Apostas (3)

Evinha gozou e tanto Helena quanto Lu, continuaram a acaricia-la. Eu me afastei, sentando na cama ao lado delas e observando as três no pós gozo. Foi Evinha que lembrou a elas que “Agora precisamos cuidar do nosso gatinho!” Elas olharam para mim, com o pau ainda riste na mão e vieram na minha direção. Lu e Helena começaram a me beijar. Duas bocas para beijar dois corpos para alisar e quatro mãos em meu corpo. Estava curtindo os carinhos quando ouvi Evinha me mandar deitar. Deitei e ela mostrou para elas o que tinha na mão: óleo para massagem. “Vamos fazer uma massagem inesquecível nele!” As duas adoraram a ideia e vieram para cima de mim. Agora eram 6 mãos me alisando e passando óleo em mim. Óleo comestível, como demonstrou Evinha ao passar a língua pelos meus pés. Helena fez o mesmo no meu pau e Lu no meu peito. 3 línguas deliciosas me acariciavam junto com aquele monte de mãos. Um presente dos céus.

Helena e Lu gostavam de beijar e se revezavam na minha boca sempre que podiam, oferecendo seus peitinhos para que eu chupasse. Evinha mais embaixo, chupava meu pau com maestria e chamou-as para compartilha-lo. “Chupem também, suas putinhas!”. Enquanto elas me chupavam, Evinha ficou junto de mim para perguntar se eu estava gostando. Era uma pergunta sem necessidade de resposta. Meus beijos eram suficientes para demonstrar o quanto eu estava apreciando aquele tratamento. “Melhor com a luz acesa, não é?” Foi a dica para lembrar de uma outra transa em que ela trouxe uma amiga, que eu desconfiava ser a Helena. Realmente muito melhor olhando aquelas cavalas ávidas por sexo se aproveitando de mim.

Lu resolveu me cavalgar. Sentou sobre meu pau e meteu-o todo dentro dela. Depois trocou com Helena, que fez o mesmo. Eu estava no limiar do meu controle. Elas brincavam com isso. Conseguiam parar no momento certo e o prazer não diminuía. Ficamos um bom tempo assim, até que tive que avisar pra Evinha que eu precisava gozar. Não era mais querer, agora era uma necessidade. “Goza nelas!” e avisou para que elas ficassem de joelhos na minha frente que eu daria leitinho para as duas. Elas obedeceram e ficaram ajoelhadas no chão, com os rostos bem próximos da minha pica enquanto a própria Evinha me masturbava e me beijava “Goza meu puto, jorra essa porra na cara delas!” e com essas palavras de incentivo, tive que gritar quando além do orgasmo a ejaculação surgiu forte e intensa, ajudada pela mão ainda enluvada da minha esposa, que guiava meu jorro para uma e outra e ainda sugerindo para elas sugarem mais “Aproveitem putinhas. Deem uma sugadinha nesse pau gostoso!” e além do orgasmo, além da ejaculação tinha o benefício das duas bocas se alternando em chupar meu pau!

Eu caí para trás na cama. Evinha só então me soltou e deitou ao meu lado. Helena e Lu se aproximaram e ficaram junto de nós. “Gostou meu putinho?” eu havia adorado. Tinha sido um dos melhores orgasmos da minha vida e olha que não tive poucos dos bons.

Aos poucos elas foram relaxando eu quase adormeci sentindo os corpos ao meu lado. A conversa delas se alternava entre putarias e sugestões de putarias. Lu já pensava em repetir. Helena queria que nos encontrássemos toda semana e Evinha concordava que adoraria que isso fosse só a primeira de muitas, mas que também elas participassem com ideias de outras brincadeiras. Helena disse que gostou de fazer um striptease, que talvez agora ela tivesse coragem de na próxima fazer um strip mais tradicional. Lu por sua vez afirmava mais categórica a mesma coisa, com a complementação de que tinha vontade de se despir na frente de mais pessoas. Eu pegava fragmentos das conversas e só prestei atenção mesmo quando uma delas falou “O que, ele faz?”

Meu erro foi perguntar o que estavam falando. Perceberam que eu estava acordado e Evinha disse que havia contado do striptease que eu fizera para ela. Helena disse que “Nossa, adoraria ver você fazendo um striptease pra nós!” “Caramba, vai ser muito legal!” – comentou Lu, que virando-se pra Evinha perguntou “Quando podemos combinar isso?” Evinha sorriu e olhou pra mim com uma carinha triplamente safada respondeu pra elas que “Pode ser hoje, se vocês convencerem ele!” As duas imediatamente pularam em cima de mim e ficaram me alisando, beijando, sarrando enquanto pediam que eu fizesse. Tentei desconversar, mas com 3 mulheres querendo e ainda por cima prometendo, era difícil negar.

Evinha usou o argumento definitivo. “Se você fizer um striptease pra nós hoje, no dia do nosso aniversário de namoro eu vou te dar um presente que você nem imagina!” Fiquei em dúvida, porque realmente não imaginava. “Só faço se você der uma dica!” ela olhou para as outras, chegou perto do meu rosto e “Você tem tara por vestido de noiva certo? – ela estava certa – Pois no dia do nosso aniversário de namoro eu vou fazer um strip completo, vestida de noivinha - e se afastando, explicando para elas – mas não com aquelas fantasias baratas. Vou fazer um strip de noiva mesmo!” e deu uma ênfase especial à palavra noiva. As duas quase em coro disseram que adorariam ver e ela olhando safadamente pra mim disse “Vocês vão ver, com certeza!” Eu entendi o recado e avisei enquanto me levantava: “Vou me vestir. Me aguardem!”

Fui para o closet me vestir e ouvi um ti-ti-ti que imaginei ser apenas de três mulheres tagarelando após uma foda e sobre uma foda. Não estava tão relaxado quanto gostaria, mas a ideia do strip de noivinha, uma antiga tara minha, era promissora. Escolhi algo básico. Se não fosse o cansaço talvez vestisse minha fantasia de pirata ou a de bombeiro, mas um terno não iria mal. Coloquei uma cueca boxer por cima de uma sunga fio dental com velcros e o resto todo. Quando abri a porta do closet, tive uma surpresa. As três estavam sentadas comportadamente no sofá e completamente vestidas. Bem, completamente é relativo. Mas as três estavam com um mesmo modelo de pretinho básico e sandálias. Nada mais.

A música estava alta e assim que entrei no quarto elas me aplaudiram e assobiaram. Só que antes de começar meu strip, as três se levantaram e Evinha – sempre ela – falou: “Nós resolvemos dar um prêmio pro nosso stripper!” Eu deveria perguntar qual, mas não precisei. “Uma de nós vai dar a bundinha pra você!” “Excelente presente. Qual das três?” Todas levantaram os vestidos ao mesmo tempo e Evinha respondeu: “É você que vai escolher!” As calcinhas eram todas parecidas. Minúsculas na frente e quando se viraram de costas, mostrando as bundinhas, vi que todas sem exceção eram fio dental, sem nenhum paninho atrás, enterradas nos reguinhos e com uma bijuteria. Eu me aproximei, toquei cada uma e perguntei: “Posso mesmo escolher?” Helena respondeu: “Deve!”. Passei a mão em cada bundinha, escorreguei os dedos até os grelinhos, provocando alguns arrepios e gemidos e fazendo algum suspense, disse que já tinha escolhido. Evinha se virou e perguntou: “Qual?” Eu respirei fundo e disse: “Já comi seu cuzinho na recepção de hoje à tarde. A Helena tem uma bunda linda e tentadora, mas esse jeitinho arrebitado da bundinha da Lu é que faz o meu pau deseja-la agora!” Lu e Helena caíram na risada e Evinha fez cara triste. Perguntei “O que houve?” Lu se aproximou, com cara de vencedora, não só por ter sido escolhida, como me explicou: “Evinha apostou que você escolheria meter na Helena!” Fiquei sem entender. Helena explicou: “Evinha tinha tanta certeza que apostou só ficar olhando se você escolhesse a Lu!”

Olhei pra Evinha, que simplesmente disse: “Perdi!” e sentou-se. Só que ao invés do meu strip, as duas aproximaram-se de mim e começaram a me beijar e me despir. Tiraram meu terno e quando viram por baixo da calça a cueca boxer, deliraram. Quando a puxaram pra baixo e viram a sunguinha fio dental, Evinha comentou: “Não falei que ia ser um ótimo show?” As duas concordaram enquanto tiravam também minha sunga me deixando completamente nu. Helena se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, enquanto Lu dançava lascivamente, ela sim fazendo um pequeno strip livrando-se do vestido. “Vai comer meu cuzinho, meu puto?” Perguntou sem esperar resposta. Jogou o vestido para o lado, sentou na cama, tirou as sandálias e só com aquela minúscula calcinha esperou que Helena terminasse de me chupar e punhetar, o que deixou meu pau bem duro. Lu estava oferecida e excitada de costas na cama, com as pernas arqueadas, mostrando a buceta, que a calcinha estrategicamente não tapava e o cuzinho. “Quero que você meta no meu cu assim de frente!” Pela posição dela e a altura da cama até era possível. Helena já estava com um tubo de Ky que Evinha lhe passara e preparava o cuzinho de Lu para mim. Passou o creme, colocou um dedo, mexeu na buceta da amiga, que com os pés apoiados na cama, levantava o quadril para facilitar. Cheguei junto da cama e a altura era apropriada. Sabia disso pois já trepara com a Evinha naquela posição. Coloquei a cabeça do meu pau no seu cuzinho e Helena virando-se pra Evinha falou: “Está gostando de ver seu maridinho foder sua amiga?” Pelo canto do olho, percebia que Evinha estava com uma perna sobre o sofá e a mão no seu próprio sexo. Masturbava-se devagar. “Estou adorando meu puto fodendo minhas duas amigas!”

Meu pau entrou no cu de Lu e ela sentiu. Seu rosto era só prazer. Helena cuidava do seu clitóris, todo arreganhado pela posição em que estava. “Bota esse caralho todo!” Pedia Lu sem o menor pudor. “Me fode, gostoso.” Eu entrava e saía dela e aquilo estava muito bom, O cuzinho de Lu era bem apertadinho e as mãos de Helena resvalando da buceta da amiga para o meu pau estavam ótimas também. Peguei as pernas dobradas de Lu e usei-as para me apoiar e meter fundo. Helena se aproveitava da posição da Lu e chupava a buceta dela. Lu revirava os olhos a cada estocada minha e a cada lambida de Helena.

De repente senti algo nas minhas costas. Era a língua de Evinha me lambendo. Desceu uma das mãos até minha bunda e de lá até tocar meu saco por trás. No meu ouvido ela falou: “Foda-se a aposta, eu quero é participar dessa putaria!” Ninguém contestou, eu muito menos. Ela puxou Helena pelos cabelos e a beijou bem ali na frente do meu pau e falou olho no olho pra ela: “Você é a minha cadelinha!” Helena sorriu e a beijou: “Amo ser a cadela de vocês!” E Lu, que ouvia e via isso tudo, excitada e fodida, perguntou: “E o que eu sou porra?” Evinha passou as mãos nos seios de Lu, e respondeu aproximando o rosto do dela: “Você é a nossa puta!” “Então manda o puto do teu marido foder essa piranha que tá doida com o pau dele no cu!” As duas se beijaram e era um rolo só, mas Evinha sugeriu e Lu aceitou, quando disse: “Fica de quatro pra ele te foder que nem uma cachorrinha!” Ela girou, ficando com as pernas para fora da cama, uma posição muito melhor. Evinha puxou Helena e falou pra Lu: “Agora você vai chupar a nossa cadelinha enquanto meu puto come teu cu!” e colocou Helena de pernas abertas, deitada na cama, na frente dela. Ainda ouvi Helena dizer que: “Adoro essas nossas putarias. Me chama sempre?” antes de se beijarem “Sempre!” e Lu começar a gozar como uma louca, dizendo tudo que era palavrão que conhecia e chamando tudo que era santo que ela conhecia.