a mão boba do meu pai

Moça recatada de origem conservadora, filha de pais ultraconservadores, meu nome é Telma, chamada por todos de Telminha. O que vou contar aconteceu numa viagem de volta da casa da minha avó. No regresso voltei sozinha com meu pai, acordamos pela manhã, tomei um banho e coloquei uma saia de cetim. Do lado externo a saia era toda estampada, mas ao avesso toda branca. Assim que saímos da cidade papai colocou a mão em minha coxa e subiu levemente erguendo a saia uns quatro dedos e disse que gostava muito dessa saia. Eu também gostava dessa saia, na verdade porque era a única que eu tinha que era coladinha e repinchava a minha bunda arrebitadinha. Assim que ele tirou a mão da minha coxa voltei a puxar a saia pro lugar. Mais adiante eu estava quase pegando no sono quando papai tocou em um assunto de família voltando a tocar com a mão em minha coxa e subir novamente a minha saia. Dessa vez deixei, estava com sono, ainda era cedo e a viagem ainda demoraria umas duas horas. Mais adiante, estava repegando o sono quando ele voltou a tocar minha coxa erguendo mais um pouco minha saia.
Nessa terceira vez não reagi fingindo dormir. Ele também não tirou a mão da minha coxa. Eu sentia a mão dele subindo pouco a pouco. Mais adiante fingi acordar e soltei o banco um pouco voltando a deitar dessa vez com a cabeça perto da janela e os joelhos perto do câmbio do carro. Na hora que fiz isso ele tirou a mão da minha coxa. Não consegui dormir esperando alguma coisa e pouco depois a mão dele voltou erguendo mais um pouco minha saia. A mão dele já estava nas bochechinhas da minha coxa perto da virilha, com os olhos entreabertos conseguia ver minhas coxas branquelas, que nem são grossas, juntinhas pra proteger a minha calcinha, já que a saia estava praticamente fora de cena.
Ele voltou a mão até meu joelho puxando minha perna pra perto do câmbio do carro. Levei as duas pernas. Mas aí ele colocou a mão no meu outro joelho, da perna direita, e como ele começou a empurrar, entendi que ele queria abrir minhas coxas. Com os olhos entreabertos vi minhas coxas se afastarem uma da outra, até porque deixei minha perna obedecer ao empurrão que estava recebendo. A mão dele subiu logo em seguida entre as minhas coxas vindo parar nas bochechinhas perto da virilha. Dali em diante um dedo dele desceu alcançando minha calcinha. O movimento do dedo estava justamente dentro da minha rachinha, em cima do meu grelinho, logo a minha danadinha se inchou e foi inevitável a minha calcinha se enxarcar. Viajamos cerca de meia hora com aquele dedinho dentro da minha rachinha, em cima do meu grelhinho. Claro que eu ainda não tinha dormido. Percebi que a gente estava chegando, e na entrada da cidade ele “me acordou”. Esbocei uma falsa espreguiçada de quem estava acordando e perguntando “já chegamos”, abaixei minha saia deixando-a no lugar certo. Nossa casa era bem próxima do asfalto, pra meu alivio minha mãe não estava em casa já que ela é mestre em perceber coisa errada. A primeira coisa que fiz foi ir ao banheiro trocar a calcinha, a minha estava tão encharcada que dava pra torcer. Mal chegamos papai inventou de sair pra resolver coisas na rua, na verdade acho que ele também ficou sem graça de ficar sozinho comigo depois de me abusar. Aproveitei a saída dele pra lavar minha calcinha, mas ainda estava com minha danadinha inchada e pegando fogo.