MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 17 )




Ana estava sedenta por um sexo gostoso, veio para minha suíte toda, e eu bom, eu estava com saudades de minha Ana, já fazia alguns dias que a gente não fodia, ela estava em pé na beirada da cama, então eu meio que me arrastei até próximo de suas pernas, beijei suas pernas, acima de seus joelhos, dei um beijo em seu grelinho, ela se arrepiou toda, então ela se deitou em uma posição contraria ao meu corpo, como se fossemos fazer um 69, mas não, ela passou a fazer um carinho em minha coxa, e a outra mão dela toca meu pau que se encontrava em riste, muito duro, eu passei a fazer o mesmo carinho e Ana, como se massageasse seu pé, vez ou outra meus dedos iam de encontro a sua bucetinha, que estava escorregadia, lisinha, parecia que ela tinha acabado de se depilar, eu ali perdido em meus pensamentos recebendo os carinhos de Ana, e lhe dando a mesma atenção quando o silencio foi quebrado por sua voz que me disse:
- Théo! Zâmia cuidou bem de você estes dias?
- Sim, ela cuidou direitinho como você determinou!
- Théo! Se eu te confessar uma coisa, você jura não zombar de mim?
- Juro sim... diga minha Ana, o que lhe aflige!
- Eu me toquei na fazenda no banho, gozei no banho!
- E eu posso saber o motivo?
- Eu pensei que você e Zâmia estariam fazendo amor, senti tesão, primeiro senti raiva por ter deixado você com ela, mas depois senti tesão, aí fui para banho e me toquei no banho, gozei gostoso, fiquei imaginando o que você estaria fazendo com ela!
- Eu devo me preocupar com isso Ana, é ciúmes?
- Não meu menino, não é ciúmes, eu falo de tesão, senti tesão em saber ou imaginar que você estaria com ela, não quero que você se preocupe com isso, apenas me senti bem, e estou te falando porque não quero ter segredos com você!
Quando ouvi isso de Ana me veio à mente o que acabara de acontecer com Charlotte, o que tinha ocorrido a poucos metros dela na cozinha na parte inferior do sobrado, e como para mim também não tinha segredos com Ana, resolvi que eu deveria contar-lhe sobre o ocorrido com Charlotte na cozinha, então eu disse:
- Minha Ana, eu vi me deitar aqui nesta suíte porque não me achei digno de me deitar ao seu lado em sua cama, porque quando eu e Charlotte ficamos na cozinha lavando as louças, eu e ela nos beijamos!
Nem bem fechei a boca Ana se virou para meu lado, deitou-se em cima de mim, olhou em meus olhos, eu via brilho em seus olhos, eu nãos sabia se era raiva ou o que, nos segundos seguintes ela beijou minha boca e disse:
- Sério meu menino?
- Sim, sério, aconteceu!
- Nossa que maravilha, eu acho que se vocês namorarem e se casarem, terão lindos filhos!
- Ana, você não está brava?
- Claro que não meu menino, eu acho que isso ia acontecer, aliás eu sempre achei que isso ia acontecer e sempre torci para que desce certo!
- Você é louca Ana!
Ela deu uma linda gargalhada, voltou a beijar minha boca e disse:
Meu menino, eu nunca tive a pretensão de te prender em meus braços, nem na minha vida, sabe meu menino, você é um homem lindo, inteligente, mas é bicho solto, já sou quase uma mulher de 60, você está jovem, quero que um dia se case e tenha família, e acredite o dia que você tiver sua esposa, eu a respeitarei, mas até lá você também é meu, sobre você ter beijado Charlotte aqui, esta casa é nossa, eu não tenho herdeiro, um dia eu vou morrer, e ai tudo isso será seu, quando eu ouvi Ana falar em morte me deu uma angustia muito grande, mas logo ela mudou o rumo da conversa, voltou a me dar um beijo, e foi escorregando por meu corpo, ela adorava fazer isso descer beijando meu abdômen, e quando chegava com seu rosto ao meu pau, ela esfregava o rosto no pau como se brincasse com ele, Ana ao longo destes anos junto a mim, ou eu junto a ela, pegou uma habilidade danada em fazer o sexo oral, Ana não gostava de falar boquete, chupada, nem mesmo sexo oral, ela dizia assim: Eu amo mamar esta sua pica! E eu me derretia quando ouvia esta pronúncia em sua boca, era uma delícia, ela ficou por ali brincando com a pica como ela dizia, o esfregava em seu rosto, lambia, fui me ajeitando na cama, na parede de “minha suíte” tinha um lindo vidro, da maneira em que eu me encontrava eu via sua bunda empinada com ela quase de quatro mamando meu pau, eu amava admirar a bunda de Ana, eu sempre fui fascinado por sua bunda, mesmo quando ela andava dentro da casa, agora imagina ver a bunda dela daquela forma nua, toda empinadinha com meu pau quase todo dentro de sua boca, vez ou outra eu forçava o pau na sua boca, Ana já tinha chupado meu pau por alguns minutos, quando ela, me forçou a se posicionar com a cabeça no travesseiro, eu já imaginava o que minha Ana ia fazer, ela amava fazer isso e foi quem lhe ensinei tal posição me recordo que na primeira vez ela reclamou pois se sentiu envergonhada, pois se tratava de uma posição em que ela se acocava em cima de minha cabeça, melhor em cima de minha boca, Ana aos longos dos dias desenvolveu uma técnica infalível para gozar assim, ela chegava ao orgasmo com uma facilidade incrível, mas neste dia, melhor nesta noite, iniciava-se a noite para ser mais sincero, eu queria fazer com que ela me implorasse pelo seu gozo, fiquei, na verdade Ana sempre foi uma mulher meio que tranquila na hora do amor, era serena, tranquila, eu poderia dizer suave como as relvas nos dias de primavera, ela então com seus braços apoiados na cabeceira da cama, de pernas abertas, quase que de cócoras em cima de meu rosto sua linda e apetitosa bucetinha encaixada na minha boca, e assim ela iniciava um rebolado em minha boca, eu podia sentir os lábios de sua bucetinha fazer um leve e suave passeio pelos lábios de minha boca, quando eu percebia suas carnes tremer, pois isso sempre foi nítido nela, ela começava ter um tremer em suas coxas que ia de encontro ao seu bumbum, eu tirava a boca de sua bucetinha, ela grunhia alguma coisa meio que reclamando de minha atitude, eu voltava a dar a minha língua para sua buceta, ela voltava a se mexer por sobre meu rosto, as minhas mãos subia pelo seu corpo indo parar em seus belos e maravilhosos seios, beliscava os peitinhos dela, ela ia a loucura, e quando eu percebi que Ana ia gozar em minha boca, então apenas a provoquei dizendo:
- Vem minha Ana, vem se desmanchar em minha boca, dê-me o melhor de seu mel, o melhor de seu sabor.
Senti então seu corpo retesar, em cima de mim, parei com os movimentos que minha boca fazia em sua bucetinha, deixei apenas minha língua para fora, espalmava sua buceta, ela se contorcia por sobre meu rosto, percebi seu corpo todo tremendo em cima de mim, deixei que ela se movimentasse, ela foi se soltando ao ponto de quase que sua buceta me sufocava, ela deu um gemido, não fez escândalo como era de costume, foi gozo silencioso, eu de pau duro, o pau em pé apontando para o telhado, ela foi se soltando em meu corpo, ela ainda montada em mim e de pernas abertas, foi deixando seu corpo ir descendo por sobre meu corpo, sua buceta ia marcando todo meu corpo deixando aquele melado em meu corpo, eu podia sentir o calor de sua buceta se esfregando em mim, quando sua buceta tocou em meu pau, ela beijou minha boca, lambeu meus lábios como uma felina lambe seu filhote, descolou sua boca da minha e disse:
- Adoro este gosto da minha buceta na sua boca!
E voltou a beijar minha boca, seu quadril fazia um rebolado gostoso em cima de mim, eu sentia o pau resvalar na sua buceta indo do início de sua racha até quase seu cuzinho, quando pau escapada em cima ela voltava a fazer a mesma coisa de novo, eu podia sentir seu mel escorrer pelo meu pau, estávamos prontos, era só penetrar sua buceta e foder ela bem gostoso, mas Ana, bem, Ana não deixava, eu arqueava meu corpo embaixo dela buscando o encaixe de meu pau em sua buceta, mas ela não deixava que isso acontecesse, eu já estava preste a pegar ela a força e penetrar ela quando ela disse:
- Théo, até onde vai sua confiança em mim?
- Não tem medida nem peso, muito menos distância, confio em você cegamente minha Ana!
- Então puxe sua cama para o meio da suíte, vou lá embaixo buscar uma coisa!
- O que você vai fazer Ana?
- Ué menino! Cadê sua confiança em mim? Não faça pergunta, se confia, apenas faça!
Ela disse isso e saiu andando pela casa, percebi que ela teria descido as escadas, minha cama era uma cama feita em Belém do Para, quando Ana terminou de construir o sobrado, ela tinha mandado fazer esta cama, uma cama linda grande, pesada n em se fala, mas consegui puxar ela para o meio da cama como ela pediu, fui até o corredor de onde pode se enxergar tudo lá em baixo, vi ela andando em direção a cozinha, depois foi até seu carro, o carro de trabalho que ela usava para ir para fazenda, quando escutei a batida da porta voltei a me deitar na cama, em segundos ela adentrou a porta do quarto com algumas cordas nas mãos, quando eu dizer alguma coisa , ela esbravejou seria e disse:
- Ou você se comporta como uma pessoa que realmente confia na outra, ou saio daqui e vou para meu quarto!
Só que quando ela disse isso, ela já tinha amarrado uma de minhas mãos, levou a corda por trás da cabeceira da cama e em seguida amarrou a outra mão, eu de braços abertos, em seguida com a outra corda ela amarrou os meus pés, ficando assim de pernas e braços abertos, ai ela entrou no meio de minhas pernas, não sem antes colocar dois os três travesseiro em minha cabeça, me deixando assim com visão de tudo que ela faria, mas me encontrava a mercê de minha Ana, mas me mantinha confiante, ela voltou as sair do quarto e quando voltou trouxe em suas mãos todos meus apetrechos para barbear ai entendi o que ela queria, sem me dizer nem mais uma palavra ela me depilou todinho, deixou meu pau totalmente lisinho, quando ela terminou de depilar meu pau, saco, ela olhou em mim seria e disse:
- Devo depilar seu cuzinho também meu menino?
Ela disse isso e já foi soltando as cordas dos meus pês, e as colocou em uma posição que ela tinha a visão completa de minha bunda, depois de fazer toda a depilação, ela passou o mesmo creme mentolado que passo em meu rosto após barbear, depois disse ela soltou minhas pernas de novo, soltou as cordas de minhas mão, eu ia sair da cama quando ela colocou a mão em meu ombro e me fez ficar, me deu sinal apenas que eu me sentasse, eu o fiz, ela então voltou a apertar os nos das cordas, eu ali amarrado à mercê de Ana, que saiu mais uma vez da suíte e voltou com umas almofadas e que foi jogada na cama, ela se sentou com as costas recostadas nas almofadas de pernas abertas em minha direção, Ana já tinha gozado duas vezes com aquela nossa brincadeira, sua bucetinha brilhava, parecia que tinha dobrado de tamanho, meu pau muito duro, eu doido eu ela viesse e se sentasse em meu pau, mas ela olhou em meus olhos e disse:
- Lá na fazenda, eu me toquei para você Théo, nunca fiz isso nem em meus tempos de mocinha, nas minhas descobertas do sexo eu fiz isso, senti tesão em imaginar você fodendo a Zâmia, me senti atraída para isso, passei a me tocar no banho, eu me sentava no vaso, eu queria fazer alguma coisa, cheguei a me deitar no chão quente do banheiro, sim quente porque a água quente do chuveiro aquecia o piso do mesmo, meu corpo ardia como arde agora, eu sentia um fogo na minha buceta como sinto agora meu menino, eu queria que você estivesse lá naquele momento, mas só me vinha a mente você fodendo a Zâmia de quatro, eu imaginava que você também iria dar a sua porra para ela, a porra que eu aprendi a gostar tanto, mas isso não me causava ciúmes, eu me sentia raivosa por não sentir ciúmes, mas sim por sentir tesão, como eu poderia sentir tesão ao invés de raiva, ou ciúmes...
Neste momento Ana esticou sua mão, tocou na cabeça do meu pau, depois pegou nele como se fosse um isqueiro em sua mão, seu dedo ficou na cabeça do pau brincando com o melado que escorria dele, depois de lambuzar bem seu dedo ali, ela o levou a boca e continuou:
... eu amo este sabor, amo este sabor que seu pau produz meu menino, eu vejo em seus olhos que esta doido para gozar né, você gosta de me ver assim toda aberta perto de você, me tocando para você, gosta, eu quero gozar assim, quero gozar, quando você era um garoto, alguma vez se imaginou assim comigo, com sua Ana, não né aposto que não, você só tinha olhos para minha bunda, seu tarado por bunda, eu vou gozar para você assim, toda abertinha para você...
E ela continuou ali toda aberta em sua dança e busca pelo orgasmo, Ana se tocava em minha frente, eu tentava me escapar de suas amarras, mas era em vão meu esforço em me ver livre daquelas cordas, seus dedos agora muito mais ágil em seu grelo, hora dentro da buceta, hora tocando seu grelo, ela suspirava profundamente, eu agora ali curtia o seu deleite do sexo, do amor, de sua masturbação, nada solitária, porque eu estava ali, mas parece que Ana queria me castigar por algo, porque, porque ela estava se masturbando daquela forma, já que eu estava ali tão próximo dela, tinha pau ereto ali só para ela, onde ela queria chegar, neste momento ela acelerou o ritmo de seus dedos em sua buceta e sua falava veio suave:
... olha menino, olha eu fazendo amor, olha eu me dando amor, você imagina quantas mulheres podem estar fazendo isso por você neste memento, em meu menino, sua Ana vai gozar para, está vindo meu menino, está vindo aí que delícia meu Deus como isso é bom, eu amo saber que você fode suas amigas suas amantes suas mulheres saímos suas mulheres seu safado, eu adoro foder com você meu menino!
Ana gozou, seu corpo escorregou na cama ao ponto de ela ficar totalmente jogada entre meio aos travesseiros e almofadas que antes era seu apoio, ficou ali quietinha por alguns segundos, quando voltou assim me disse:
- Você aceita uma taça de vinho!
- Sim minha linda Ana!
Ela então veio, beijou minha boca com selinho e se foi buscar o vinho, quando voltou percebi um lenço em sua mão, ela serviu o vinho, me deu uma taça na boca, tomei uma taça toda em três bons goles, antes que Ana subisse, percebi que ela ligou uma música, um pouco alta paras eu costumes, mas eu não me importei, assim que ela subiu a musica foi desligada, mas quando ela adentrou com a taças eu questionei porque ela ter parado a música, ela sorriu e disse:
- Você gosta dela né?
- Sim, minha preferida!
- Te faz lembrar algo?
- Sim, mas não irei falar disso agora, outra hora eu te respondo sem problemas!
Ela voltou a servir outra taça de vinho, levou a minha boca como uma mãe trata seu filho ou alguém invalido, fez um carinho em meu rosto, e sem me dizer uma palavra me vendou, pegou em meu pau que com tudo isso continuava duro e disse:
- Vamos cuidar dele agora!
Fez com que eu me deitasse, sempre que isso acontecia as cordas eram afrouxadas e depois voltava a ser apertadas, para que eu não tivesse nenhum movimento, foi então que senti sua mão pegar em meu pau, e em seguida senti ele ser guiado para algum lugar e bingo era sua buceta, Ana sentou-se nele em só impulso, fazendo com que ele entrasse todinho nela, senti meu pau tocar seu itero, ela deu um gemido, e voltou sair dele, eu não via nada apenas percebia e senti as suas ações, neste instantes pairou na suíte um silêncios, para depois eu sentir as suas duas mãos em meu pau, em seguida sua boca, sua boca foi fundo, digo o pau foi fundo em sua garganta, eu de pernas abertas, eu apenas sentia seus ombros tocar minha virilha como se ela estivesse deitada entre minhas pernas, ela mamava meu pau, o lambia, tive a impressão de uma porta se abrir, agora suas mãos fazia uma carinho em meu abdômen enquanto chapavas meu pau, eu podia sentir a maciez de seus lábios indo e vindo na cabeça de meu pau, Ana as vezes o lambia, mamava meu saco, eu podia sentir uma baba escorrer em minha virilha, eu já não aguentava mais, então explodi em um gozo fabuloso, senti Ana engasgar com a porra em sua boca, mas não tirou o pau de sua boca momento algum, e depois continuou mamando ela como se o quisesse deixa limpinho, então senti ela se sentar ao meu lado e passou a fazer um carinho em meu peito, pernas, fazia uma massagem em meu peito, depois ela passou para meus pés, dos meus pés, ai não me recordo mais nada, apenas acordei com barulho, barulho este feito pelo portão de entrada, era um barulho característico que ele fazia ao fechar, ao me mover na cama, percebi que as amarras estavam soltas, me livrei das cordas, caminhei até o corredor de onde eu podia ver a sala na parte inferior do sobrado o relógio de parede marcava 20:20 horas, voltei a suíte, fui até a janela, olhei embaixo no portão tudo calmo, mas a luz de entrada do portão estava acesa, um cachorro poderia ter passado e acionado o sensor de presença, peguei minha arma, fui até a parte de baixo, tudo aberto, mas este era o costume de Ana, voltei e fui a suíte de Ana, ela estava deitada de bruços peladinha ainda, na posição em que estava eu via sua bucetinha ainda melada e brilhando, me deitei ao seu lado, ela se virou para mim e disse:
- Você demorou, me abrace, não saia de perto de mim!
Eu estava quase dormindo, meio que cochilando em seus braços quando ela beijou meu rosto e me fez seguinte pergunta:
- Gostou, gostou de tudo, gostou da chupada?
Ela voltou a me abraçar e dormimos agarradinhos.


Continua...

Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 17 )

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Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 17 )

Codigo do conto:
188125

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/10/2021

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