TESÃO NO OLHAR

— Oi pessoal! — Voltei animada e cheia de tesão, para quem não me conhece sou Dora e amo a vida compartilhada com pessoas interessantes.
— Andei por aí e entre um voo e outro conheci o Pedro, moreno sorridente e de um corpo espetacular onde o seu bumbum saliente me chamou a atenção, juro que o sequei no saguão do aeroporto, mas quando ele se virou e pude ver a frente, bem... foi desejo à primeira vista e como não sou de perder tempo me aproximei e joguei um charme e como sou sem modéstia “deliciosa” e linda, ele me notou e sor-riu. Fácil, fácil... não resistiu ao insinuante rebolar do meu quadril, seus olhos esta-vam fixos só parte de baixo e dei uma exagerada, parei e abaixei para tirar de mentira o tiket da mala, e meus duros e lindos seios grandes se pronunciaram no decote querendo pular para fora, desavergonhadamente atrevida olhei para ele, sorri ao ver seus olhos querendo saltar da orbita, coitado, babava e quando me en-direitei ele já estava próximo de mim e disse:
— Precisando de ajuda? Me comia com aqueles olhos negros e não me fiz de difícil, eu estava mesmo com muito tesão e queria aquele homem.
— Oi! — Bem ajuda é sempre bem-vinda e mais de um homem tão lindo.
— Acho que em quesito beleza você é campeã.
Adorei aquele elogio: — Vou pegar um taxi para o centro.
— É o meu caminho, podemos compartilhar um, que acha?
— Você vai para onde? Perguntei por perguntar iria com ele para qual lugar onde pudéssemos transar.
— Hotel Central e você? Ele estava indo exatamente para o mesmo lugar que eu.
— Coincidência, eu também!
No taxi senti a força da sua mão me apalpando e descemos de mãos dadas e usamos só uma suíte, para que mais cama, uma era suficiente e quase que não a usamos, assim que o carregador saiu ele me atracou e nossos lábios se uniram num beijo molhado de desejo e nada demorou para eu me ajoelhar e abrir sua calça e ver sua ferramenta. Huau! Como era linda e grande, beijei com gosto e logo aboca-nhei a bruta e senti minha buceta molhar, sem deixar de mamar arriei minha roupa e meus dedos acharam meu grelo vomitando líquidos adoidado, acariciei com as pontas dos dedos enquanto aquele homem maravilhoso segurava a minha cabeça e fazia movimentos rápidos e profundos, sou boa no boquete e caprichei, queria sua porra dentro de mim e não demorou e ele urrou como urso tarado e encheu minha boca... delicia pura, engoli e me melequei naquela porra toda e subi esfregando meus lábios em seu corpo e nos beijamos e depois pedi.
— Me fode, quero esse cacete na minha buceta. E ali mesmo e em pé ele me ergueu e o enlacei com as pernas na cintura e seu caralho achou a minha molhada buceta e fui soltando devagar meu corpo aberto sobre aquele mastro.
— Uaiii que delicia, vai devagar.
— Você é uma puta deliciosa. Mordeu meus mamilos e depois chupou, fui a loucura e deixei aquele monstro entrar todinho e gozei loucamente.
— Puta que pariu que delicia, que caralho delici... aiaiiiiaiii, porra! Assim ... faz mais. O caralho dele criou vida dentro de mim, suas mãos me seguravam pela bun-da que aberta deveria estar mostrando meu cuzinho aberto e aquela tora ali perti-nho. Essa ideia me deu desejo e levantei o corpo mais que pude eo cacete escapou e roçou meu cu e gritei.
— Babou no meu cuzinho agora tem que comer.
Ele era espetacular e forte para aguentar aquela sacanagem e ajeitou e eu deslizei, mas tive que parar doeu demais. Ele me beijou e disse: te quero de quatro. E já me virou e ai sim ele me enrabou como eu queria, foi fundo me tirando gritos e gemidos, ele socava com violência aquela mandioca dura e logo começou a gemer e eu que já gozava adoidada no dedo, pude sentir o jato forte e quente inundar meu cú.
— Porra cara, você é demais.
Ele ainda socava e segurou meus seios e do jeito que tirou do cu enfiou na bu-ceta com tal violência que me fez dar um passo a frente e um grito ao sentir meu grelo reagir a agressão e vomitar a minha porra naquele cacete que mais lubrificado me estocou deliciosamente e foi a sua vez de ir a loucura, endureceu mais e en-grossou e o jato foi intenso e longo, gozei demais e minhas pernas bambearam.
Nossos lábios se uniram embaixo daquela delicia de ducha e ele perguntou:
— Qual é o seu nome?
—Dora e o seu?
— Pedro. Rimos pela forma que nos apresentamos e eu comentei:
— Você me deu tesão na hora que te vi.
— Então foi tesão à primeira vista, também vidrei em você.
Fodemos mais e a noite foi curta parra tanto tesão e a buceta inchou e o pau dele amoleceu dentro de mim, nosso último olhar foi no café da manhã, fui embora satisfeita e dolorida.