Kátia...atendendo a um pedido dela(continuando)



Autor: Théo Ozga
Parte: 4
Bem, logo que o esposo da Kátia saiu continuamos com nossa brincadeira, eu continuei chupando sua bucetinha que estava bem meladinha. Eu sentia seu cheiro de fêmea que tesão aquilo me deixava como um menino com um brinquedinho novo. Ela, no entanto, se limitava a dar gemidos, estes que vinha sempre meio que abafado, pois tentava contê-los.
Enquanto ela ficava naquela posição privilegiada para mim de pernas arreganhadas, eu brincava com sua bucetinha, passava minha língua por toda ela, as vezes parava com a boca na buceta dela como se fosse um tapa- sexo, tentando protegê-la, dava leves mordidas em seu clitóris. Ela já estava bem molhadinha, a ponto de misturar minha saliva com seu meladinho de gozo. Sua buceta estava uma delícia, coloquei ela de quatro enquanto lambia seu cuzinho.
Ela dava gritinhos, acompanhados de arrepios, a cada vez que minha língua tocava em seu rabinho, foi então que Kátia me disse:
- Para Théo.
Achei estranho, mas não dei bola para seu pedido, apenas balancei a cabeça negativamente ainda com a boca em sua buceta, mais uma vez ela disse:
-Thééoo! Thééoo! Olhe na janela lá em cima.
Olhei e vi um vulto por trás de uma cortina, aí eu perguntei, dando pausa na chupada.
-Quem é?
- Não sei Théo, mas pode ser a minha cunhada, a moça que lhe serviu água.
- Gostou do que viu seu safado? Ela é virgem, tem apenas dezessete anos.
E dizendo isso deu uma risadinha. Voltei a chupar sua bucetinha dizendo:
-Você gosta de saber que ela está vendo?
-Sim Théo, me excita mais ainda.
Nisso ela pegou em minha cabeça, forçando-a, contra sua bucetinha e grunhiu, gritando assim:
-Théééoooooo.! Vou gozar.
E senti um líquido tocar com força em meus lábios, o qual escorreu por sua virilha, ela deu uns soluços fortes, empurrou minha cabeça de encontro a sua buceta, como se eu tivesse que penetrá-la por inteiro em desespero.
Passado uns minutos ela sentou-se na mesa, entrei no meio de suas pernas e ficamos nos beijando, então ela disse:
- Théo adoro sentir o gosto de minha buceta em sua boca.
Eu disse:
- Eu também gosto e já está acabando.
Ela então levou sua mão a buceta, lambuzou seus dedos nela e passou em meus lábios e voltou a me beijar.
Depois do beijo ela me disse:
- Vem! Vamos ali naquelas plantas quero ser fodida bem ali.
Eu falei:
- Só se você deixar eu meter em seu cuzinho lá. Posso?
Nisso vimos que sua cunhada se dirigia em nossa direção. Kátia se recompôs, aliás, vestiu sua calça de ginástica e então sua cunhada se aproximou e disse:
- Kátia, o Egídio está ao telefone e quer falar com você.
Kátia me olhou e então disse:
- Espere-me Théo, já volto.
Ela nem saiu direito e a menina perguntou:
- Que espécie de amigo é você? Da Kátia e de meu irmão?
Nisso percebi, que com certeza era ela que estava na janela, então fui ríspido com ela.
- Sou da espécie que você viu lá da janela.
E apontei para cima falei mostrando a janela, ela ficou corada, deu um risinho sem graça. Nisso Kátia voltou e a menina se foi.
Então Kátia perguntou:
- O que ela falava com você, Théo?
No que eu respondi:
- Ela que só queria saber que espécie de amigo eu sou de você e do Egídio, mas fique calma, não falei nada além do que ela viu.
- Como sabe que foi ela?
- Eu não sabia, fiquei sabendo agora que ela se entregou.
- Há! Théo, era o Egídio ao telefone disse ter reservado uma mesa em um restaurante para irmos jantar.
- Vem! Vamos entrar preciso me arrumar e pedir à minha secretária que prepare um quarto de hóspede para você.
- Não Kátia. Vou para um hotel.
- Nem pensar Théo, o Egídio exige que você fique aqui em casa conosco esta noite.
- Sério?
- Sim.
- Claro. Ele quer que você conheça melhor nossa residência e a nossa família também.
Bem parece que eu não tinha outra saída a não ser aceitar a oferta tão generosa do casal. Então entramos e nisso começou a chover, Kátia aproveitando o clima gostoso se aproximou e me deu um beijo com sabor da minha gozada, isso me deixou com tesão, mas, ela subiu ao seu quarto e sua secretária me encaminhou para outro aposento.
Uma bela suíte com cama de casal muito elegante e confortável. Aproveitei para relaxar um pouco, retirei toda a roupa e me deitei totalmente nu, como em minha casa.
Mais tarde tomei um banho e desci, fiquei em uma pequena sala com um som ligado baixo, música suave, a qual não combinava com o momento, pois aquele era de puro erotismo, e a música era gospel, bem suave. Logo apareceu na sala sua cunhada.
Ela é linda, baixinha, olhos meio puxadinhos, seios médios, coxas grossas, vi isto apenas pela sua maneira de se sentar à minha frente. Ela quebrou o silêncio e disse:
- Você aceita uma bebida?
- Sim. Whisky com gelo, por favor.
Ela levantou-se e caminhou em direção à sala onde eu acho que estava a bebida, em um lugar não visto por visitas. Então ela voltou com um copo na mão, me entregou e disse:
-Quer que troque a música? Do que gosta?
- Posso te perguntar algo?
- Sim Théo! É este seu nome né?
- Sim, me chamo Théo!
- Qual era a pergunta?
- Vocês não são evangélicos, aí você me serve bebida, tem bebida na casa!
- Na verdade meu irmão é, eu e Kátia não!
- Obrigado.
- Sobre a música gosto de tudo um pouco, mas prefiro um country bem leve tipo romântico.
Então ela colocou um cd do Willie Nelson.
Nisso chegou o Egídio, entrou rapidamente, apenas me deu um aceno com a mão e disse:
- Já descemos Théo!
Assim que ele se foi sua irmã me pediu, sedutoramente:
- Quer me ensina a dançar?
- Você acha que devemos?
Perguntei com voz rouca.
- Acho que sim, pois a Kátia pediu para eu te dar atenção enquanto ela se arrumava.
Nesse momento a menina pegou em meu punho e me puxou. Então ficamos bem ao centro da sala, logo senti seu perfume, um cheiro bem suave, delicioso.
Ela me disse com uma voz doce:
- Você é bem leve para dançar, o que você mais gosta?
-Tudo. Com exceção de pagode, samba, não é preconceito, até acho lindo ver as pessoas dançando, mas não levo jeito. Em contrapartida gosto mais das danças em que você pode sentir o corpo da parceira.
Nisso ela me puxou contra seu corpo ficando coladinhos e disse:
- Por que está longe de mim? Ou não sou uma boa parceira nesta dança?
Colocou sua cabeça em meu peito já que sou alto, abracei-a forte e comecei fazer carinho em suas costas, ela suspirava profundo, fiquei de pau duro, sei que ela sentiu, nisso escutamos passos na escada, ela se afastou, deu um sorriso safado e disse:
- Você está em falta comigo, temos que terminar depois isto.
Nisso Egídio se aproximou, ela então se retirou e ele me disse:
- A Kátia já desce.
Logo em seguida ele foi a um interfone e avisou ao motorista para tirar o carro. Nesse momento a Kátia desceu. Acompanhei-a com os olhos. Estava linda descendo a escada lentamente me olhando. Estava maravilhosa em um vestido preto com um decote em v deslumbrante, mostrando seus seios abundantes, o vestido caindo leve em seu corpo, cabelos presos tipo coque no alto da cabeça com alguns fios de cabelos na frente do rosto, sandália preta de salto alto.
Enquanto descia os últimos degraus eu aproximei-me dela, dei um beijo em sua mão e disse a ela o quanto estava encantadora. Egídio apenas reclamou da demora dela.
Entramos no carro eu na frente com seu motorista, Egídio passou o endereço, o que em seguida foi me explicado, que se tratava de uma cidade próxima de onde estávamos, pois lá ninguém os conhecia, assim ele não corria o risco de ter que dar respostas mentirosas.
Durante a viagem fui interrogado pelos dois, Egídio e sua irmã, a respeito de minha vida. Como a Kátia já sabia de tudo a meu respeito então apenas ficou em silêncio ouvindo a conversa.
Algum tempo depois chegamos ao lugar mencionado por Egídio.
Logo chegamos ao restaurante, onde fomos recebidos pelo proprietário que nos encaminhou até a mesa.
Tomamos um bom vinho escolhido pelo Egídio. Jantamos sempre com bom papo, claro tudo girava em torno de mim com muitas perguntas, o que faço, sobre minha profissão etc.
Quando acabou o jantar, fomos ao bar do restaurante tomamos um licor, mais conversa fora, depois de uma longa interrogação sobre minha vida o Egídio nos chamou para irmos embora.
A volta foi mais rápida, o esposo da Kátia disse que ia se recolher, pois no outro dia, que seria sábado, ele teria um culto a presidir em outro estado, e teria que pegar um voo pela manhã bem cedo.
Ficamos nós três em uma enorme sala da casa, com uma mesa grande de sinuca, uma mesa pebolim e um tabuleiro de xadrez.
Sentamo-nos em uma mesa a Kátia aproveitou para dar uma volta na casa, para ver se não tinha ninguém por perto e trouxe com ela uma garrafa de vinho, o qual eu o tinha indicado, um VYAPIANO.
Eu abri a garrafa, servi uma taça para cada um e tomei um bom gole, aliás, dois bons goles e como o clima estava agradável e a cunhada não ia nos deixar a sós pelo menos por enquanto, resolvi fazer uma brincadeira, mas que para isso deveríamos secar a garrafa de vinho primeiro, demorou um pouco, aí eu falei das regras da brincadeira, tínhamos que ser verdadeiros não valia trapaça e rimos um pouco já altos com as bebidas da noite.
Colocamos então a garrafa ao centro da mesa, eu rodei-a e disse que em quem parasse com o bico apontado, fazia uma pergunta, algo para aquele que a bundinha da garrafa estivesse virada.
Então eu rodei a garrafa ela parou virada para cunhada da Kátia e ela devia fazer a pergunta. Então Kátia perguntou virando-se para a cunhada:
- Você ainda é virgem?
Então a cunhada disse envergonhada:
- Sim, sou sim.
Depois nova rodada, aí a pergunta caiu pra Kátia fazer para mim. Ela virou-se e disse:
- Théo, me fale uma fantasia sexual sua?
- Fazer amor com uma grávida, médica, advogada de preferência em seu consultório.
Na próxima rodada foi minha vez, então perguntei à Kátia:
- Fora dar para mim agora, o que você tem vontade neste momento?
Minha anfitriã respondeu nos deixando surpresos com sua ousadia:
- Tenho muita vontade de tocar o corpo da minha cunhadinha.
Nesse momento a sala ficou em silêncio e a coisa esquentou, pois na próxima vez a cunhada dela quis saber de mim.
- Quantos cm você tem seu pau?
Por um momento hesitei um pouco em dizer, mas pelo bom andamento das regras do jogo lhe disse:
- 23 cm.
Ela então balançou a cabeça como que embasbacada e neste exato instante quando a história estava ficando boa acabou o jogo.
Kátia perguntou olhando para a cunhada.
- Você que ver? Tem curiosidade?
Ela disse que sim apenas balançando a cabeça.
Kátia disse a ela que deveria apenas ver e nada mais e que fosse rápido, pois se o Egídio soubesse disso acabaria tudo ali.
Nisso a Kátia veio até onde eu estava e tirou meu pau para fora, ele já estava duro de tesão com aquela história que estava se desenrolando, então a cunhadinha aproximou-se e começou a tocar em meu pau, suas mãos estavam quentes e macias como seda, ela o pegou com as duas mãozinhas e disse:
- Quentinho. Quero cheirá-lo. Posso?
Então olhei para a Kátia em dúvida esperando um sinal e ela disse:
- Isso não vai dar certo! E se o Egídio descobre que deixei isso acontecer, a sua irmã ele me mata, pois sei que isso não vai ficar com só uma cheirada, vai parar na boca e em poucos segundos já era. Mas tudo bem, que seja rápido, vou até a escada cuidar para ver se não vem ninguém.
Então ela saiu e a cunhadinha caiu de boca já cheia de tesão, abaixou-se, cheirou como havia pedido, depois com muita vontade começou a dar beijos no meu pau este já pulsando de tesão de ver aquela linda garota com os lábios quentes, doces e rosados chupando meu pau, lambendo o líquido que saía, engolindo com uma vontade louca como se fosse uma profissional. Nesse momento a Kátia chega e diz:
- Chega! É melhor você ir para seu quarto.
Ela então levantou-se, deu um beijo quase próximo da minha boca. Pude sentir o cheiro bom de sexo, do meu pau nela , em seguida ela saiu e a Kátia se atirou em meus braços e disse:
- Calma!
- Deixo você comer ela qualquer dia desses, mas hoje você é meu, somente meu.
E começamos a nos beijar, logo ela abaixou-se e colocou meu pau em sua boca, eu podia senti-lo em sua garganta. A Kátia quando chupa salivava muito e logo começou a cair uma baba em seus seios.
Ela livrou-se do fino vestido preto, sedutor, seus seios estavam rígidos, durinhos, quase furando o delicado vestido, cheia de luxúria, parou por um momento e disse que tinha que pegar uma coisa. Saiu rápido e voltou com xilocaína, é uma pomada para uma boa lubrificação.
Ela olhou em meus olhos e disse:
- Quero que seja hoje, melhor agora, quero que coma meu cuzinho.
Olhei para ela preocupado e disse:
-Tem certeza?
E ela respondeu que sim, que aquele era o dia.
Abraçamo-nos, ela estava muito quente, tinha fogo em seus lábios, seus olhos eram outros, talvez pelo calor do vinho, junto da excitação, coloquei ela deitada sobre a mesa de sinuca, dei um puxão, ela assustou-se, tentou falar algo mas eu coloquei um dedo em sua boca, fazendo assim, um sinal para que ela se calasse, ela tentou levantar e eu disse:
-Calma! Calma!
Peguei a calcinha branquinha, acho que tem mais renda nela que elástico para a segurar ao corpo, muito pequenina a parte de que protege, ou devia proteger a rachinha da bucetinha estava ensopada, melosa.
Levei ela ao bolso, dei dois beijos em sua rachinha, alcancei seu grelinho, aliás grelão, subi na mesa, já pelado, e meti em sua buceta de um só golpe.
Ela soltou um urro, que ecoou por toda a casa, fiquei no vai e vem ritmado senti por duas vezes seu corpo estremecer e ela começou a soluçar olhei em seu olhos vi lágrimas e ela disse:
-Théo! Théozinho! Eu gozei umas três vezes seguidas agora.
Então coloquei ela de quatro em um sofazinho correção, uma poltrona, penetrei ela por trás, ela ficou empurrando sua bunda contra meu pau, aí eu tirei, e comecei a brincar com seu cuzinho, lambidas, dedadinhas de leve, passei meu dedos em seu melado da buceta, saliva, meti dois dedos, ela foi se soltando, e pediu:
-Tenta pôr ele Théo.
Tentei ela reclamou, tirei ela reclamou também e disse:
- Théo, não tira, eu reclamo porque gosto desta dorzinha.
Então a coloquei deitada de frente e fui à posição papai e mamãe que eu gosto assim eu conseguia ir mexendo com sua bucetinha enquanto estocava de leve em seu cuzinho.
Ela por sua vez, alisava meu pau, e fui entrando, quando cheguei à metade ela disse que estava doendo, tentei tirar ela segurou-me, então ela começou a jogar os quadris para trás, nesse momento achei que ela já estava mais confiante do que ela mesma queria. Tentei entrar mais um pouquinho ela deu um gritinho.
Ouvi passos na escada, era sua cunhada, que veio em seu auxílio e disse:
- Você quer mesmo isso?
A Kátia respondeu:
- Sim, muito, agora! Eu quero e quero agora!
Então a cunhada disse:
- Deixa eu te ajudar? Diz que sim, vai.
- Mas como você vai me ajudar?
Disse Kátia, com cara de tesão.
- Te dando carinho, deixa?
Então Kátia balançou a cabeça afirmando que sim, nesse momento vi quando sua cunhada começou a lhe acariciar os seios, ela então pegou no braço da cunhada e começou beijar a boca da outra, ficaram tocando seus corpos ardentes até ela realizar suas fantasias e desejos, do jeito que ela fantasiava.
Nesse momento fui entrando e gostando das duas se acariciando, senti minha virilha chegar à sua, pedi que ela se virasse, ficando de quatro e a cunhadinha lhe enchia de beijos e tocava seu grelho, fazendo-a gemer loucamente, quando eu entrei com tudo novamente nesta posição, Kátia deu um beijo nos lábios de sua cunhada e disse realizada:
- Obrigada cunhadinha, logo chega sua vez, prometo! Sinto-me preenchida por ele, disse ela falando do meu pau dentro do cuzinho dela.
A menina entendeu a situação e afastou-se, mas confesso querido leitores que eu fiquei com uma vontade louca de comer aquela menina de corpo macio. Percebi que ela ficou no início da escada vendo tudo.
Aí fui aumentando o ritmo sem perceber e quando dei por mim eu enchia seu cuzinho de porra, ela transbordava de alegria por ter conseguido.
Porém sua cunhadinha ainda estava na escada, vermelha como um pimentão maduro. Abraçamo-nos, então eu e a Kátia foi para o quarto onde eu deveria dormir, assim que fechei a porta com o pé rapidamente, só ouvia os nossos gemidos, fiquei com medo de que o Egídio aparecesse mais isso não aconteceu. Passamos o resto da madrugada fodendo como dois loucos, cheios de tesão.
Acordamos as 09: 00horas, Egídio já tinha saído, sua cunhada, estava na sala vendo algo na televisão, quando nos sentamos à mesa, a cunhadinha aproximou-se.
Elas se abraçaram felizes, pois depois do que aconteceu na noite passada nada mais seria como antes, pois com certeza as duas continuariam o que tinham começado na noite anterior.
Foi muito bom este fim de semana junto de Kátia e sua cunhada. Hoje eu e Egídio nos falamos quase todos os dias. Ele diz que Kátia está feliz, e que sua irmã virou uma amigona também.
Segundo ele, solicitou para um investigador que apurasse minha vida, e descobriu que sou do bem, que eu poderia ter acesso livre a sua casa, desde que guardasse segredo das identidades da família dele.
Depois de 3 dias que eu estava em Campo Grande, recebi uma ligação de Kátia, segundo ela seu esposo faria uma viagem naquela mesma noite, e passaria 12 dias fora, ela então pediu ao seu digníssimo se podia passar o final de semana comigo em Campo Grande MS, já que na segunda feira seria meu aniversário. E ela queria me trazer um presente em mãos, me restava aceitar a visita dela, no sábado pela manhã eu disse a minha sobrinha que eu receberia uma visita em minha casa, e gostaria que ela recebesse esta pessoa no aeroporto, e claro ficasse com ela até que eu fosse liberado de meu trabalho, há estava me esquecendo, desta vez Kátia exigiu ficar em minha casa, ela não queria ir para hotel, minha sobrinha disse:
- Tio, pode deixar cuidarei dela, enquanto você não chega vou fazer um passei com ela, talvez vamos ao museu Dom Bosco e outros lugares.
Minha sobrinha Suewa, apesar de jovem, tem talento todo especial, para tais coisas, eu estava no trabalho quando Suewa me ligou e disse:
- Tio, são duas mulheres, e que mulheres lindas!
- Duas? Como duas?
- Bom tio, uma se chama Katia, e a outra aparenta bem mais jovem se chama Giulia, e esta Giulia, nosso tio que menininha linda, mais fique tranquilo, faremos o passeio que eu te falei, e outra coisa tio, está tudo arrumado para vocês seguirem viagem para Bonito amanha bem cedinho, fiz as compras que você pediu, está tudo arrumado!
- Está bem Su, fico grato. Beijuss.
Já era 07:00 da noite quando eu cheguei em minha casa, as duas estavam lindas, e muito elegantes, Kátia vestia um vestido meio florado, ele tinha uma saia redonda que dava um ar todo elegante a ela, uma sandália não muito alta, mais que lhe dava uma empinadinha em sua bunda, ela foi quem caminhou primeiro em minha direção, me deu um abraço, gostoso. Em Seguida me disse:
- Théo, tomei a liberdade de trazer a Giulia, sem te avisar, espero que não se importe!
- Está tudo bem minha querida, Giulia é muito bem-vinda!
Giulia então caminhou em minha direção, me abraçou, agradeceu por ter deixado Suewa para lhes receber, fez elogios a Su, e disse em meu ouvido, bem baixinho:
- Eu também trouxe um presentinho para você Théo

Campo Grande, 16 de fevereiro de 2007

Continua.

Foto 1 do Conto erotico: Kátia...atendendo a um pedido dela(continuando)

Foto 2 do Conto erotico: Kátia...atendendo a um pedido dela(continuando)


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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
Kátia...atendendo a um pedido dela(continuando)

Codigo do conto:
174832

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/03/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2