MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 5 )



Seduzindo Ana em seu quarto
A festa da casa nova de dona Ana foi maravilhosa, estávamos todos muito felizes por ela, meu pai por volta de dez horas da noite pediu licença a todos e se recolheu, pois no outro dia bem cedo ele voaria para o Pantanal, onde ficaria alguns dias trabalhando. Aos poucos foram todos indo embora, por fim ficamos apenas eu e minha mãe. Fomos os últimos a ir embora, dona Ana não se cansava de agradecer a mamãe pela força que ela lhe dera.
A casa dela ficou assim, feita em dois terrenos que cada um média 12x30, ou seja, uma área de 24 de frente por 60 de fundo. Foi construído um sobrado, com duas suítes no piso superior, uma sala, que nós chamamos de sala íntima, inclusive aqui na minha casa em Brasília tem uma assim hoje. Embaixo uma bela cozinha, uma sala de estar e uma de jantar, com uma varanda bem grande que rodeia toda a casa, isso ajuda muito no verão, pois em Campo Grande a temperatura fica bem acima de 40°C. Íamos saindo quando dona Ana disse para minha mãe:
- Amélia, você libera seu filho para vir almoçar comigo amanhã?
- Não Ana, mas eu o deixo vir jantar com você. Estou com muitas saudades do meu filho e quero ficar mais um tempinho com meu marinheiro, disse ela me abraçando. Pode ser?
- Não, façamos assim então, ele vem depois de amanhã para o almoço e fica para dormir. Combinado?
- Moças, eu estou aqui! Ninguém vai perguntar o que eu acho de tudo isso? Ou eu sou invisível?
Eu disse irritado e divertido ao mesmo tempo, vendo-as decidirem o que fariam comigo sem perguntar nada para mim, como se eu não existisse ou fosse apenas um menino ainda.
Minha mãe disse:
- Calma fuzileiro.
Eu olhei irritado para minha mãe, pois ela sabia o quanto eu odiava ser chamado por esse nome, eu odiava profundamente essa palavra, tanto que por mim retiraria do dicionário.
Ao dizer isso ela e Ana caíram na gargalhada, eu sempre achei o sorriso daquelas duas mulheres os mais belos que eu já vi, mas naquele momento, elas tinham ganhado algo a mais em seu sorriso, pareciam felizes demais. Foi quando Ana disse:
- É tenha calma fuzileiro e não adianta ficar bravo, você é um fuzileiro e acabou e isso nos enche de orgulho será que você não percebe? Ser fuzileiro naval é uma honra. Você está defendendo nossa Pátria, não percebe? E isso é maravilhoso, não sei o porquê de tanta raiva.
-Só me faltava agora vocês duas com essa palhaçada.
- Ana, deixe a gente ir embora, pois somente as cariocas podem chamá-lo de fuzileiro.
Ela então jogou a chaves do carro para mim e disse se divertindo:
- Você leva o carro fuzileiro.
Ana chegou ao meu lado tocou em meu ombro e disse ainda com ar risonho:
- Vai devagar fuzileiro.
Entrei no carro, sem abrir a porta para minha mãe, ela ficou parada ao lado da porta esperando e não entrava então percebi o que ela esperava de mim, desci e abri a porta como um cavalheiro, fazendo caras e bocas, ela sorriu e disse:
- Obrigada fuzileiro da mamãe, disse rindo feliz.
Na hora pensei “quando chegar ao Rio eu mato a Rita e a Vera, pois foram elas que começaram isso’’. Fomos para casa, dormi como pedra e no dia seguinte passei o dia todo em casa com a mamãe, ela matando a saudade e eu também pois sentia falta daquela mãezinha querida do meu coração quando estava longe. No outro dia não saí para nada também, somente no terceiro dia liguei para Ana e disse que estava indo para sua casa. Avisei minha mãe e fui.
Ao chegar lá disse a ela que não precisava cozinhar, podíamos almoçar no centro e voltar para casa. Ela topou na hora apenas reclamou que não tinha feito o cabelo e não ia sair assim, então, vocês sabem como é mulher, um ou dois telefonemas ela conseguiu um horário.
A cabeleireira foi na sua casa e ao meio-dia ela e sua cabeleireira desceram da sua suíte. Eu fiquei no pé da escada esperando e fui surpreendido pela visão linda que vi descendo as escadas, não podia acreditar, além de fazer o cabelo Ana fez maquiagem, as mulheres são surpreendentes.
Ana estava linda, surreal, parecia uma estrela de cinema, vestia um vestido de linho nude, percebi que não usava sutiã, o vestido tinha um caimento perfeito em seu corpo, o seu cabelo estava caindo como uma cascata, dando um toque todo especial de sofisticação, o vestido delineando suas curvas de mulherão. E seus seios, bom estes era um espetáculo a parte.
Uma mulher de 50 e poucos anos, que nunca teve um filho e conseguia manter tudo durinho era de causa inveja em muitas novinhas de vinte anos, ah, e nos pés uma sandália linda vermelha combinado com sua bolsa, fiquei embasbacado com aquela visão, eu sabia que ela era linda, mas hoje ela tinha feito uma produção de primeira como se fosse a uma festa requintada, me senti profundamente lisonjeado.
O vestido era de alcinha, tubinho moldando as curvas deliciosas e a bunda que eu tanto amava da dona Ana, enfim, resumindo para os senhores ela estava lindíssima. Imaginem vocês uma mulher se produzir assim para um almoço no meio de semana, era quarta-feira, não me recordo direito, mas era meio da semana. Existia uma churrascaria no centro de Campo Grande, era o lugar onde os ricos e poderosos da cidade costumavam comer, comemorar, fazer e fechar negócios, e foi para lá que levei Ana. Ela não queria ir lá de forma alguma, estava insegura, mas por fim depois de muito insistir consegui convencê-la.
Foi um almoço delicioso onde conversamos diversos assuntos e um deles foi o aniversário da minha mãe que seria em quinze dias, ficamos discutindo o que faríamos. Foi um papo gostoso, leve, descontraído, tomamos um vinho delicioso, depois demos uma volta pela cidade. Levei Ana para conhecer o museu Dom Bosco, onde ela ficou encantada com tudo que tinha lá, pois ainda não conhecia, pois foi morar na fazenda depois que veio do Belém do Pará e não tinha tempo para nada, muito menos para passeios, é senhores leitores, ela veio de muito longe para casar-se com meu pai, velho devia ser bom de papo e na foda para conseguir mulheres tão lindas, porque rico ele não era, mas tinha um bom salário e apenas trabalhador. Mas mudando de assunto por volta das quatro horas da tarde voltamos para casa. Chegamos ela disse que iria tomar um banho, e perguntou se eu queria também tomar um. Eu sorri e perguntei:
- Com você?
- Não, mas vou te mostrar sua suíte.
- Que pena, eu poderia fazer uma massagem em seus pés em sua banheira, já que está reclamando tanto de dores depois de passar a tarde passeando comigo.
Disse com voz sedutora aproximando-me dela mansamente tentando atrai-la para mim.
- Faça assim, vai para seu banho, depois quando eu terminar você vem em meu quarto. Certo seu menino danado?
- Está bem. Mas seu gostaria muito de tomar um banho com você Ana.
-Faça o que eu disse apenas isso, disse ela.
Fui à minha suíte, fiquei encantado com o luxo daquele lugar era de muito bom gosto, lindo, decorado com amor, sabe aquelas coisas que você vê e se encanta? Pois é, eu fiquei bobo com o fines da Ana e da mamãe, apesar de que eu já deveria esperar algo assim da minha mãezinha, ela era uma lady, tudo o que ela tocava ficava maravilhoso. Tomei aquele banho demorado, apreciando aquela suíte linda, quando saí fui até seu quarto, a porta estava aberta, cheguei e entrei.
Ela estava sentada em frente sua penteadeira luxuosa com espelho redondo muito lindo, essa peça ainda é muito usada atualmente. A dela era branca com detalhes em dourado que davam um charme e sofisticação, no chão um tapete branco de pele maravilhoso e eu já fiquei imaginado Ana nua em cima daquele tapete, ela parecia uma deusa isso em meus devaneios. Ana estava sentada na banqueta e passava um creme em seus braços, quando me aproximei e vi que ela usava o baby doll daquele dia do meu aniversário e que eu pedi que ela usasse quando eu fosse lá, ela não esqueceu meu pedido, isso já era um sinal de que eu tinha ganhado pontos com ela, resolvi aproveitar a situação.
Cheguei por trás dela, coloquei a mão em seus ombros e iniciei aquela típica massagem que fazemos no ombro de alguém, ela se encolheu, percebi arrepios em seus braços, apenas continuei calmamente, pois poderia assustá-la, então com minhas mãos em seu corpo, quando eu fazia movimentos ela se encolhia e eu via arrepios seu corpo arrepiar.
Olhando pelo espelho na frente dela e eu por trás logo percebi os biquinhos de seus peitos durinhos quase furando a blusinha de seu baby doll, aproveitei a oportunidade e ergui seus cabelos, pedi que ela os segurasse no alto de sua cabeça, em seguida peguei aquele creme que ela passava em seu corpo, quando ela disse com voz rouca:
- Vai passar em meu corpo?
- Sim, minha ideia é esta. Você está gostando? Você aceita meu carinho Ana?
- Sim. Então pega aquele frasco ali, o rosa, ele é feito especialmente para o meu corpo, foi meu médico que recomendou.
Disse isso apontando para o pequeno frasco, acho que não tinha mais que 130 ml nele, e ainda mantinha um peço absurdo no frasco. Para uma mulher na idade dela se manter linda, com certeza era caro. É senhores leitores manter uma linda mulher não é barato e Ana era uma delas.
Então comecei passando aquele creme em seu pescoço fazia uma massagem de leve, fiquei alguns minutos lhe acariciando e vendo qual era o resultado em seus braços, os arrepios começavam em seus ombros e iam descendo até suas mãos, era como se Ana sentisse um choque quando os arrepios chegavam ali.
Ela fechava a mão como se estivesse protegendo-se de algo, e a cada vez que eu via esta cena eu pensava “minha vingança está indo muito bem obrigado”, passava por minha cabeça como eu faria para papai ficar sabendo. Tirei minhas mãos do seu pescoço, e as levei aos seus ombros novamente, foi quando Ana me disse:
- Théo esse é creme para o corpo todo.
Disse isso apontando para um frasco, mas antes que eu pegasse o frasco, peguei na parte de baixo da blusinha de seu baby doll e disse:
- Posso tirar?
Ela apenas levantou os braços em sinal de tudo bem, quando comecei levantar sua blusa olhei no espelho, ela fechou os olhos, fui subindo sua blusa, até passar por sua cabeça, quando eu ia pegar o frasco ela mesma de olhos fechado me disse:
- Théo, não passe este creme em meus seios.
Foi como um balde de água fria em mim, ou seja, para mim foi como se ela estivesse me dito; vai devagar mocinho, ou você não vai conseguir o que quer. Então passei a passar aquele creme por toda as suas costas. Sua pele não era uma pele de uma menina jovem, mas também não era uma pele de uma mulher desleixada, ela se cuidava, eu podia ver algumas marcas de estria em sua barriga, muito pouca para sua idade, quando me reclinei para passar o creme.
Ela sentiu meu pau tocar suas costas que estava duro e pulsando de tesão. Nesse exato momento ela mordeu o lábio inferior, por duas vezes entrei com a mão no cós de seus shortinho do baby doll e não resisti, acabei enfiando a mão por dentro do shorts e que delícia estava molhadinha de tesão, então pude ter certeza de que eu ia conseguir me vingar, pois ela estava entregue a mim, pude sentir uns pelinhos ali, quase que eu seu púbis, a minha vontade era levar minha boca até sua bucetinha e chupá-la gostoso, aquela mesma bucetinha que eu admirava de longe há muito tempo. Ai que vontade, mas seu pensava” Théo não desista”.
Quando ela percebeu que eu já tinha passado o creme por toda sua barriga e costas, ela se levantou, pensei: Fodeu, ela desistiu. Mas ela disse me surpreendendo:
- Espera, tenho um creme para meus seios, não sei onde deixei. E continuou a procurar o tal creme enquanto eu admirava e fantasiava foder aquele corpão maravilhoso. Aiiii que delícia de mulher e eu de pau duro, louco para fodê-la e tinha que esperar o tal do creme.
Ela abriu umas três gavetinhas ali e nada do infeliz do creme, pensei comigo “isso é hora de um creme tão importante desse se perder”? ela então disse:
- Já sei meu menino, deixei-o no meu banheiro, pode pegar, é um frasco roxinho, pequeno.
Fui ao seu banheiro, ao entrar vi roupas no chão, e junto delas uma calcinha, rosinha clara de renda, não era pequena, mas também não era grande, eu podia dizer média, peguei-a e abri sobre um balcão que tinha, na frente havia umas rendinhas e no cós um laço, que imitava uma gravatinha borboleta, virei ela para ver a parte de trás, ao imaginar a bunda de Ana, pensei sim, ela fica dentro da bunda dela, levei aquela calcinha ao nariz, senti um cheiro bom, um cheiro doce, um cheirinho de buceta limpinha, mas também de uma buceta, que ao meu ver estava ansiosa por uma foda bem gostosa e eu louca para fodê-la, tesuda, e mais uma vez Ana disse:
- Meu menino achou?
- Sim, achei de primeira.
- Por que a demora?
- Porque achei algo muito interessante aqui.
- O que será?
- Vou levar para que você veja.
Cheguei perto de Ana, com a calcinha dela em uma mão e o creme na outra, ela arregalou os olhos e disse:
- Me desculpe, esqueci que ela estava lá, é o hábito de estar sempre sozinha em casa.
- Está tudo bem Ana, eu amei você ter esquecido lá, e você tem bom gosto, ela é linda, eu amaria ver ela em seu corpo, veste ela para mim a vê-la em você.
- Outra hora, ela está suja.
Levei a calcinha ao nariz em sua frente, cheirei e lhe disse:
- Não cheira sujeira, e se ela estiver suja, aposto que sua bucetinha deva estar suja também agora, porque eu acho que não está diferente de quando você a tirou.
- Eu não sei se devo.
- Qual a diferença de eu ver você neste shortinho aí e nesta calcinha?
- Está bem.
Ela se levantou, andou em minha direção, pegou a calcinha e passou por mim, em sentindo ao seu banheiro e na hora eu disse:
- Ana, troca aqui mesmo.
- Não faz isso comigo seu menino safado.
Disse isso e se virou de costas para mim, levou a mão ao cós do shortinho, mais uma vez eu a interpelei dizendo:
- Ana, eu adoro sua bunda, acho ela linda, mas faz isso de frente, quero te ver por inteira, ver tua bucetinha, por favor.
Ela não disse nada, se virou, quando tirou o shortinho, percebi um fio de melado que veio junto do fundo do shortinho, estendi a mão, ela entendeu e me entregou, levei-o as narinas, o cheiro agora estava mais forte, mas o mesmo doce continuava ali, enquanto ela vestia a calcinha eu fiquei ali cheirando seu shortinho, sua buceta estava bem peludinha, percebi, um pouco de dificuldade por parte dela em esconder seus pelos na calcinha, quando terminou abriu os braços e disse:
- E então Théo? O que acha? Sou tudo aquilo que você imaginava?
- Sim, você tem um corpo lindo Ana e é além do que eu imaginava.
- Você gosta de ficar assim peludinha?
- Eu preferia raspada, mas seu pai acha que fica feia, por ser muito greluda. E sou um desastre quando me depilo, sempre me corto.
- Eu gostaria de depilar ela para você.
- Acho que eu morreria de vergonha em abrir minhas pernas para você me depilar.
- Pensa com carinho, agora vamos voltar à massagem, quero passar seu creme de seios.
Ela caminhou em minha direção, eu usava uma camisa de botão, ela então disse:
- Sim, mas quero que fique como eu, fique de cueca já que estou de calcinha e quero sentir como é seu pau, disse ela rindo.
Disse isso e foi desabotoando minha camisa, colocou-a com cuidado em cima de móvel, se abaixou aos meus pés tirou meu sapato, e mesmo ali de joelhos, ela tirou minha calça, repetiu o mesmo cuidado com a calça que teve com a camisa, passou a mão pelas minhas pernas musculosas chegando até meu pau que estava duro de tesão por aquela mulher linda, colocou sua boca com maestria no meu pau e começou a chupá-lo como se fosse um sorvete de morango, dizendo com voz rouca
-Que delícia fuzileiro, que pau delicioso, quero vê-lo atolado em minha buceta gostosa, aiiii que delícia.
E continuo subindo por minha barriga, depois foi até o tórax, neste momento colou seu corpo ao meu, eu podia sentir um bico do seu peitinho roçando meu abdome, já que ela era um pouco mais baixa que eu, sentir o calor do corpo dela me acendeu mais uma vez, eu estava preste a beijar sua boca quando ela me disse:
- Vamos continuar a massagem, melhor, venha passar creme em meus seios, quero aumentar o nível de tesão entre nós, quero ver o que você sabe fazer com suas mãos e depois com sua rola linda.
Disse isso e caminhou em direção a banqueta na penteadeira, quando toquei seus peitinhos a percebi se contorcer na cadeira, então resolvi judiar dela um pouco mais já que ela queria saber dos meus dotes sexuais então ela ia ver.
Eu com uma mão em cada peitinhos fui massageando-os, o toquei nos biquinhos apenas com a palma da minha mão, nunca com os dedos, era como se um tecido estivesse esfregando em seus peitinhos, Ana não ficava quieta na cadeira, ela esfregava as pernas apertando sua bucetinha, eu sentia ela se movimentar sem parar, embora movimentasse apenas o seu quadril e pernas, o seu sexo, talvez para ela era o movimento tímido ou escondido, mas eu podia sentir cada sensação de seu corpo, eu fiquei por uns dez minutos massageando de leve seus peitinhos, quando sem eu entender saiu isso de minha boca:
- Ana, você tem um creme para cada parte de seu corpo? Sabe o que eu desejei agora?
- Hum... lá vem você menino, diz, pode dizer, disse ela tremendo, com voz rouca de prazer.
- Eu desejei que você tivesse um creme para passar na sua bucetinha, assim eu também poderia tocar nela, pois eu sei que ela está toda molhadinha de tesão com vontade de ser fodida.
- Não faça isso menino acredito que já fomos longe demais, mas eu desejo tanto, há tanto tempo que não sinto isso que estou sentindo agora, te quero meu fuzileiro, vem me foder.
- Ana, há muito tempo tenho vontade de foder você, mas agora esse desejo só aumentou, neste exato momento eu desejo foder você como nunca foi fodida e te garanto que não irá arrepender-se. Ana eu quero você assim como você me quer, quero foder com você, transar com você, trepar com você, dê o nome que você quiser para meus sentimentos e desejos, mas não me negue isso, por favor você conhece meus sentimentos sempre deixei claro, nunca escondi que você é uma mulher espetacular e meu pai está te negligenciando, ele não se importa com você Ana, eu sei que as mulheres tem desejos assim como os homens e os seus estão reprimidos porquê meu pai não cuida de você como mulher. Deixe-me fazer isso para você deixe eu saciar teus desejos, eu sei que você quer assim como eu quero.
Nisso percebi ela tirando sua calcinha, então ela abriu um pouco as suas pernas e disse:
- Toca nela, toca como você deseja menino, eu não sei o que você tem, mas a cada palavra sua só me faz ter mais vontade de tudo com você como nunca tive com homem nenhum. Me fode como você diz depois nós vemos como fica isso. Meu garoto vem meter forte em mim, estou ardendo de tesão e você sabe disso, enfia esse seu pau duro em minha buceta, eu preciso de você agora, vem, vem me comer, come de uma vez meu menino...
Quando levei a minha mão direita até sua buceta, ela estremeceu, era uma buceta carnuda, greluda, fui tirando os pelos da frente, quase não se via o orifício da sua vagina, era só pelos e carnes, eu já tinha visto umas duas greluda, mas como a de Ana não, era tão carnudinha que não se via o rachadinho da buceta nem mesmo a entrada dela.
A bucetinha de Ana está muito molhada, totalmente melada, brinquei com seu grelinho, passei a mão nela, fiz com que ela abrisse um pouco mais as suas pernas, me abaixei e beijei suas coxas internas e fui me aproximando da sua intimidade e caí de boca na sua bucetinha, chupei tudo enfiando a língua onde com certeza ninguém mais enfiou e ela gemendo de prazer, pedindo para eu fodê-la com voz rouca, continuei meu passeio até seu pescoço provocando-a deixando-a louca de tesão; nesta hora ela se encolheu toda na cadeira, segurou em meus braços com as duas mãos como se buscasse um socorro e disse:
- Como pode, como pode, como pode eu nunca ter sentido isso, como pode eu nuca ter provada desta experiência, é isso que é um orgasmo, é isso que é gozo, pelo amor de Deus menino, meu menino, não me mostre o resto de que você é capaz. Não sei se eu aguentaria, não sei se mereço tudo isso.
_Ana acredite em mim toda mulher deseja isso e muito mais, isso é prazer, é tesão, coisas que todos nós merecemos, não se sinta culpada por nada.
Subi a minha mão melada de seu líquido em direção aos seus peitinhos, brinquei com um e outro, fiz sua cadeira girar, fazendo com que ela ficasse de frente para mim, quando ela se virou automaticamente ela fechou as pernas, eu não a forcei abrir apenas toquei em seu joelho esquerdo com se fizesse um carinho e disse:
- Deixe-as abertas.
Ela abriu e ao mesmo tempo fechou seus olhos, voltei a tocar sua bucetinha, só que desta vez, com o polegar direito, assim que o retirei da sua buceta levei o polegar esquerdo em seus dois peitos, eles ficando assim com bicos meladinhos de seu mel que ela nem sabia que podia ter. Eu me encontrava de joelhos entre suas pernas, fui me levantando e passei a chupar os peitinhos dela, um de cada vez, ela fazia um carinho em minha cabeça, desci minha mão direita até sua xotinha novamente.
Brinquei com ela, fiz com que aqueles lábios se abrissem, dois dedos meus fez o caminho de alto a baixo em sua rachinha, rachinha esta que era difícil de encontrar no meio daquela carne enorme em sua buceta, então em seguida levei minha mão até sua boca, toquei seus lábios ela tentou lamber meus dedos não deixei, apenas toquei seus lábios e em seguida eu passei a beijar sua boca, era meu primeiro beijo de verdade na boca de Ana, que beijo delicioso, diferente de Zâmia que foi único, Vera e Rita foi muito bom, ah e Lina que foi uma porcaria.
Ela me beijou com vontade, desejo, com fome, mordia meus lábios em desespero, em um desces momentos chegou a prender minha língua em seus dentes, quando tirei minha boca da dela ela abriu os olhos e disse:
- Não sei onde isso vai parar meu menino, nem como vai acabar, mas me leva para cama, não aguento mais de tesão, de desejo de ser comida, fodida como você diz mas eu te quero muito e agora, vem me foder com força e prazer, não vamos deixar para depois.
Peguei-a no colo e saí andando em direção a sua cama...
Continua...
Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 5 )

Foto 2 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 5 )


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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 5 )

Codigo do conto:
182056

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/07/2021

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