Vingança de filha (parte1)



Meu nome é Poliana. Eu sou branca e loira de cabelos lisos despontados na altura dos meus ombros. Sou uma mulher de altura média, tenho 1,65 de altura e peso 55 quilos. Como sei que isso interessa a algumas pessoas vou dar detalhes sobre mim: Eu sou uma mulher bonita, do tipo que chama a atenção dos rapazes; meu rosto meio arredondado, os lábios superiores mais finos que os inferiores e os olhos castanhos. Dizem que tenho o rosto sisudo, talvez porque sou muito calada e de não gostar de fazer muitas amizades. Falando da minha aparência física, meus seios são médios e as auréolas bem clarinhas, porque sou bastante clara; meu bumbum não é grande, mas minhas ancas bem avantajadas como minha mãe; minhas coxas são de um feitio bem feminino; e minha barriguinha é um pouco saliente – coisa que não gosto de dizer, mas como isso é uma espécie de confissão, tenho que falar todas as verdades.
Pra resumo de conversa, fui criada com minha avó. Eles têm muitas as histórias porque fizeram isso, mas nenhuma me convenceu que minha mãe fez certo me abandonar. Diz o ditado, onde come dois, come três; e se minha mãe criou meus três irmãos, então também podia ter-me criado também. Não foi ruim ter sido criada por minha avó, mas eu queria só ter uma vida normal de família. Mas também havia algumas histórias que elas não me contaram. Havia uma suspeita que eu não era filha do Antenor, o homem que eu tratava por pai. Claro que a tia Clarisse me deixou encabulada quando me contou isso, afinal, eu era mais nova que um dos meus irmãos. Comecei a investigar direito essas histórias, eu queria saber quem era meu pai realmente. A tia Clarisse apontou o Edivaldo, um comerciante da cidade, que seria o meu eventual pai. Mas aí tem um detalhes sombrio: eu sou lésbica, e como conheço muitos gays e lésbicas, acabei descobrindo que o Edivaldo era homossexual não assumido. Com a ideia de que Edivaldo era meu pai, com o auxílio de alguns amigos comecei a me aproximar. Quando minha avó percebeu a minha amizade com o Edivaldo, ela fez de tudo para que eu me afastasse; mas eu estava determinada a investigar as histórias que ela não me contava. Até minha mãe se intrometeu na história, mas nem ela, nem minha avó me deram a entender as minhas suspeitas.
Mas o período da minha investigação não foi fácil nem rápido assim. Demorou quase cinco anos. Eu tinha medo de tocar no assunto com o Edivaldo, ele era uma bichona de verdade e eu tinha muito respeito pelo jeito dele para falar de uma baboseira da minha cabeça. Quando fiquei moça e assumi que gostava de moças e não de rapazes foi um choque muito grande dentro de casa. Meu avô e minha avó até entenderam, mas minha mãe não aceitou, até o meu pai, o Antenor, veio me aconselhar. Isso também coincidiu com o tempo da minha investigação, foi o próprio Edivaldo que me deu conselhos nesse sentido. O “amor de pai” que eu via nele, me fez pensar que ao menos “meu pai me entenderia” e quem sabe isso fosse o caminho pra verdade.
Mas ao longo de quase cinco anos, as vezes, a gente esquece o que está fazendo. Eu já estava meio esquecida até que fui fazer vestibular na cidade que meus pais viviam. Coincidiu que naqueles três dias minha mãe veio para casa da vovó. Quando me vi sozinha com meus irmãos e meu possível “não” pai me senti aborrecida que fosse assim tão ignorada por minha própria mãe. No domingo meus irmãos foram pra um tal retiro. Fiquei sozinha com meu pai, o Antenor. Na hora que eu estava preparando o almoço fiz uma brincadeira com ele para ver se me soltava alguma história: pedi que pudesse chamar ele de Antenorzinho até meus irmãos chegarem, e ele reagiu naturalmente com a brincadeira. Depois do almoço fomos ver fotos no computador, Antenorzinho daqui e Anternozinho dali, ele foi se soltando e me chamando de Poliana. Normalmente eu era a “fia”. Eu percebi que ele tinha dito “Poliana, Poliana, Poliana” por algumas vezes, e numa destas dei um pouco mais de corda: “eu vou te contar um apelido de segredo, daí o senhor me chama assim se quiser… isso é, se quiser ser meu amigo íntimo”. Ele se interessou, e não sei de onde tirei o apelido de Xuquinha. Ele não sabia o que significava, daí falei que era uma mamadeirinha pequena que criança chupava. Tenho certeza que isso deve ter mexido com a masculinidade dele, porque depois disso ele ficou bem assanhado e me chamando de Xuquinha por qualquer coisa idiota.
No fim da tarde meus irmãos chegaram e estavam muito cansados. As 8 da noite os dois mais velhos já estavam dormindo por causa do trabalho, o mais novo foi a casa de um amigo. Preparei a janta e enquanto ele jantava me convidou pra assistir um filme de DVD, me lembro dele ter me convidado de uma forma bem assanhada: “minha Xuquinha podia assistir um filme comigo”. Aceitei, depois de terminar o banho, me vesti normalmente e fui pra sala. Pela primeira vez na vida encontrei, meu pai, Antenor, com um calçãozinho desses de jogador, sem camisa e com aquelas pernas branquelas, compridas e cabeludas à mostra bem destacados naquele calçãozinho preto. Talvez ele esperasse que eu me assentasse no sofá de três, onde eu acostumava deitar quando estava na sala; mas eu me assentei com ele, no espaço de dois. Mas depois por conveniência fomos para o sofá de três. Eu peguei dois travesseiros pra me deitar no colo dele, não era acostumada fazer isso, o travesseiro me deixaria mais à vontade. Ele ficou alisando minha mão direita enquanto assistíamos ao filme, depois de um longo tempo assim ele colocou minha mão na coxa dele. Eu percebi imediatamente e noutra situação eu teria esculachado o cara. Mas deixei pra ver o que o meu “não” pai faria. Depois pouco a pouco ele forçava com o braço que a minha mão entrasse pra baixo do travesseiro, onde talvez seu pau estivesse bem duro esperando ser ao menos tocado. Minha mão já devia estar bem perto quando meu irmão caçula chegou inesperadamente. Dei um pulo do sofá e fui beber água; ele se disfarçou todo segurando o travesseiro em seu colo. Isso mostrava um pouco do que estava acontecendo naquela casa. Não sei porque estava dando esse privilégio a ele, eu nunca quis ficar com homens, tinha até nojo dos homens indecentes; mas agora eu estava determinada a saber até que ponto ele seria capaz de provocar e descobrir se ele era meu pai ou não. Na minha cabeça ele viria pra cima de mim se ele não fosse, nem assim eu ignorava que ele soubesse que eu era lésbica.
Voltei pra sala e logo meu irmão foi dormir, felizmente. O filme acabou e o Antenor quis ver mais um. Eu já estava imaginando que ele estava entregue as fantasias da Xuquinha e por isso aceitei. Antes de voltar a me deitar no colo dele pedi que fosse ver os meninos, conferir se estavam dormindo. Nessa ida dele ao quarto deu pra notar que ele estava com o pau meio duro, porque seu calção estava alto. Mal ele me confirmou e eu voltei pro colinho dele. Me deitei já deixando o braço no colo dele com a mão bem ali na coxa, dali rapidamente começou a empurrar mansamente a minha mão. De repente ele conseguiu o que queria, minha mão parou em cima daquela coisa dura que eu não gostava. Afastei a minha mão, mas ele voltou o movimento e pouco a pouco minha mão voltou pra cima daquela pica dura. Ele fez isso seis vezes, e seis vezes eu me afastei. Na sétima vez matei uma vontade, uma curiosidade talvez, segurei e soltei rapidamente, e me levantei espevitada dizendo que estava com sede.
Enquanto bebi água percebi que minha buceta estava molhada por causa daquela situação toda. Me senti estranha, eu odiava homens, mas agora estava fazendo isso. Minutos depois o filme estava acabando e eu me ofereci: se ele colocasse outro, assistiria também. Já era mais de meia noite, ele iria trabalhar as 6 da manhã; mas o fogo de quase 4 horas de filme estava mais aceso do que nunca, era cedo pra gente parar ali. Enquanto fui para o quarto vestir uma roupa de dormir, aproveitei e fiquei sem sutiã. Estava com um desejo estranho de provocar mais. Voltei e me deitei no colo dele e ele segurou minha mão e em menos de um minuto colocou ela em sua coxa, e voltou o vício do filme anterior. Deixei ele empurrar pela oitava vez a minha mão até aquele pau duro. Como uma menina inocente, medrosa, me deixei primeiro segurar macio, mas rapidamente soltei. Me levantei dizendo que ia pegar um iogurte. Voltei rapidamente sem pegar o iogurte e percebi que ele me olhava desconfiado. Deitei no colo dele já deixando minha mão em sua coxa numa posição bem avantajada pro desejo carnal dele e logo ele deu empurrãozinhos enfiando minha mão até sua pica dura, mas dessa vez estava fora do calção. Segurei levemente conferindo a verdade, mas soltei e me levantei dizendo que tinha esquecido de pegar o iogurte. Ele me pediu pra não ir, mas eu fui bem rapidinho.
Quando voltei deitei de costas pra tv. Pedi que me desse iogurte na boca, e falei de um modo bem sacana: “quero iogurtinho na boquinha Antenorzinho”. Mas a posição que me deitei não ajudava o desejo da carne. Me ajeitei colocando a mão por baixo do travesseiro e foi parar justamente em cima da sua pica dura. Mal segurei aquela pica e ele derramou iogurte em meu peito. Levei a outra mão pra pegar o iogurte e bati justamente na vasilha derrubando ela em cima da barriga dele. Reclamei que era o último iogurte e ele falou de um modo sacana “lambe minha barriga então”. Aceitei isso como ordem. Comecei a chupar aquele iogurte na barriga dele mas de uma forma meio esquisita. Mas por baixo do meu pescoço uma mão dele entrou pegando em cheio meus seios, isso me fez instintivamente segurar forte naquele pau duro que estava dentro da minha mão, mas que ainda não tinha segurado de verdade. Percebi que ele já estava rendido, estava gemendo e segurando minha cabeça, tentando me fazer chupar mais perto da sua pica. Instintivamente fui descendo minha boca e o travesseiro foi me dando espaço. O travesseiro caiu, eu puxei aquela pica pra minha boca e comecei a chupar como se estivesse com a buceta de uma amante. Mas não era a amante, nem namorada, era o Antenor, o homem que eu tinha por pai, que eu suspeitava não ser mais meu pai. Ele estava me segurando pelos cabelos e eu naquela vontade louca de chupar aquela pica até encher minha boca de porra, mas eu queria muita porra. Me ajoelhei na frente do sofá, sem nunca ter apunhetado ninguém, apunhetei como uma profissional, alternava chupando e apunhetando. Ele se esbaldava no sofá me entregando seu corpo, sua pica deliciosa. Ele cortou o barulho da televisão e o silêncio entre nós pedindo “deixa eu gozar na sua boquinha”, eu não respondi com palavras, apenas abocanhei empurrando aquilo até o fundo da garganta. Com a pica toda na boca ele me segurou forte na cabeça e simultaneamente senti aquele leite grosso e quente encher minha boca e deixando tudo colento, e eu abri a boca na frente dele mostrando que tinha engolido tudinho. Ele ficou louco dizendo que eu era louca de pedra, que eu tinha realizado um sonho dele, que ele era doido que minha mãe fizesse assim com ele. Olhei pra cara dele e ao invés de satisfação senti nojo de ter feito aquilo comigo. Olhei pra ele e falei alto: “você não é meu pai né seu safado, foi por isso que vocês me abandonaram na vovó, e eu já sabia disso, só queria tirar a prova disso”. Ele ficou calado e eu saí deixando ele sozinho na sala. Fui pro quarto sentindo muita raiva de mim. No outro dia sai pela manhã pra voltar pra casa, mas não vi o Antenor que já tinha ido trabalhar.

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Comentários


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remember Comentou em 21/04/2021

Votado e Favoritado!!! Delicia de leitura!

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cadinho65 Comentou em 06/09/2020

Que história doida!!! Mas adorei.....

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Comentou em 28/12/2018

delicia de conto

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notório Comentou em 14/02/2016

Excelente conto ! O incesto entre pai e filha é super excitante e tem uma conotação diferenciada devido ao tabu social ! Parabéns ! Estou ansioso pela continuação !! Votado com louvor !!!

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cristina23livre Comentou em 14/02/2016

excitante gostamos beijos

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mateusleme Comentou em 14/02/2016

Nossa que conto espetacular !

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eutoaquipraver Comentou em 13/02/2016

Bom conto,uma bela confissão, siga sua vida e seja feliz com uma mulher,ou várias,ou com algum homem,não importa seja feliz.

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eroscontos Comentou em 13/02/2016

votado.....se puder leia meus relatos tb......

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espadachim Comentou em 13/02/2016

Votado...bela vingança !

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espadachim Comentou em 13/02/2016

Votado...bela vingança !

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pedrovasconcelos Comentou em 13/02/2016

Belo conto querida. Adorei. Votei. Continua. Beijoss Pedro




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Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Vingança de filha (parte1)

Codigo do conto:
78878

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/02/2016

Quant.de Votos:
27

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