o coroa foi demais

O coroa foi demais

Estava eu tão sozinha e carente naquele dia, nem o barulho das conversas ao meu redor eram percebidas — as pessoas que frequentavam aquele barzinho estavam rindo ou conversando em um tom mais elevado, estavam felizes — mas eu não estava ligada a tudo isso — meu copo de wuisque era meu companheiro nessa noite que tanto precisava de companhia.
Tudo aconteceu naquela tarde quando meu celular tocou, estava no banho e não fui atender, como poderia ter deixado aquele momento para atender um chamado — não poderia e vão me dar razão, com o barbeador na mão esquerda, sou canhota, eu começara a apara os pelos da minha bucetinha, e com a direita eu a ensaboava e esse ritual me deixa loucamente excitada e sempre acabava me masturbando — estava insistente o celular, fiquei com raiva, pois estava atrapalhando a concentração na minha depilação erótica — deixei ela bem lisinha e meus dedos acariciaram aqueles lábios largos e bem formados e devagar fui passando os por dentro a procura do meu grelinho — na frente do espelho olhava fascinada para meu corpo lindo — sou mesmo uma garota de sorte, sempre tive um corpo que me rendia muitas cantadas de todos os garotos de minha rua e dos meus amigos de escola, sou morena, bem morena, no meu metro e setenta de altura está distribuída o que há de melhor em uma deliciosa mulher, minhas pernas são bem modeladas e de uma grossura ideal, não sendo fina e nem grossa, naquele ponto que os homens adoram, meu quadril tem um bumbum arrebitado e durinho e na frente à minha pelve e meia entrada que encaixa deliciosamente em qualquer corpo masculino, deixando o cacete entrar todinho com facilidade, meios seios são grandes e firmes, e empinados, uma obra de arte, diria eu, adoro me masturbar passando as mão em meu mamilos durinhos e grandes — como estou fazendo agora — deliciosamente saciada e cheirosa fui para meu quarto e peguei o celular e vi quem tinha me ligado e sorrindo retornei — todo aquele cerimonial era para ele, meu namorado que adora chupar minha bucetinha.
— Alo meu amor, desculpa eu estava no banho — disse isso feliz, pois amo aquele cara.
— Caramba, estou te ligando a um tempão e voce não me atende — sua vos estava exaltada e até grosseira, mas eu adoro esse homem e respondi com carinho.
— Já pedi desculpa eu esqueci de levar o celular para o banheiro — ele me cortou e zangado respondeu. — Voce está sempre assim, pedindo desculpas, estou ligando que não vou poder te ver, vou jogar futsal com uns amigos, amanhã a gente se vê, tchau. — Desligou na minha cara, fiquei chateada, mas adoro ele ou melhor sou vidrada, com meus vinte anos, foi o único namoro a sério e tínhamos planos para o futuro. Fiquei chateado com o fora que me deu e resolvi ir até o barzinho como tínhamos planejado, mesmo que agora estaria sozinha e foi assim sozinha e triste que aquele senhor me encontrou.
— Boa noite senhorita — levantei a cabeça e vi aquele senhor me sorrindo e respondi.
— Boa noite — respondi sem a menor vontade, queria estar só.
— Estou sentado naquela mesa — apontou para uma mesa mais ao canto — me desculpa, mas não pude deixar de observar a sua beleza e também a sua solidão — sorriu e continuou — já está na segunda dose e não levantou a cabeça para nada, deduzi que não espera ninguém.
— Ele tinha uma voz suave e segura e aquele sorriso bonito que não saia de seus lábios, seus cabelos eram meio grisalhos e seu olhar era contagiante e até dominador, gostei de seu jeito e não teria mal algum bater um papo.
— Hoje estou só, meu namorado teve um compromisso — me senti mal mentindo, mas continuei — como tínhamos marcado de vir aqui, resolvi vir sozinha.
Ele sentou e em pouco tempo eu já estava sorrindo despreocupadamente e feliz pelos galanteios que me fazia.
— Conheço um lugar onde tem uma pista de dança e serve um chope super gelado, gostaria de ir conhecer? Já estávamos embalados e aceitei, era agradável a sua companhia, de fato era um lugar lindo e sofisticado e com certeza muito caro. Ele foi recebido como se fosse um velho frequentador e nos levaram a uma mesa num reservado, deixei minha bolsa na poltrona e fomos dançar.
— Voce dança muito bem — comentei depois que ele me fez sentir segura dançando um samba.
— Voce é uma linda garota e sabe dançar divinamente, vamos nessa — era um tango, eu nunca tinha dançado, mas ele me levou firme em todos os passos e trejeitos e ao terminar naquele estilo clássico da dama arqueada e seus rostos próximos — bem ele me beijou suavemente e adorei aquilo e voltamos de mãos dadas para o reservado e ali ele me abraçou pela cintura e me puxou para ele, sorri e aceitei e nós entregamos a um prolongado beijo — fiquei em dúvida se estava fazendo a coisa certa, estava traindo meu namorado, me baixou um remorso — mas ele percebeu e me levou novamente na pista e de corpos colados dançamos e senti que ele estava excitado, seu volume imprensava na minha buceta. Senti desejo de estar com aquele coroa e deixei que me encouchasse, senti minha bucetinha pedindo para conhecer aquele pacote e quando ele me convidou para conhecer seu apartamento, aceitei.
Era lindo e aconchegante, ele me serviu uma taã de champanhe e brindamos ao amor — ele acariciou meu rosto e me beijou delicadamente e oi ao meu pescoço e logo estava com as mãos bolinando meus mamilos, gemi de tesão e ajudei a tirar e ele logo me deixou nuazinha e apreciou meu corpo e elogiou, mas o que mais gostei foi que me deitou em sua cama e me acariciou e beijou todo meu corpo, tirou gemidos e minha buceta estava toda molhada — quando sua língua tocou os lábios de minha buceta , eu tremi de desejo e arqueei o quadril para que tivesse mais acesso, ela a beijou e meteu aquela língua quente la dentro me fazendo gosar, ele não parou e chupava meu grelo com tal agilidade que gemi alto quando não consegui segurar e voltei a gosar. Me fez ficar de quatro e lambeu minha buceta e subiu para o meu cusinho virgem, gritei quando sua língua forçou minhas pregas e depois beijou e ficou fazendo isso até eu gritar e gosar, ele sabia fazer uma mulher delirar — só então ele tirou a camisa e eu baixei sua calça e adorei ver aquele cacete duríssimo, não era maior que o de meu namorado, mas era mais grosso e sua glande era grande e alongada e meio arqueada para cima — adorei — beijei e comecei uma chupetinha deliciosa, ele gemi e falava palavras de estimulo, tipo, minha gatinha deliciosa, minha putinha e isso me deixava mais louca e fiz ele gozar em minha boca — foi uma delícia parecia que era a minha primeira vez — ele me beijou e deitou e pediu que eu cavalgasse em seu cacete, subi e fui abaixando devagar o corpo até sentir minha buceta cheia com aquele cacete e comecei os movimentos, ele me ajudava e as vezes beijava meu peito, parei duas vezes para gemer e gosar, ele me beijou toda vez e disse. — voce é a putinha mais deliciosa que esse cacete já comeu — eu delirava com isso — meu, namorado nunca me tratara assim — cavalguei até sentir que ele me estocava com força e gritou e me encheu de porra — soltei meu corpo sobre ele que me acarinhou e me chamou de querida — nos beijamos loucamente e ele me fez deitar de lado, sua pica continuava duríssima e ele me pediu para ficar de quatro e lambeu meu cusinho e quando encostou a cabeça na portinha eu avisei que era virgem — foi a maior delicia sentir sua língua lubrificando e seu dedo entrando de vagar para lacear e quando achou que estava no ponto ele se levantou e devagar foi empurrando — doía e eu rebolava para ajudar na penetração e pedi que fosse devagar, quando a cabeça tinha entrado ele ficou ali movimentando até gosar— foi maravilhoso sentir sua porra inundado minha entranhas e pedi que colocasse tudo eu estava louca de desejo e minha buceta esta pingando de tanto gosar — ele me beijava a costa e foi empurrando até que senti seus pelos encostarem em minha bunda — gritei de tesão e rebolei e mais uma vez sua porra me inundou, meu goso foi múltiplo e chorei de tanto prazer.
Ele me beijava e me acariciava e disse.
— Voce foi a melhor coisa que me aconteceu nesse ano, obrigado por estar aqui — e me encheu de beijos — fomos nos banhar e ele preparou a banheira e ficamos ali por um tempo nos acariciando e se beijando, quando meu celular tocou e ele disse. — Va atender pode ser seu namorado — olhei bem naqueles olhos e o beijei e respondi — hoje não tenho namorado, tenho um homem que sabe fazer uma mulher feliz.
Tomamos mais champanhe e pedi para que comesse de novo meu cusinho e ele me deixou estendida na cama de tanto gosar, só voltei para casa já de madrugada, ele me levou em seu carro e ao nos despedirmos, marcamos outro encontro.