Escondida dos pais fui conhecer a cachoeirinha e perdi meu cabacinho com um coroa




Primeiro quero dizer que sou moça de família, educada nos princípios cristãos de uma igreja pentecostal, e a terceira filha de 5 filhos. Meu pai, super tradicional, não permitia filha mulher trabalhar, e só arredou o pé quando se acidentou e entramos em crise financeira. O irmão Ernesto arrumou um emprego pra mim, na marmoraria que ele trabalhava. Até aí o irmão Ernesto tinha sido aquele diácono odiado que me policiava na igreja na época da adolescência, mas aos poucos fui descobrindo que ele era um paizão, um esposo, um crente esforçado, mas sem o devido reconhecimento das pessoas.
O irmão Ernesto era um baiano, moreno claro, de 1,76 de altura com cerca de 75 quilos. Tinha 59 anos, era pai de 3 filhos e tinha 3 netos, sendo que sua neta mais velha tem a minha idade. Eu sou totalmente oposta, amazonense, solteira, com 1,48 de altura, com 46 quilos e 19 anos. Passei a ter duas convivências com o imão Ernesto: na igreja a gente só se cumprimentava, mas no trabalho ele era super bacana comigo, a gente tinha muito assunto, segredos e fofocas da igreja – algumas coisas bem cabeludas.
Na nossa cidade existe uma cachoeira famosa, mas irmão Ernesto adorava falar de uma cachoeirinha que pouca gente conhecia. Cada dia aumentava a minha vontade de conhecer a tal cachoeirinha; mas segundo ele, o acesso era muito difícil já que não tinha um caminho. Além disso, ele conhecia meu pai e sabia que se dependesse dele eu jamais conheceria a tal cachoeirinha. Por outro lado, minha intimidade com o irmão Ernesto estava passando dos limites. Ele me deixava assanhada demais com certas histórias. Ele sabia ativar minha curiosidade. Cada dia mais a gente se comprometia, e ao mesmo tempo eu tinha mais confiança nele. Pra resumir. Ele prometeu me levar na cachoeirinha, até escondido se eu quisesse mesmo. Eu não tinha esse hábito de fazer coisas escondidas, mas eu sentia muita vontade de fazer isso com ele.
Assim, aproveitamos um domingo que meus pais foram pra casa da tia Nô, na fazenda. Conforme o combinado, nos encontramos na saída da cidade. Meu coração estava acelerado o tempo todo, com medo de algum parente ou conhecido me flagrar. Eu estava de Bis e ele de Titan. Fomos até a entrada de uma fazenda. Deixamos as motos escondidas no meio de uma plantação de milho. Dali descemos alguns metros e chegamos ao riozinho pedregoso.
__Talissa você trouxe alguma roupa de tomar banho?
__não, eu não vou banhar.
__ah não, um mergulho você tem que dar. Eu sabia que você não ia lembrar de trazer roupa de tomar banho, por isso eu trouxe uma roupa de dormir da Graça.
Ele tirou da mochila uma camisola rosa com bolinhas de vários tamanhos e cores modestas.
__não precisa irmão Ernesto... não quero banhar!
__olha, mesmo assim você não pode ir com essa roupa aí. Melhor você trocar de roupa viu, porque se você escorregar nas pedras e cair na água você se molha. Até se suja porque tem muito lodo.
Percebi que ele tinha razão. Tinha o risco de chegar molhada em casa e minha mãe ter chegado da fazenda ou meus irmãos me verem. Uma parte de mim pedia pra vestir aquela roupa logo, e outra parte me fazia sentir vergonha de vestir a camisola, pois ela parecia ser escandalosa demais para uma moça virgem. Fiz um joguinho de indecisão, pra não assumir a culpa de vestir aquela roupa. A camisola ficou comprida pra mim, mas o problema estava no decote que não cobria todo meu sutiã. O irmão Ernesto insistiu e eu me troquei atrás de uma moita. Depois ele juntou as roupas limpas numa sacola e escondeu numa moita. Dali subimos alguns metros pelo riozinho cheio de pedras até chegar num poção.
__chegamos, Talissa.
Confesso que a primeira vista fiquei desiludida. Eu esperava mais da cachoeirinha, pois ele falava dela como se aquilo fosse um paraíso. O risco não tinha valido a pena.
__você quer tomar banho?
__não... sei...
__toma, aproveita que está aqui. Você nunca...
__num dá irmão Ernesto, se eu molhar minha calcinha ela vai demorar secar.
__ah, queria que você tomasse banho...
__o senhor vai banhar?
__banho, mas você tem que banhar.
__mas eu num quero, senão minha calcinha vai demorar secar e a gente tem que ir embora logo. Lembra que eu falei que minha mãe chega antes do almoço...
__vamos fazer assim ó: eu me viro pra lá, ai você pode tirar sua calcinha e deixar ali na pedra e ai você entra na água e vira pra cachoeira, daí eu vou tirar minha calça pra tomar banho também, porque to sem roupa, então vou tomar banho de cueca, você se importa se eu banhar assim?
__não...
__então topa?
Essa proposta foi tentadora. Até ali eu não queria tomar banho, mas agora eu queria ver o irmão Ernesto de cueca. Eu nunca tinha visto um adulto de cueca. Tudo bem que o irmão Ernesto não era o príncipe, mas ele tinha um charme.
__ai jesus como vô ficar sem calcinha, irmão Ernesto!?
__na água eu não vou ver nada, querida...
Pra resumir, pois demorei aceitar a proposta dele, apesar da curiosidade, acabei tirando a calcinha e o sutiã. Meu coração ficou acelerado. Entrei no poção e por respeito evitei ficar muito perto dele. Tudo isso aumentava minha confiança nele. Eu estava fingindo normalidade, mas eu tinha percebido que a camisola ficou meio transparente com a água, de modo que dava pra ver o biquinho mais escuro dos meus peitos. Por isso volta e meia ele olhava pros meus peitos. Me fiz de bobinha, algumas vezes me fingi de distraída mirando alguma coisa nas árvores pra deixar ele olhar como quisesse. E ele caia certinho. Isso me deixava mais assanhadinha. Algum tempo depois ele saiu pra pegar alguma coisa e acabei vendo ele de cueca, com aquele volumão do pau duro. Meu coração veio na goela com a cena, pois irmão Ernesto me pareceu muito mais bonito de cueca. Fiquei curiosa, eu queria ver mais...
__o senhor topa da gente ir deitar nas pedras lá embaixo?
__vamos.
A camisola ficou toda colada em meu corpo. Ele me colocou pra andar na frente, fiquei desconfiada pois sabia que ele estaria olhando minha bunda. Chegamos e deitamos nas pedras. A água era rasa e nem cobria nossos corpos. Meus olhos vagavam entre as árvores, pedras, água e a cueca volumosa do irmão Ernesto. Mas nosso assanhamento estava contido apenas em olhares comprometedores. Mas, alguma hora meu assanhamento teria que aflorar: algum tempo depois inventei de deitar ao contrário e a correnteza ergueu a camisola e expos toda minha coxa direita.
__ai caralho!
Me levantei atônita, eu não esperava que a água fosse exibir tanto do meu corpo. Eu achava que só iria mostrar um pouco mais da minha coxa.
__desculpa irmão Ernesto! Quase apareceu tudo.
__tudo bem, só deu de aparecer suas coxas. Não vi nada demais.
__o senhor tá falando sério?
__eu juro.
__jura, fura?
__só deu pra ver até aqui olha...
Respondeu passando o dedo da minha virilha até o ossinho da cintura.
__ah mas ai o senhor viu o que num devia!
__não. Posso mostrar o tanto que eu vi?
__não.
__deixa eu mostrar Talissa, assim você não fica encabulada...
__hum...
__deixa vai!
__me convence! Dai quem sabe...
__deixa vai!
__fala a verdade, o senhor tá querendo ver minha coxa de novo?
Respondi me deitando de perfil nas pedras.
__o que você quer que eu responda?
__a verdade.
__mas você vai ficar braba?
__eu juro que não. Se você falar a verdade que quer ver eu vou pensar no seu caso.
__tô sim... mas com muito respeito que eu tenho por você...
__eu sabia. Sabia?
__e agora? Posso mostrar?
__pode, mas vai devagar.
Ele pegou na barra da camisola e foi erguendo pouco a pouco.
__ai já chega!
__mas nem mostrei.
__mas já tá bom.
__deixa eu mostrar vai? Eu já vi antes. Nada demais.
__hum...
__deixa vai? Não foi nada demais.
__só um pouco.
Nisso ele ergueu até o ossinho e deixou tudo na altura da virilha, tipo, na altura do cós da calcinha ao redor da perna. Olhei pra baixo: dava pra ver toda minha virilha pelada e minha camisola dobrada ao redor da virilha, aparecia até um pedaço do canto da minha buceta aparecia, mas não o suficiente pra mostrar minha rachinha. Meu juízo fazia pensar que não tinha nada errado, desde que não tivesse mostrado a rachinha. Antes que eu puxasse a camisola de volta, ele pediu em voz meiga:
__fica assim um pouquinho vai...
Fiquei. Ele ficou olhando minha virilha pelada. Meus olhos estavam embaraçando com aquele olhar fixo dele. Foi aí que meu juízo disse: chega. Ele protestou:
__ah não!
Por entre as pedras e águas dava pra ver o volume do pau dele brotando da cueca. Essa visão me deixou maluca. Eu tinha acabado de ficar de bruços nas pedras. A água corria entre minhas coxas descolando a camisola da minha pele. De repente fiquei doida e fiquei de 4 nas pedras, mergulhei e ergui meu corpo da água: primeira vez, segunda, terceira e na quarta vez a água empurrou minha camisola pra cima da cintura e minha bunda apareceu totalmente. Até aí era uma brincadeira sem pensar. Me assustei duas vezes, primeiro com o que aconteceu e depois com o grito dele:
__nossa senhora!
__que foi?
__você é linda demais!
__não, não foi isso. Se o senhor não falar vou ficar chateada...
Eu sabia que ele tinha visto minha bunda e estava com vergonha do que tinha feito.
__é que agora vi sua bunda. Que coisa mais linda!
Dei um tapa nele:
__seu besta! Mentira!... Mentiroso!
Eu sabia que ele tinha visto, mas não ia admitir isso. Ele deu uma risadinha safada. Me sentei numa pedra de frente com a correnteza...
__não quero mais banhar aqui, vamos...
Fui interrompida pois levei um escorregão, quando me levantei e sentei na pedra a camisola tinha erguido e minha buceta estava aparecendo totalmente, por sorte eu não estava de perna aberta. Não consegui me aprumar rápido, pois estava escorregando na pedra, e claro, ele não tirou o olho. Dessa vez deu pra ver minha rachinha. Eu mesma vi. Puxei a camisola de volta e reclamei.
__esse negócio de banhar sem calcinha não foi boa ideia! Quero ir embora agora!
__ah vamos ficar mais um pouquinho Talissa!
__eu num quero mais. Quero ir embora!
__tá bom, se você quer...
Eu tinha ido longe demais. Me levantei decidida a parar de brincar com fogo. Ele se levantou em seguida. Nessa hora levei um choque, pois o pau dele tinha ficado tão grande que a cueca não estava cobrindo tudo. Lá dentro senti um leve arrependimento de ter chamado ele pra ir embora. Eu queria só mais dois minutos. Subimos as pedras em direção ao poção. Por dentro fiquei torcendo pra ele insistir pra gente ficar mais um pouco.
__você não vai lá perto da cachoeirinha nem uma vez?
__ai irmão Ernesto! Eu ia né! Mas a gente desceu!
__vamos lá pelo menos pra você ficar uma vez debaixo da queda de água.
__mas é fundo?
__só lá pertinho. Vamos lá? Eu te ajudo.
__tá, mas depois a gente vai embora.
Novamente entrei naquele poção. Eu estava dividida entre a necessidade de ir embora e de ver alguma coisa a mais. Entramos calmamente até não dar pé pra mim.
__deixa eu te ajudar.
Ele me ergueu com suas mãos fortes e grossas e me levou até as pedras. Isso era coisa de 1,5 metro de fundura. Era muito pra mim.
__me segura irmão!
Aquelas mãos na minha cintura era tudo o que eu queria sentir. Senti vontade de roçar o corpo no rumo do volume da cueca dele, mas me contive. Mergulhei a cabeça na água. A queda de água devia ter no máximo 1,70 e eu tinha menos que isso, por isso podia sentir a água escorrendo da cabeça aos pés. Em seguida ele entrou debaixo da água. O volumão estava menor, mas ainda era visível. Quando ele saiu, voltei pra queda de água. Acho que aí ele percebeu que eu já tinha me arrependido.
__Talissa você topa subir em cima da cachoeirinha?
__ai a gente não vai mais embora... tá! Eu topo, mas só se for rapidinho!
Dois metros dali tinha uma subida mais fácil de escalar. Ele me empurrou pra cima de uma pedra e em seguida subiu atrás de mim. Quando ele subiu, matei minha curiosidade. O pau dele estava aparecendo fora da cueca, acho que uns 4 cm. Eu sabia que ele tinha tirado pra fora, mas como eu não vi ele fazer isso e nem tinha certeza, fingi que não tinha visto nada. Dei um sorrisinho tentando disfarçar minha satisfação.
__você quer ir embora Talissinha?
__não sei... o senhor quer?
Ele pegou na minha mão e ficou me olhando no olho. Ele estava com um olhar de tarado. Por baixo dos meus olhos vi ele coçar o pau. Eu sorri disfarçando o olhar e soltando de sua mão.
__ai irmão para!
__para o que?
Respondeu pegando minha mão de volta.
__para de fazer isso aí com sua mão.
__então me dá um abraço?
Ele me abraçou e eu praticamente pulei nos braços dele. Nisso ele me agarrou e pegou direto na minha bunda e pouco ergueu minha camisola. Virei meu rosto pra ele beijar minha boca e ele beijou levemente e depois perguntou de frente minha boca
__você quer o que eu quero?
__quero... eu quero. Mas não aqui.
__vamos descer, vamos?
__tá.
Dali descemos pra cima de pedra entre a cachoeira e o poção. Ele desceu primeiro. Na minha cabeça passava uma leve dúvida. Ele estava longe de ser quem eu tinha sonhado pra tirar minha virgindade, mas meu desejo era maior nesse momento. Desci nos braços dele. Eu não queria mais me arrepender e desistir. Eu queria ser mulher. Ele me agarrou e foi tirando minha camisola ali mesmo. Tentei resistir pela última vez, mas uma mão na minha buceta me fez render de volta. Ele sabia que eu vivia falando sobre casar virgem e me respeitou até o ultimo momento...
__Você quer mesmo Talissinha?
__quero.
__e a sua virgindade?
__tô nem aí. Agora eu quero. Vai me come Amor.
Ele arrancou minha camisola e jogou na água, em seguida ergueu uma das minhas coxas. Me apoiei na perna direita, e mão esquerda na pedra e a outra no pescoço dele. Ele esfregou na minha rachinha e foi enfiando. A água descia em meus cabelos enquanto uma coisa ia me rasgando por baixo, pois começou a arder muito. De repente levei um escorregão e aquilo entrou tudo de uma vez.
__ai! Caralho!
Tinha ardido muito. Era dor e prazer misturado. Mais dor que prazer, mas mais desejo de dar que dor. Ele não ligou com meu gemido. Me apoiou de volta na pedra e começou a bombar até o fundo. Depois parou com o pau lá dentro, pegou no meu rosto:
__olha aqui safada!
Olhei seu rosto. Ele parecia ser o homem mais bonito da terra.
__olha ai pra baixo. Já enfiei tudinho, tá vendo?
Olhei pra baixo e vi minha virilha colada nas partes dele. Senti muito prazer só de ver o que estava acontecendo.
__ain.. gostooooso!
__isso meu neném, geme no meu pau!
Fiquei maluca. Eu queria mais, queria tudo dentro de mim. Ele me agarrou e meteu mais forte. Mas ali nas pedras não era muito confortável, por isso descemos pelo poção. Me encostei numa pedra e ele me pegou por trás. Minha buceta continuava ardendo, mas eu não queria parar. Depois viramos de frente. Eu queria ver aquele pau entrar em mim. Fiquei olhando, isso era muito gostoso.
__viu, agora entrou mais fácil.
__ain amor, me come vai! Eu num quero mais ser virgem.
Ele me ergueu. Agarrei no seu pescoço e como sou muito leve, por isso ele fez comigo como quis me metendo nas alturas. Nessa posição de pernas abertas senti arder mais um pouco. Devia ser o último pedaço da minha virgindade. Então ele gozou. Me desceu, vesti minha roupa, me limpei na água e começamos a descer o rio. Pouco depois ele me agarrou por trás. Protestei.
__ain amor!
__quero mais. Ainda tá duro. Quero te comer.
Arranquei meu vestido e voltamos a foder pela segunda vez. Até chegar nas roupas voltamos a meter pela terceira vez. O Ernesto me deixou com a buceta toda esfolada. Tudo isso fez a gente demorar muito tempo no rio e cheguei em casa perto das 4 da tarde. Em casa encontrei minha mãe bastante nervosa com meu desaparecimento, mas ela contentou-se quando contei que estava na companhia do irmão Ernesto. Entrei no quarto pra procurar uma roupa e tomar banho. Eu me sentia toda esfolada por dentro. Lá dentro sentia um pouco de arrependimento de ter perdido minha virgindade justo com um homem casado, e que nem era tão bonito assim.

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Comentários


foto perfil usuario luanamorena

luanamorena Comentou em 04/06/2019

Muito bom, sempre gostei de homens mais velhos com 13 anos perdi a virgindade com o padrasto da minha amiga ele tinha 52 anos...delícia de conto

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 25/05/2019

Conto super excitante, mulher...fiquei molhadinha lendo!!! Nada de arrependimento, na hora do fogo, tem que pagar!!! Comigo foi assim também, a bucetinha ensopada me fez abrir as pernas!!! Votado...bjs




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
Escondida dos pais fui conhecer a cachoeirinha e perdi meu cabacinho com um coroa

Codigo do conto:
139107

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
25/05/2019

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
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