Minha apresentação aos amigos do meu namorado



(Antes que você leiam, preciso explicar que publiquei vários contos aqui com diferentes pseudônimos e que agora resolvi reuni-los todos sob meu nome verdadeiro, já que não tenho mais amarras que me prendam e em breve será lançado meu livro de romances eróticos. Espero que apreciem tanto quanto antes estarem todos reunidos aqui em uma grande bacanal literária. Beijos a todos... Sem exceção.)

Minha apresentação aos amigos do meu namorado (1)

Olá meus queridos, vamos começar a falar de sacanagem porque é pra isso que nós viemos aqui, não é mesmo? Eu comecei a contar pra vocês que me mudei pra Europa, mas não vou contar pra qual país. Arrumei um namorado francês chamado Jon que é tão desencanado como alguns brasileiros que conheci. Pra falar a verdade, o Jon é um bom tarado. Eu acho ótimo e quero mais. Ele entende bem o que eu gosto e faz tudo pra me agradar.

Foi assim que ele um dia me avisou que faria uma reuniãozinha pra me apresentar aos amigos dele. Amei a ideia e mais ainda quando ele disse que eu não precisava me preocupar com nada que ele cuidaria de tudo. E cuidou mesmo.

Ele não me deixou dormir no loft dele na véspera. Disse que eu fosse pra casa e que chegasse lá por volta das 20 horas. Aproveitei pra dormir mais um pouco e cuidar de mim. Me preparei com calma e bem gostosa, como ele gosta. Estava um pouquinho frio, pois era outono e coloquei um pouco mais de roupa do que gostaria, mas sem exageros. Ele fez questão de não me contar muito sobre exatamente quais amigos ele iria me apresentar, então busquei uma roupa não muito formal nem muito “chá das cinco com as amigas”.

Cheguei pontualmente como eles gostam e o barulho que ouvi enquanto subia o elevador era de uma festa das boas, mas quando cheguei e Jon me recebeu na porta, vi que havia muito menos gente do que eu imaginara, mas nem por isso deixei de ser recebida como uma rainha. Todos me aplaudiram quando eu entrei, dei um “Oi!” geral e Jon me cochichou que não precisava me preocupar em falar com todos porque os conheceria aos poucos. Foi ótimo mesmo. Deixei minha bolsa, meu casaco e me juntei ao grupo. Jon apresentou cada um quando me sentei no sofá, dizendo o nome e eu meio sem graça dava um aceno de mão, mexia a cabeça enquanto ele falava os nomes. Por sorte logo eu estava com uma taça de um ótimo vinho alemão nas mãos e a conversa foi ficando mais solta e mais leve.

Éramos nove pessoas. Dois casais, sem contar eu e Jon e três outros amigos, um particularmente interessante por dois motivos. Primeiro que ele era de Moçambique, portanto facilitava pra conversar, já que ali era uma pequena Babel, mas o que me chamou atenção foi mesmo o quanto ele era bonito. Cheguei a ter um arrepio quando ele encostou aquela mão enorme no meu ombro. Fiquei pensando se o pau dele seria tão grande quanto a mão. Ali estavam também dois ingleses e um dos casais era alemão e o outro italiano. A italiana era uma morenaça que logo me lembrou aquelas atrizes italianas das antigas, como Gina alguma coisa. Linda.

Mas apesar de estar desconfiando que rolaria alguma sacanagem, eu não tinha a menor ideia de como iria começar e eu me perguntava se todos ali topariam. Os alemães talvez, mas a italiana não me parecia do tipo de quem gosta de uma orgiazinha. O meu preferido se fosse embora eu pediria ao Jon pra segurá-lo lá. Enfim, passei duas horas imaginando o que era possível enquanto bebíamos, comíamos e conversávamos meio que tranquilamente. Foi exatamente às 10 horas, que Jon começou uma conversa diferente “Vocês já viram a minha namorada, já conversaram com ela e viram o porque de me interessar por ela. O que vocês não sabem é que existem mais coisas além do que vocês estão vendo” Os amigos ouviam, mas faziam um ou outro comentário do tipo “Então mostra!” e coisas do gênero e Jon pediu licença a eles porque precisava mesmo mostrar o quanto ele gostava de mim e deles.
Estendeu o braço para mim. Me levantei e ele me enlaçou pela cintura e me tascou um beijo de filme Frances. Delicioso. Aí ele falou no meu ouvido que ia mostrar o quanto eu era gostosa. Senti um friozinho de excitação pelas pernas e o safado começou a tirar minha roupa, bem ali na frente dos amigos dele. Eles estavam calados nos olhando. O safadinho passava a mão em mim e tirava minha blusa, minha saia e até meu sutiã. Fiquei ali em pé na frente de todos, com os braços cruzados na frente dos seios, mas ele ficou na minha frente e descruzou meus braços. Segurou minha mão e fez com que eu girasse. A calcinha era enterrada na bunda e não escondia nada, mas mesmo assim, ele se abaixou e a tirou.

Fiquei só de sandálias, completamente nua na frente de todos. Eles então começaram a comentar o que achavam e eu não sabia o que fazer. Acho que pela primeira vez. Abracei-o e beijei-o, murmurando o quanto ele era safado e o quanto eu gostava disso. Foi aí que o negro de Moçambique levantou e veio até nós. Me pegou pela mão e olhou meu corpo de cima embaixo com olhos de gula “Linda!” e tocou meus seios.

A italiana ficou atrás de mim e tocou minha bunda com ambas as mãos. Os lábios do negro se aproximaram dos meus no mesmo instante em que senti a língua dela subir do meu rego pelas minhas costas. Eu estava molhada e ele pode sentir isso quando me tocou. Ambos me tocavam intimamente. O casal alemão se despiu e ela começou a chupa-lo, enquanto os dois ingleses apenas observavam, mas eles estavam mesmo era esperando que Jon os convidasse a entrar na brincadeira, o que não demorou muito.

Em pouco tempo, quatro pessoas estavam à minha volta me acariciando. Eram muitas mãos e muito prazer. Jon e Marco, o marido da italiana, apenas observavam, mas meu namorado fotografava também. Fui conduzida à cama e me fizeram deitar a linda italiana ficou entre as minhas pernas brincando com meu sexo, enquanto Luciano, o de Moçambique, despido das suas roupas ficava de joelhos com um pau enorme na direção da minha boca. Claro que o abocanhei. Era uma pica grande como imaginara e só pensava em tê-la dentro de mim, mas a língua de Sofia estava deliciosa em mim. Quando me viraram de bruços, um dos ingleses tomou o lugar dela enquanto o outro a despia. Ficamos as duas deitadas na cama, ela de costas enquanto os três faziam o que queriam conosco. Picas deliciosas se revezavam na minha buceta e eu podia chupar Luciano e beijar Sofia os seios grandes de Sofia deitada ao meu lado.

Eu estava ficando louca e Jon sabia bem o que eu gostaria de fazer naquela hora, porque ele surgiu pelado e ficou embaixo de mim. Pude cavalgá-lo, mas ele segurava minhas pernas e me avisou pra levantar a bunda. Eu sabia o que ia acontecer e quanto mais o sentia, metendo em mim, mais ansiava. Ele arregaçou minha bunda e não deu outra, senti um pau encostar no meu cuzinho. Como um dos ingleses estava na minha frente oferecendo o pau pra chupar, só podia ser o Luciano, já que o outro inglês estava em cima de Sofia. Senti o pau penetrando meu cuzinho devagar. Duas picas é muito melhor do que uma. Eu queria gozar, mas também queria chupar aquela pica brancona na minha frente.

Sofia mesmo fodida ficava olhando pra nós. Acho que o marido estava por ali fotografando, porque o flash não parava. Jon era só elogios pra mim: “Puta, piranha, vagabunda, safada!” o que só fazia aumentar meu tesão. Senti o pau do Luciano entrar mais fundo e mais rápido nas estocadas no meu cu. Ele avisou que ia gozar e Jon mandou “Goza minha puta!” mal sabia que eu já estava gozando. Gozei com Luciano esporrando na minha bunda e tive que parar o boquete, mas não o larguei. Senti a pica sair do meu cu e Jon me virou na cama. Ele e o inglês ficaram em cima de mim e não deu outra, despejaram seu leite no meu corpo.

Estava melada, mas Sofia não se importou com isso e deitou seu corpo sobre o meu. Roçávamos nossas bucetas diante deles que seguravam seus paus na tentativa de nos banhar juntas, mas isso só aconteceu um pouco depois, quando a alemã se juntou a nós.

Devo continuar?

Minha Apresentação Aos Amigos Do Meu Namorado (2)

Eu estava com Sofia na cama e aquele bando de homens em volta de nós. Quando nos beijamos, ainda com as bucetas coladas uma na da outra, senti mãos femininas alisando meus cabelos e meu pescoço. Logo depois um delicioso beijo no pescoço. Uma língua na minha orelha e seios nas minhas costas. Era Frida que se juntava a nós na cama. Suas mãos acariciavam meus seios e me deixei levar.

Deixei Sofia e aceitei a língua de Frida na minha boca. Doce beijo. Era um beijo em cima e outro embaixo. Sofia estava entre minhas pernas enquanto eles nos olhavam. Sou exibida e adoro beijos doces, carícias e afagos. Estava tendo tudo isso. Frida disse alguma coisa que não entendi e Jon traduziu pra mim. Fiz o que ela pedia e relaxei. As duas partiram pra cima de mim dispostas a me fazer gozar. Eu acariciava a buceta da Frida com uma mão e os cabelos de Sofia com a outra. Estava deitada, mas não relaxada. Apenas deixava que fizessem o que quisessem comigo. Não sei se sou submissa, mas adoro que me deem prazer e isso eu estava recebendo.

Imaginem: beijo na boca, na buceta e um bando de homem excitado, de pau na mão à minha volta. O que mais eu podia querer? Já tinha sido fodida por dois paus e agora duas tesudas me chupavam em cima e embaixo. Perfeito.

Eu sentia que ia gozar muito. Era sentir prazer em ser tocada e em ver os machos bonitos se masturbando pra nós. Só faltava um banho com o leitinho de todos eles.

O prazer foi crescendo, o tesão foi tomando conta do meu corpo e elas ali me chupando. Agora Frida fazia o mais gostoso, chupando meu peito com força, brincando com sua língua em um mamilo enquanto acariciava o outro. Eu estava de olhos fechados por pura necessidade, porque queria olhar pra eles. Vez por outra um flash mostrava que alguém estava fotografando e isso era ótimo. Nem pensava na hora, mas olhar as fotos depois seria com certeza um puta prazer.

Eu gritei que “Quero porra!” e ouvi Jon traduzir em pelo menos duas línguas diferentes. Eu comecei a gozar e Sofia enfiou seus dedos na minha buceta, sem me soltar e presa entre minhas pernas. Frida sumiu e nem percebi. Gozei, melei a boca de Sofia e ainda sentia tremores pelo corpo quando ela se afastou. Fiquei ali na cama, com as mãos na buceta sem pensar em nada, mas entreabri os olhos e vi os homens se aproximando, subindo na cama. Frida punhetava uns, Sofia outros e logo eles estavam todos ali bem pertinho de mim. Abri os olhos e tinha um caralho no meu rosto. Um não, um de cada lado, outros mais embaixo e logo eles começaram a gemer e a jorrar.

Gozaram na minha boca, no meu rosto, na minha barriga, nas minhas pernas, tinha porra pra todo lado e mãos esfregando porra no meu corpo. Eu amolecia gozando de novo, até que senti mãos fortes me segurarem, me virando na cama. Era Jon. Levantou minha bunda e enfiou seu pau outra vez no meu cu. Eu tava melada, gozada, arrombada e tendo a bunda fodida outra vez. Um pau apareceu na minha frente e eu tentei chupar. Jon metia com violência e não consegui chupar nem o oferecido e nem nenhum outro que se ofereceu depois. Gozei no cu, com ele enterrando toda aquela pica francesa em mim. Ele gozou e saiu, outro veio e meteu na minha bunda, mas eu estava inerte. Ele também gozou e outro enfiou na minha buceta. Nem sei se gozou. Só sei que outro sentou nas minhas costas e gozou ali.

Fiquei largada na cama, ouvindo ao longe comentários em línguas que eu conhecia ou não. Não quis levantar. Fiquei ali, deixando meu corpo fazer o que quisesse ou o que quisessem com o meu corpo. Me senti puta, safada, exibida, mulher. Adormeci e tive sonhos lindos.

Quando acordei...

Será que alguém se interessa com o que aconteceu depois?

Minha Apresentação Aos Amigos Do Meu Namorado (3)

Dormi um sonho profundo e reparador, mas acordei com um certo desconforto. Era a sensação de que eu não podia me mexer. Tentei mover um braço, as pernas, mas pareciam presas. Abri os olhos e eu estava mesmo presa. Estava amarrada na cama e só uma pessoa podia ter tido essa ideia: meu namorado Jon.

Eu estava amarrada. Braços para cima presos nas laterais da cabeceira e as pernas abertas. Talvez ele tenha me lavado, ou só me perfumado. Um adorável odor de perfume e uma sensação de frescor estavam em mim. Eu ouvia a sua voz mas não reconhecia as outras. Eram vozes masculinas.

Olhei meu corpo e estava seminua. Me lembrava de ter adormecido nua ali na cama, mas agora havia meias em minhas pernas, uma calcinha no meu quadril e luvas em minhas mãos. Tive que sorrir com a brincadeira, mas havia algum desconforto. Chamei-o e pude vê-lo levantar e vir até a mim. Ele usava uma cueca box de perninhas preta e estava lindo, mas sério. Quando chegou junto de mim, ajoelhou-se na cama e me beijou, depois sussurrou no meu ouvido com seu lindo sotaque Frances: “Você é uma puta, linda e safada. Minha puta e vai fazer tudo o que eu mandar!” Eu concordei com um sorriso e ele pousou um dedo em meu lábio me pedindo silêncio.

Ele se afastou e chamou as pessoas com quem estava conversando. Dois homens se aproximaram. Ambos usavam cuecas como a dele e podia ver que estavam contentes em me ver. Um era negro e não muito alto. Outro era muito branco e louro, sardento. Eles se aproximaram em silencio e sentaram na cama, ficando cada um de cada lado. Suas mãos começaram logo a tocar meus seios. Não houve uma palavra. Apenas me tocavam, me acariciavam. Jon observa com sua máquina na mão e tirava fotos. Lábios beijaram meus seios e mãos alisavam minhas pernas e meu rosto. Jon tinha suas mãos entre minhas coxas, subindo e descendo. A calcinha devia ter uma abertura bem na minha buceta, porque logo senti os dedos deles me tocando sem cerimônia e muito menos pudor.

Os carinhos me fizeram relaxar. Minha buceta começou a ficar molhada e Jon disse que iria me provar, descendo sua cabeça entre minhas pernas e sua língua lambia meu sexo com sofreguidão. Eu queria toca-los, retribuir, mas não podia. Senti meu clitóris crescer e Jon colocá-lo na boca enquanto introduzia seus dedos em mim. Meu cuzinho não escapava de seus dedos e era delicioso senti-lo pressionando um dedo levemente, me abrindo. Seus dedos molhados saíam da minha buceta para meu cu e forçavam a entrada. Eu relaxava e permitia tudo. Beijos nos seios, na boca, na vagina, dedos explorando meu cu e minha buceta. Delicia. Delicias.

Eles me tocavam intimamente sem dizer uma palavra, sem emitir um som, mas eu, como uma mulher que gosta de receber prazer, gemia. Não tinha como evitar. Tentava reprimir meus gemidos, mas eles escapavam, como se viessem dos meus seios, do meu cu, da minha buceta e não dos meus lábios. Senti duas mãos levantando levemente meus quadris e sabia o que ia acontecer. Fechei meus olhos e senti um homem me invadindo com seu corpo. Meu homem se introduzindo dentro de mim. Jon enfiando seu pau em mim.

Movimentos suaves, mas firmes. Aos poucos, mas tudo, todo dentro de mim, até nossas coxas se encontrarem e novamente se afastando. Presa, amarrada, eu não tinha como retribuir, apenas receber e aproveitar. Senti algo em meu rosto e ao abrir os olhos, a oportunidade de retribuir um pouco do que recebia. Abri minha boca e um pau negro entrou, saiu, entrou novamente e ficou de tal modo que minha língua podia lambe-lo. Retribuição.

Outro pau do mesmo lado. A mesma retribuição. Eles estavam juntos, tão próximos que os donos pareciam abraçados. Eu os chupava. Alternava entre eles, enquanto sentia a pica do Jon cada vez maior, mais retesada, aumentando o ritmo, mas sempre suave. Uma das picas desceu para meu seio e se esfregava nele. Depois a outra desceu e a de antes voltou para minha boca. Eu queria abraça-los, beija-los, mas não podia.

Jon saiu de dentro de mim e subiu sobre meu corpo, esfregando sua pica enquanto vinha e outra pica tomava seu lugar. Ele veio até ficar comigo sob ele e sua pica na direção da minha boca. Trocamos olhares enquanto eu o chupava e a outra pica entrava em mim. Eu queria gozar. Precisava extravasar o que sentia, mas ao mesmo tempo queria prolongar, como eles estavam fazendo. Só que era impossível e comecei a gozar um gozo lento e prolongado que me arrepiava, ia e vinha não parando em lugar nenhum. Mesmo quando soltaram minhas mãos ele continuou. Mesmo quando soltaram minhas pernas ele não escapou. Mesmo quando vendaram meus olhos, ainda penetrada, ainda acariciada ele continuava me enlouquecendo com seu calor e sua eletricidade que percorria meu corpo.

Quem estava em mim saiu e me colocaram sobre um corpo de homem. Fiquei de quatro, com os braços apoiados na cama e pude beija-lo. Sabia que aquele beijo era de Jon e meu prazer aumentou quando seus amigos colocaram sua pica novamente na minha buceta. Ele me invadiu agora sem a menor piedade, sem o menor pudor. Foi assim também que senti minhas nádegas serem afastadas, meu cuzinho beijado e uma pica o invadir. Sentia os dois homens em mim se movimentando silenciosos, gemidos contidos. Eu delirava com meu orgasmo que não cedia, com a língua de Jon na minha boca, sua pica na minha buceta e a do amigo no meu cu.

Senti o homem atrás de mim se mover com violência, forçando sua pica a entrar toda no meu anus. Senti quando ele despejou seu semem no meu cuzinho e seu corpo extenuado sobre o meu me espremendo de encontro ao Jon. Senti ele sair e ser substituído. Outra pica tomou seu lugar e tudo, realmente tudo recomeçou. O suor, a eletricidade, o prazer. Ela entrava e saía. Ele se enterrava em mim e eu gozei novamente com os dois homens em mim. Ele também despejou seu sêmen em mim e senti seu corpo sobre o nosso, apertando meus seios de encontro ao tórax de Jon.

Ardia mas era bom, muito bom. Mesmo quando ele saiu, tirou sua pica do meu cuzinho, ainda sentia aquelas picas de tamanhos diferentes como se estivessem em mim. Jon segurou minhas mãos e me fez ficar sentada sobre ele, cavalgando meu cavalo, me enterrando ou fazendo com ele se enterrasse todo em mim. Era só prazer, éramos um só. Eu não tinha mais calma nem suavidade. Quase pulava em sua pica. Queria toda ela dentro de mim. Queria ele por inteiro em mim. E ele estava. Não tenho a menor ideia de quanto tempo isso durou nem quantos orgasmos eu tive. Lembro apenas de ouvir sua voz dizendo que “Vou gozar” e eu louca, alucinada de tanto prazer, arrancando a venda de meus olhos para olhar meu macho gozar e ter mais prazer em vê-lo se derreter, se despejar dentro de mim.

Vê-lo gozar foi um novo gozo pra mim. Ele gozou. Com força, intensidade e jorrou em mim com força, dando pra sentir seu pau pulsando enquanto me inundava com seu líquido. Caí torpe sobre seu corpo. Suas mãos me acariciavam as costas e só havia nossos corpos em todo o universo e isso nos bastava.

Não era só no universo. Os amigos não estavam mais lá. Gozaram, tiveram prazer, me deram prazer e tão silenciosamente quanto me lavaram, vestiram e amarraram desapareceram, como fantasmas.

Quando amainamos eu não perguntei nada. Não perguntei quem eram e nem de onde tinham vindo. Apenas abracei meu homem e senti o calor do seu corpo me reconfortando e me dando segurança. Dormi novamente, agora amparada.


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Comentários


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ruca2510 Comentou em 18/04/2020

Como é bom ter várias picas, satisfazendo nossos desejos. Preenchendo todos nossos buracos, desejosos de pica e esperma que nos enchem as entranhas e exalam o prazer do sexo extasiante no ar... Que loucuras deliciosas que vc experenciou nessa aventura. Votei! Mil beijos

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cota português Comentou em 11/04/2020

Excelente. Adorei

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camps Comentou em 10/04/2020

Adorei!!!

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peti_rj Comentou em 09/04/2020

Um conto quando bem narrado, é perfeito! Parabéns! Sensacional!

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casalbisexpa Comentou em 09/04/2020

delicia de putinha

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 09/04/2020

Eu amolecia gozando de novo, até que senti mãos fortes me segurarem, me virando na cama. Era Jon. Levantou minha bunda e enfiou seu pau outra vez no meu cu. Eu tava melada, gozada, arrombada e tendo a bunda fodida outra vez. Um pau apareceu na minha frente e eu tentei chupar. Jon metia com violência e não consegui chupar nem o oferecido e nem nenhum outro que se ofereceu depois. Gozei no cu, com ele enterrando toda aquela pica francesa em mim. Ele gozou e saiu, outro veio e meteu na minha bunda,

foto perfil usuario hxxx

hxxx Comentou em 09/04/2020

So posso dizer wow. Tesão de conto muito bem escrito. Delicia ansioso para ler o livro.. ah só faltou as fotos para nós deliciar.. bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil evatooper
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Nome do conto:
Minha apresentação aos amigos do meu namorado

Codigo do conto:
154381

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/04/2020

Quant.de Votos:
30

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