desejo incontrolável

Hoje é noite que mais me sinto louco de desejo, gostaria de ter voce a meu lado, mas como isso é impossível eu sairei na noite a procura de alguém que mate meu desejo.
Percorro as ruas e encontro alguns travestis, nenhum que me chame a atenção, mas ali já quase no final da rua, vejo alguém, paro o carro e ele se aproxima — e um jovem negro, seu perfume adentra ao veículo, cheiro forte, de macho a procura de femea — mas eu não sou femea, sou um homem com desejo de ter outro homem, não sou gay, é só um alucinante desejo de ser possuído por um homem másculo e bem-dotado. Nunca fiz isso, e agora que aquele homem está ali me olhando, fico cheio de tesão, com medo e vergonha. Ele entra e senta a meu lado, deve ter percebido que sou inexperiente e pede para que me dirija a um desse hotel vagabundo. Não discuto, sai de casa com esse objetivo e vou em frente.
Naquele quarto pequeno com aquela cama rangente, a luz é colorida e isso tira um pouco a visibilidade, ele se aproxima e beija meus lábios e sua mão desce até o meu cacete que já está babado de desejo, tira minha camisa e morde meus mamilos, fazendo eu gemer e me contorcer — lentamente tira a sua calça e cueca e deixa a mostra um cacete negro e enorme, pede para que eu segure, faço timidamente, e deliciosamente quente e brutalmente grosso e longo, meu desejo chega ao extremo, me ajoelho e tento chupar, mas e tão grosso que fico alucinado, pensando como eu desejo ter aquilo no meu cu, seria loucura ia me machucar, mas ele força minha cabeça para baixo e então me entrego a chupar e acariciar aqueles grãos , ele geme e vejo o cacete aumentar de tamanho e ele pede para eu continuar e logo sua porra explode em minha boca, e me faz engolir tudo — meu cacete esta latejando e pingando de tesão, meu cusinho está louco para matar essa vontade. Ele me põe de quatro e mete um dedo na portinha e vai tentando com saliva fazer ele entrar, então digo que sou virgem, ele sorri e lambe meu cuzinho enquanto segura meu cacete.
Levanta e sinto o calor daquela cabeça na porta e ele força, doe eu digo, mas ele diz que vou aguentar, e vai forçando e logo gemendo de dor percebo que aquela cabeçona esta imprensando minha próstata e sinto o tesão crescer — ele tira e põe saliva na cabeça e empurra devagar, mas sempre e agora eu já estou para perder os sentidos a dor é lancinante — peço para que pare, mas ele não obedece e estapeia minha bunda e me chama de vadia, já está mais da metade la dentro e ele começa aquele vai e vem — estou dolorido e não sinto o prazer desejado — mas ele não está nem ai, continua e sinto arder quando ele goza — adorei, apesar da dor, meu pau mole escorreu porra, eu gosei, ele continuou me segurando e agora com o cu cheio de porra, ficou mais fácil, ele foi dando estocadas e eu gemendo e aquele caralho monstruoso foi arrebentando minhas pregas e fiquei sem folego quando ele enterrou tudo — meu cacete babava e meu desejo explodia, pedi para ele que me arrombasse de uma vez que eu precisava matar aquela tara, ele deitou e me fez descer encima daquela vara enorme, gritei de dor e tesão e consegui engolir ela todinha — cavalguei igual uma puta vadia e ele me encheu de porra, mas não deixou eu sair — sentou e fiquei ali enroscada naquela pica que não amolecia, abraçado ele me beijou, e devagar foi dando estocadas — incrível, mas comecei a sentir prazer e desejava que ele fizesse com mais violência, mas ele foi carinhoso e me pôs de lado e senti ela cutucando minha barriga, ele foi me levando a loucura e quando gritei que eu ia gozar — ele acelerou e gozamos juntos, foi delicioso e descobri o que desejava, ele tirou enfim aquele imenso cacete ainda duro, meu cu ficou por um tempo aberto, me banhei junto com ele. Me levou de volta a cama, deitou e eu o chupei, agora com prazer e quando estava tinindo eu sentei e senti ela escorregar para dentro — meu cacete endureceu e senti prazer, cavalguei loucamente e ele chegou ao máximo e explodiu, tanta porra que ao me levantar escorreu para seu cacete, abocanhei e suguei tudo. Sem palavras nos despedimos, voltei para casa e dormi feliz, tinha perdido minha virgindade.