Théo Ozga Vitury



Nem bem ela me aquelas palavras eu falei tirei minha roupa, ficando nu na
sua frente, ela sorriu surpresa e me disse:
-Louco! Você não tem medo de que alguém te veja assim?
-É noite e estamos sozinhos aqui e este lugar é para isso mesmo, por isso as
pessoas vem aqui paras ser livres e felizes.
Eu voltei a convidá-la, ela sorriu e eu disse:
- Vamos minha Ana, é só tirar o vestido, ou está com medo de ficar nua?
- Menino, como sabe que não uso nada além do vestido? Você nem tocou em
meu corpo? Estou assustada com você!
- Eu sei Ana, sempre sei.
Fechei a boca, cheguei perto de Ana e fui tirando a sua roupa, melhor seu
vestido, segurei em sua mão e caminhamos em direção ao mar, já era noite,
ficamos ali nos beijando nos acariciando, mamei seus seios, ela segurava e
punhetava meu pau, então ela disse:
- Quero chupar ele quere-o dentro de mim, vem me foder Théo, me come
estou louca de fome do seu pau dentro da minha bucetinha.
- Vamos para areia então minha deusa, vou te dar tudo que você quiser,
sempre que quiser não se esqueça disso.
Sai carregando-a no colo, até que chegamos à areia soltei-a e ela se ajoelhou,
primeiro deu beijos na cabeça do meu pau, depois deu beijos pelo “corpo” dele,
em seguida foi metendo-o na boca. Ana parecia que tinha pressa em fazer
aquilo ou estava com fome mesmo. A cada dia ela se transformava, aquela
mulher recatada que morava na fazenda estava dando lugar a uma mulher
ousada, apaixonante que não tinha medo de mais nada. Aos poucos Ana ia
conquistando o meu coração.
Se ela continuasse com toda aquela sua fúria com a boca em meu pau, eu
encheria sua boca de porra muito em breve e eu fico louco com isso.
Tentei tirar o pau de sua boca, mas Ana impediu, reclamou dando um
gemidinho, mesmo com o pau na sua boca o que me fez entender que ela não
queria que tirasse dela, pensei comigo:
“Que coisa feia, uma senhora tentando falar de boca cheia.”
Será que ela queria que gozasse em sua boca ali na praia? Bom, eu fiquei na
minha, Ana continuou com sua chupada gostosa em meu pau.
Veio-me à mente que quem estava ali era dona Ana, mas também me lembrei
que eu tinha prometido a ela que não a chamaria mais de dona, então tirei
esses pensamentos da cabeça, e me concentrei apenas em sentir sua boca
passeando por todo meu pau, vez ou outro eu sentia a cabeça do pau tocar
sua garganta, dei um toque em sua cabeça de leve lhe avisando que ia gozar,
que estava no auge do prazer, ela sabia como me excitar me deixar louco de
tesão, ao invés de tirar o pau de sua boca ela se abraçou as minhas pernas me
puxando ainda mais para si, foi aí que eu sem resistir mais gozei dentro da sua
boca.
Ela ainda ficou lá por alguns segundos, depois que o tirou, percebi alguns
pingos de porra respingar no chão.
Já era noite, mas tinha um luar maravilhoso. Ana abaixou a cabeça, ficou
alguns segundos dessa forma, pensei “ela vai cuspir” engano meu ela engoliu
tudinho, levantou-se beijou minha boca, pude sentir o sabor da minha porra em
seus lábios grudados aos meus, e ela disse cheia de tesão:
- Me fode, me fode aqui, quero ser fodida nessa areia, vem meu menino, me
fode bem gostoso estou sentindo sua falta desde o final de semana, não
aguento mais de saudades.
Disse isso e foi se posicionando de quatro, minha Ana estava ousada e
abusada, nem mesmo olhou para os lados para ver se tinha gente por perto,
empurrei sua cabeça fazendo com que ela ficasse com seu rosto colado na
areia, sua bunda ficou empinadíssima eu abri as minhas pernas e montei sobre
ela deixando apenas que meu pau tocasse seu corpo, fiquei com o pau todo
atoladinho em sua buceta, apenas bombava para frente e para trás, num
vai e vem gostoso ritmado.
Ana apenas gemia com voz rouca, saí de leve da buceta dela, mas quando ia
meter metia com força. Ana adorava isso uma foda violenta.
Ela deu sinal de que em poucos segundos gozaria e eu não queria que ela
gozasse ainda.
Eu tinha outros planos para aquela foda gostosa a beira-mar, queria tirar muito
mais proveito de Ana naquela noite. Na posição em que eu me encontrava, eu
fazia um acarinho em seu pescoço, depois ia correndo a mão por suas costas,
vez ou outra deixava que minhas unhas tocassem sua pele, neste momento eu
senti-a contorcer seu corpo.
Deixe-me contar uma coisa aqui para os leitores, Ana, era uma mulher tão fina,
tão elegante, tão, tão sei lá, que quando isso acontecia eu achava que outra
mulher andava se apossando de seu corpo.
Por que a Ana que eu conheci na minha adolescência era totalmente diferente
daquela ali toda solta, feliz da vida, até parecia uma tigresa ronronando
palavras obscenas, como eu adorava aquela mulher, sempre adorei, eu ficava
horas e horas pensando eu seu lindo bumbum e agora estava ali na minha
frente, só para mim era só curtir, e eu estava aproveitando cada minuto com
aquela mulher esplêndida.
Percebi que Ana estava prestes a gozar tirei o pau de sua bucetinha, dei um
tapinha de leve em seu bumbum gostoso, ela levantou-se, me abraçou, beijou
minha boca e disse:
- Você é malvado, eu estava quase gozando.
- Eu sei que estava minha Doce Ana, mas eu preciso ir com você lá naquela
pedra.
Disse isso apontando a direção a menos de cem metros de onde estávamos.
Quando chegamos à referida pedra, coloquei-a deitada de costas.
Com certeza aquela pedra não tinha o conforto da sua cama, então sem soltar
o peso do meu corpo sobre o dela para que não a machucasse passei a lhe
beijar a boca, e fui descendo por todo seu corpo.
Ao chegar a seus peitinhos, mamei, chupei um de cada vez, sempre finalizando
com uma leve mordida em seus biquinhos, desci lambendo sua barriguinha,
dando leve mordidinha. quando cheguei entre suas pernas, fiz com que ela
jogasse suas duas pernas para o alto, parecendo um compasso, uma perna
apontada para o sul e outro para o norte.
Sua buceta ficou exposta na minha cara, parecia uma grande flor quando abre
seu botão toda carnuda como nunca vi antes nem depois em nenhuma outra
mulher com o já disse em capítulos anteriores.
A noite continuava iluminada pela lua que insistia em nos fazer companhia. Eu
podia ver o brilho de sua buceta pela luz noturna, sua xotinha brilhava de tão
melada, passei a ponta da língua em seu clitóris até chegar à sua rachinha,
quando isso aconteceu Ana entrou em êxtase balbuciando palavras
desconexas cheias de luxúria e disse:
- Eu vou gozar na sua boca menino.
- Faça isso minha Ana, faça isso estou aguardando esse momento há dias
como você, quero sentir o gosto do seu mel na minha boca.
Fiz um gracejo por ali, brinquei com seu clitóris preso em meus lábios, eu parecia
um menino de verdade brincando com a “comida”. Sabendo eu que Ana
poderia gozar a qualquer momento, retirei a boca de sua buceta, me posicionei
entre suas pernas e fui penetrando na sua bucetinha bem de leve, senti a
cabeça do meu pau tocar o colo do seu útero.
Ela reclamou como se sentisse dor, voltei a tirar ele todo, e quando ela ia
reclamar de alguma coisa eu voltei e enterrar meu pau todinho, nesse
momento ela abraçou minhas costas com suas pernas, mordeu meu ombro e
disse:
- Pare de brincar menino, pare com isso me fode de verdade me fode, me
deixe gozar nesse seu pau deixa, deixa sua Aninha gozar em seu pau, pelo
amor de Deus vai Théoooo....
-Você quer não é minha safada? Eu vou te dar, vou comer teu cuzinho bem
gostoso.
Foi aí que retirei o pau por completo de sua bucetinha molhada de tesão, e
encostei na entradinha de seu cuzinho, e fui entrando de leve, eu parava e
sentia seu cuzinho mastigando meu pau, podia perceber ele tentando sugar
meu pau para dentro, então com tudo alojado em seu cuzinho, coloquei minha
mão por baixo de seu ombro e a trouxe para meu corpo.
Ela estava grudada em meu corpo, suspendi-a e caminhei dois passos e fui
abaixando com ela até que se deitasse totalmente na areia na mesma posição
inicial. Eu peguei seus cabelos quase na nuca, colei meus lábios no lóbulo de
sua orelha e disse:
- Goza, agora você pode gozar, vem minha Ana, vem goza gostoso para seu
menino, vem quero sentir esse cuzinho pulsando no meu pau, goza minha
doce Ana, minha safadinha.
- Então me come de quatro, você nunca comeu meu cuzinho de quatro. Ana
disse isso e foi tentando escapar debaixo de mim, quando a vi já estava de
quatro na minha frente, toda abertinha, voltei a lhe foder, quando meu pau
voltou a entrar em sua xotinha ela virou outra mulher e disse:
- Isso fode, fode meu cu, não era este seu maior desejo, fode minha bunda,
agora é toda sua pode foder a hora que quiser, fode, fode, mas me fode com
força, judia de sua Ana, judia fode este cu, pode foder gostoso enche ele de
porra enche meu menino, eu estou gozando, eu estou gozando Théo, ai que
delícia me fode com força bate na minha bunda bate filho da puta bate, bate, eu
deixo você bater matar sua vontade, me faz gozar, eu quero morrer gozando
neste pau seu filho da puta, me faz gozar, me faz gozar...
Ana foi deixando seu corpo cair para frente sobre a areia, eu deixei o meu
corpo cair exausto por sobre o dela, suas duas mãos estão cravadas na pedra,
nãos ei como não se machucou.
Ficamos ali alguns segundos, então a peguei no colo e caminhamos para o
mar, ficamos na água um pouco namorando se gostando de embalados pelo som
das ondas cristalinas batendo nas pedras e quando saímos caminhamos pela
areia catando nossas roupas, mas não nos vestimos, fomos até o chalé
totalmente nus, tinha uma pequena banqueta na varanda, me sentei, Ana ia
passando segurei sua mão e disse:
-Ajoelhe-se.
- Aqui?
- Sim.
Quando ela se ajoelhou eu me levantei, e disse:
- Não ouse se levantar daí.
Ela não poderia perder a oportunidade, há muito eu não ouvia isso de sua
boca, mas ela disse:
- Eu não ousaria senhor fuzileiro.
Entrei no chalé e voltei com um travesseiro, me sentei, quando ela viu o
travesseiro sorriu e me disse:
- Acha que vai demorar não é fuzileiro? Acha que não sou capaz de terminar
isso rápido certo? Acha que sou velha e não aguento ficar aqui te chupando
então olhe o que vou fazer, seu menino malvado.
Ana tinha algo muito peculiar, ela adorava me desafiar, ela não se dobrava
para mim, fechei meus olhos, ela enfiou meu pau na sua boca, lambeu,
mamou, chupou eu estava prestes a gozar em sua boca, mas sabia que ela
não ia conseguir, pois aconteceria algo que tiraria sua concentração. Isso é o
que eu pensava, mas como sempre eu estava enganado e ela me
surpreendeu.
Ana, não chupava com afoito, ela chupava tranquila, mas sua mamada era
deliciosa, parecia que todos os músculos de sua boca estavam em acordo para
que algo bom acontecesse logo, ela ficou ali concentrada foi quando ouvi
passos no do piso do chalé, e ouvi uma voz feminina dizer:
- Senhor Théo, trouxe seu vinho.
Eu de olhos fechado, apenas disse:
- Poderia servir a mim e minha namorada?
- Como o senhor desejar.
A moça abriu a garrafa, eu escutava apenas três barulhos, quando a rolha foi
retirada da garrafa e ouvi o líquido cair nas taças, o ruído que a boca da Ana
fazia em meu pau, e as ondas quebrando nas pedras, eu estava longe curtindo
a boca de Ana em meu pau prestes a gozar, quando a moça disse:
- Senhor sua taça.
- Sirva minha namorada primeiro, por favor.
- Já a servi senhor.
A voz da moça estava trêmula, não era a mesma voz que nos recebeu com
tanto entusiasmo em nossa chegada ela parecia estar assustada. Quando abri
os olhos e levei a mão para pegar a taça, ao tocá-la me veio o gozo
avassalador, gozei aos berros, chamando Ana de minha princesa, minha linda
mulher, minha Doce Ana, percebi que nem eu nem a moça soltávamos a taça,
talvez em nosso inconsciente tivéssemos medo de que a taça fosse ao chão,
então Ana se levantou, olhou em meus olhos e disse:
- Ainda sinto fome, quero mais fuzileiro, quero foder gostoso a noite toda.
- Você é a mulher mais bela deste planeta e você terá o que quer.
Escorria porra pelo seu queixo e pescoço, Ana então olhou para a mocinha que
estava ali atônita, sem conseguir dizer nada, parecia uma guardiã de nosso
sexo e disse:
- Eu nunca consigo engolir tudo.
A moça olhou fixo nos olhos de Ana e disse:
- Se eu merecer perdão me perdoe senhora, mas eu nunca vi nada tão
maravilhoso e intenso, eu já vi de tudo aqui, mas o que acabo de ver, me
deixou de queixo caído, que química que tem entre vocês dois.
- Eu te perdoei mocinha, desde que não me chame de senhora outra vez.
- Agradeço seu perdão Ana. É este seu nome?
- Sim, é.
Ana em um misto de ousadia, levou seu dedo ao seu queixo recolhendo um
pouco da porra que lhe escorria, estendeu a mão para moça e disse:
- Já provou alguma vez?
- Não Ana não sei que gosto tem.
- Então prove. A menina chegou perto de Ana, cheirou sua mão, lambeu
depois segurou o rosto de Ana e lambeu seu queixo, vi os olhos de Ana se
arregalarem, quando ela parou de lamber o queixo da atônita Ana disse:
- Não se assemelha a nada que já provei Ana. É muito bom. Que delícia! É o
néctar dos deuses. Também quero provar de tudo isso uma hora dessas com
sua permissão clara.
Ela disse isso e se foi sem olhar para trás dizendo:
- Caso precisem de mais alguma coisa, toquem a campainha, boa noite Ana,
- Boa noite, senhor, Théo.
Quando ela saiu, Ana olhou para mim, e disse:
- Você me paga fuzileiro, tu achaste que eu ia parar! Não é?
- Não Ana, você não é mulher de abandonar uma boa foda no meio. Te
conheço muito bem minha Doce Ana.
Apenas sorri e a abracei e entramos no chalé, caímos na cama e
recomeçamos uma foda gostosa como a Ana queria, foi uma noite muito
caliente e difícil de esquecer e depois de horas conseguimos dormir o sono dos
justos, acordamos no sábado por volta do meio-dia, pedi mais uma garrafa de
vinho, a bebida da Ana.
Até hoje Ana não bebe outra bebida a não ser o seu vinho.
No período da tarde fizemos uma caminhada por uma trilha, à noite teve um
luau, ficamos por ali ouvindo músicas e nos curtindo como dois namorados
apaixonados.
No dia seguinte por volta do meio-dia pegamos a estrada para o Rio. Foi um
final de semana inesquecível, Ana era incrível e não poderia ter sido diferente,
aproveitamos cada minuto como se fosse o último.
Paramos em Angra do Reis para almoçar em uma churrascaria, naquele final
de semana, eu gastei quase um pagamento do mês todo com Ana, porque eu
não quis que ela pagasse nada com o dinheiro dela, eu queria ser o seu
homem, até sua passagem de volta eu fiz questão de pagar. As dezessete
horas ela embarcou de volta para Campo Grande, assim que chegou em casa
ela me ligou, avisando que estava bem, e que tinha feito a viagem na
companhia de Charlotte.
Essa mulher de novo! O que será elas estavam planejando?
As coisas iam acontecendo, o tempo passando, era final de junho, restava
apenas dez dias ali na Marinha e eu não tinha ideia do que ia fazer, não tinha
noção de como seria minha vida fora dali e isso estava me enlouquecendo. Eu
precisava de algo para fazer.
Era uma quarta feira, quando eu ouvi um alvoroço no quartel e logo vi a
movimentação do oficial do dia colocando uma guarda de honra em forma no
portão das armas, isso só acontecia quando chega ao aquartelamento uma
autoridade de alto escalão do governo federal ou das forças armadas.
Foi aí que olhei no portão e vi Ana, minha Doce Ana estava linda mais elegante
que nunca, usava um lindo chapéu na cabeça, um belo vestido, tinha uns
detalhes que não sei dizer ao certo nos dias de hoje se era marrom ou
vermelho, e o restante na cor creme, os sapatos creme formando um look
perfeito, sempre de meias, embora eu achasse que ela não precisava pois Ana
tinha umas pernas lindas.
Mas aí pensei, “mas Ana não é uma autoridade”, então vi o patrão do meu pai,
na época ele era Ministro da... não tem importância, deixemos isso de lado, na
hora pensei:
-“Aconteceu alguma coisa com meu pai”.
Foi o único pensamento que me veio à cabeça.
A comitiva do HOMEM foi para o gabinete do comandante de onde logo foi
mandado um estafeta a minha procura, estafeta é uma espécie de office boy do
oficial.
Quando cheguei ao gabinete do comandante prestei continência ao meu
superior e em seguida ao HOMEM e perguntei o que houve com meu pai, Ana
disse:
- Está tudo bem com seu pai meu menino, o assunto aqui é outro.
Então o HOMEM se antecipou e disse:
- Théo o assunto aqui é você.
- Se o assunto sou eu então poderia ter deixado acabar meu expediente.
- Eu tenho pressa, Théo, conversei com a Ana, ela me disse que você está
dando baixa este mês. O que você vai fazer da vida?
- Penso em ficar uns dois meses à toa, depois eu vou pensar no que fazer.
- Tenho uma proposta para lhe fazer. Podemos conversar? Comandante o
senhor tem uma sala onde eu possa conversar em particular com ele?
O comandante disse:
- Darei uma volta senhor Ministro, pode usar meu gabinete por quanto tempo o
senhor precisar.
O comandante ia saindo do gabinete para ir para outra sala quando o HOMEM
disse:
- Ana, você nos aguarda do lado de fora, será uma conversa em particular.
- O senhor está começando esta conversa de forma errada, não se deixa uma
dama do lado de fora enquanto nós conversamos, eu não quero saber se o
senhor é o ministro não sei das quantas, ou Ana fica com a gente na sala ou a
conversa acaba aqui não tenho segredos com ela, Ana sabe de tudo da minha
vida, se não fosse ela você não estaria aqui agora.
Nesse momento todos da comitiva com exceção da Ana olharam para mim de
olhos arregalados, parece que ninguém falava com o HOMEM daquela forma
que eu falei, mas eles não sabiam que eu o conhecia desde menino.
O HOMEM, olhou para Ana, sorriu amarelo e disse:
- Ele é o mesmo que garoto que conheci quando tinha doze anos de idade.
Então iniciou-se a conversa que mudaria minha vida ...
Continua...
Direitos Reservados Lei Federal n° 9610/98
Foto 1 do Conto erotico: Théo Ozga Vitury

Foto 2 do Conto erotico: Théo Ozga Vitury


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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
Théo Ozga Vitury

Codigo do conto:
185967

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2021

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
2