
— Cunhada coloca só a cabeça e me encha de porra, não aguento mais que isso. Ela então começou um vai e vem delicioso e ele foi relaxando e em consequência aceitando aquele enorme cacete no já arrombado cuzinho, gemia e reclamava e sua amada o beijava e rebolava em seu cacete, quando ele sentiu seu gozo ser liberado pela fricção em sua próstata, gritou e logo parou ao sentir o ardor que causava aquela inundação de porra em seu corpo, chorou de dor e tesão e foi mordido na nuca pelo travesti e nos lábios pela noiva.
Porra escorreu pela sua bunda, passou a mão para sentir e viu que tinha sangue misturado, limpou no lençol e puxou seu arrombador e o beijou com amor e paixão e disse. — Adorei isso, voce me deixou apaixonado. Eles se beijaram de novo e a noiva beijou os dois e disse. — Sempre te desejei meu irmão, e agora fez feliz meu noivo, não te deixaremos mais ir embora, não é amor?
Antes de responder ele beijou a noiva e o travesti e respondeu. — Não mais deixaremos, vai morar conosco que acha?
Ele não respondeu e passou a mão no rosto de Pedro e o beijou apaixonadamente, não precisava de palavras.
   Pessoal eu estou com a buceta molhadinha só de escrever, a Rute ditou alguns trechos e já pediu para eu parar por algumas vezes, seu grelão está duro de tezao, e o sansão já sentiu que hoje vai ter uma foda da boa. Um beijão aos amigos e se gostarem, como disse no início, comentem e votem, obrigada. A Rute está pedindo para que eu escreva uma aventura que tivemos a poucos dias, vou fazer isso, aguardem, beijos nossos em todas as deliciosas bucetinhas e nesses cacetes que nós tanto adoramos.