MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( parte 20 )
- Isso Théo, me fode gostoso, como eu estava com saudades deste seu pau, deste seu perfume gostoso, deste seu cheiro de macho que você tem, fode gostoso, eu mereço ser fodida com força, mete na sua neguinha não é assim que eu sou, sua neguinha gostosa, promete que vai sempre me foder, promete! - Sim, eu vou sempre foder você sempre que você quiser e eu quiser, porque você é minha neguinha! Rita bailava seu rabo em minha virilha, as velas acesas, aquele incenso queimando ali, os cheiros das pétalas de rosas, como poderia ela sentir meu cheiro, talvez apenas as mulheres têm este poder de conseguir separar as fragrâncias e essências, embora estivesse feliz em estar nos braços de Rita, de vez enquanto vinha Ana em minha mente, eu que me sentia o homem de Ana, tinha sido entregue a Rita por Ana! Como pode? Será que só as mulheres têm este poder de agradar o seu cônjuge, sim, eu me sentia o homem de Ana, embora eu amasse está no braços de Rita, mas me sentia mau por saber que Ana dormia a poucos metros de nós, ou não, ela poderia esta acordada, pensando o que acontecia em minha suíte naquele momento, mas por outro lado Ana era grata por Rita e Vera terem me acolhido quando eu mais precisei, mas que gratidão é esta que me entrega de bandeja a outra, embora eu estivesse muito preocupado com esta situação, isso não era hora para resolver isso, até porque eu tinha na minha frente uma linda mulher de quatro sedenta por sexo, sedenta por amor, sedenta por ser saciada, eu fazia um carinho em suas costas vem ou outra lhe dá um tapinha no bumbum, ela aumenta seu gemido, olhava para trás e forçava sua bunda de encontro a minha pelve, o pau tocava seu útero, neste momento seu gemido era um urro feito um animal, as vezes eu puxava sua cabeça para trás afim de beija-la, Rita era só amor, só gemidos, eu poderia morrer naquele momento que eu teria um morte feliz, neste momento tirei a minha camisa, que era a única peça de roupa que ainda sobrava em meu corpo, joguei em sua frente, ela abraçou minha camisa trazendo para junto de seu peito como se fosse um escudo, eu sentia sua bucetinha mastigando meu pau, seu cuzinho piscava parecendo me provocar ao sexo anal, algo que já tínhamos feito antes, eu estava preste a gozar, mas não, eu não podia ainda não era o momento, eu tinha a necessidade de dar prazer aquela mulher, então fugindo de um orgasmo me joguei ao seu lado na cama, então Rita veio por cima, montou seu corpo sobre o meu, espalmou suas mãos as minhas, nossos dedos foram entrelaçados, ela ficou de cocaras sobre meu corpo, nem eu, nem ela poderíamos guiar o pau para sua buceta, que eu podia sentir babada quando o pau resvalava nela, e ela insistia na nela dança por sobre meu corpo buscava o encaixa perfeitamente, Rita continuava com sua empreitada de encaixar o pau na sua buceta, em dado momento senti o pau tocar sua fenda e ali ficar, ela sorriu para mim e disse: - Entrou? - Sim, parece que sim! - Eu desço ou você sobre Théo? Nem bem ela fechou sua boca eu dei uma mexida em meu quadril, então ela foi descendo bem devagar, ela foi sentindo cada centímetro ir lhe penetrando, ela voltou a subir ao ponto de quase o pau sair todo de sua bucetinha, ela então voltou sentar novamente, e ao subir de novo ela sorriu para mim e devia ter visto a expressão de prazer meu rosto, e a safada ficou naquela descia bem devagar depois subia, nestes momentos eu sentia sua buceta mastigando meu pau como se piscasse sem parar, eu preste a gozar pois esta posição era minha morte, esta posição fazia com que eu não conseguia me controlar de forma alguma, nesta posição meu gozo era incontrolável por mim, com certeza Rita sabia que já não me aguentava mais, foi assim que ela se jogou ao meu corpo, nossos corpos encontraram-se em um abraço cadenciado pela nossa metida gostosa, seus peitinhos eram espremidos por nossos corpos, ela se agarrou a mim e disse: - Eu não aguento mais fuzileiro, não aguento mais, vou gozar para você, vou gozar nets pau gostoso, vem comigo meu amor, vem comigo, meu querido! - Sim, minha Rita, vamos juntinhos vou encher sua bucetinha de porra! Posso? - Pode sim meu homem, pode você pode tudo! - Eu quero foder você pelo resto de minha vida minha Rita, minha linda! - Aí Théo... estou gozandoooo.....aiiii....aiiii...que gostoso, eu sinto que vou morrer, que loucura que delicia é isso meu fuzileiro, como eu pode ficar tanto tempo assim sem você! - Sente Rita, olha sente, sente a porra tocar sua buceta, é assim que você queria era isso que você estava desejando a muito! E gozei gostoso, Rita ficou paradinha em cima de meu corpo, apenas nossos corações fazia uma dança acelerada um ao lado do outro, fomos voltando a calmaria aos poucos, então fui saindo da cama e disse: - Quer alguma coisa da cozinha? - Vinho! Sai do quarto e fui buscar uma taça de vinho para Rita, eu fui tomar água e buscar algo que eu não sabia ainda, mas eu queria algo fora a água, servi uma taça de vinho, para levar para ela, e fiquei olhando a jarra de água, como se buscasse uma reposta naquela agua, foi quando ouvi a voz de Ana dizer: - Perdido pelado aqui mocinho? - Oi minha Ana, perdeu o sono! - Na verdade ainda não dormi, estava no escritório, mas já estou subindo, e acho que o que você estava esperando a jarra responder ai perdido olhando para ela é o chocolate, tem na outra geladeira, Ana disse isso e sorriu, e foi saindo, antes que ela se fosse eu a chamei e disse: - Ana, eu não entendi tudo isso ainda, mais obrigado por tudo! - Não tem nada a ser entendido! Quando eu caminhei que passei na sua frente ela me deu um tapão na bunda, mas forte, tanto que ela balançou sua mão em sinal de ter ardido e disse: - Vai cuidar de Rita! - Que porra Ana, está virando mania bater em minha bunda! Ela só sorriu, subi a escada em sua frente, quando cheguei no quarto, Rita estava rindo, perguntei o que houve, ela então me virou e viu a marca do tapa em minha bunda, ela disse que minha voz ao dizer: Porra Ana. Tinha lhe chamado atenção, então lhe dei a taça de vinho e fui comer meu chocolate, quando terminei, de comer ela também já tinha tomado toda sua taça de vinho, sorriu para mim e disse: - Eu nunca reparei este seu hábito de comer chocolate, mas a Vera uma vez me disse isso! - Pois é uns toma vinho.... kkkkkk....outros toma qualquer coisa, outro fuma, eu como chocolate! Então ela se jogou para cima de mim e disse: - Eu amo tomar no cu depois e fazer amor! Quer me fazer tomar no cu? Então virei ela deixando-a de costas para cama, mas ela deu um pulo e antes que me posicionasse entre suas pernas ela disse: - Mas hoje eu quero do meu jeito fuzileiro, hoje eu quero sentar-se nele! Lembra aquela vez dentro da aeronave, em que você me fodeu com Vera olhando de longe? Pois é, aquele dia eu queria assim, mas hoje eu quero! Então Rita me empurrou, fazendo com que eu me deitasse de barriga para cima, pau em riste apontando para cima, ela montou em cima de mim, outra vez aquele infeliz posição em que eu me perco, perco todo meu controle, meu corpo ficava à mercê de qualquer mulher nesta posição, quando ela pegou no pau para encostar na entradinha e seu cuzinho, eu disse: - Que um lubrificante? - Não, apenas o meu como me ensinou anos atrás! Então ela foi se deixando ser encaixada pelo pau, neste momento ela fazia uma carinha inda de se ver, foi descendo, quando meu pau já estava todo encaixado nela, ela deu gemidinho, como se satisfeita pelo feito, então com a carinha mais safada do mundo disse: - Estava morrendo de saudades disso, acho que meu rabo voltou a ser virgem de pau, apenas os meus brinquedos entrava ai...isso fode gostoso meu cuzinho, que delicia Théo, que gostoso sentir seu pau fazendo esta pressão em meu cuzinho, vamos, vamos meu fuzileiro, vamos, vamos juntinhos, vem gozar gostoso, vem encher meu rabo de porra, banha meu cuzinho com sua porra, ai eu delicia meu Deus do seu como eu pode ficar tanto tempo sem te sentir meu amor, meu amor, meu amor, meu amor, meu gostoso! Neste momento ela levou seus dedos a sua buceta, e passou a dedilhar seu grelo, e descia e subia em meu pau, era dois movimentos muito bem sincronizados, ela foi mudança seu rosto, e deu grito: - Vem comigo Théo vem.... enche meu cuzinho de porra goza nele, goza nele goza Théo, goza gostoso, vem meu amor, estou gozando gostoso ... aiiiiii .... que delícia.... E assim eu explodi em gozo avassalador em seu rabo, ela então jogou seu corpo sobre o meu, e ficamos ali por alguns minutos jogados, ela por cima de mim, quando o pau fez seu desencaixe sozinho, ela se levantou e foi até o banheiro, depois do banho nos deitamos e dormimos um sono dos justos, acordei por volta de 09:00hs ao descer encontrei um bilhete de Ana, dizendo que já estava na casa de minha mãe, que deveríamos ir para lá almoçar lá, como eu estava sem carro e Rita também, liguei na casa de minha mãe, e ela veio me buscar junto meu mano mais jovem, foi um almoço tranquilo, no fim da tarde voltamos para casa, e no outro dia pela manhã eu e Rita fomos para Bonito! iriamos passar 15 dias lá, mas Rita recebeu uma ligação, ela iria ser contratada por uma universidade federal, a qual ela até hoje trabalha como geneticista pesquisadora, Ana, bom Ana passado alguns meses me chamou para uma Reunião em sua casa, quando cheguei estava Ana, meus irmãos, minha irmã, e minha mãezinha Amélia, então recebemos uma notícia triste e muito complicada na vida dos filhos de Amélia, minha mãezinha estava com doença muito séria, Ana decidira que que entregaria, a administração da fazenda para dois irmãos meus, segundo Ana, ela os entregaria mas com minha concordância, os quais até hoje são gerentes dela, Ana então a partir daquele dia se dedicou a cuidar de minha mãezinha, não houve um só dia daqueles fatídico poucos dias em que Ana não esteve com minha mãe, ao lado dela para tudo, um dia Rita me ligou, e disse que precisava me dar uma notícia, eu e Rita no víamos quase todos os finais de semana, melhor dizendo a cada 15 dias ou ela vinha a Brasília ou eu ia a São Paulo, a partir do momento em que Ana passou a se dedicar a cuidar de minha mãe, nós nunca mais tivemos relação sexual, mas eu nunca deixei de ir a sua casa, a cada 15 dias, eu estava com ela e minha mãe, foi então que combinamos eu e Rita de irmos em Campo Grande pois segundo ela, a notícia que ela queria me dar, ela queria que minha mãezinha e Ana estivesse presente, e assim foi feito, foi então que ela me deu a seguinte noticia: - Théo, Ana e Amélia, tenho um presente para dar a vocês! E tirou de dentro de uma sacola um lindo sapatinho de bebê, Amélia caiu no choro, Ana me abraçou feliz da vida, aquele dia foi dia maravilhoso, para todos nós, no mesmo dia a noite eu e Rita voltamos para nossos trabalhos, eu agora era outro homem, seria pai, eu falo com Rita duas ou três vezes ao dia, passados uns 4 dias não mais que isso, recebi uma ligação de minha mãezinha Amélia, e ela disse: - Meu filho quero te fazer um pedido, não abandone a Ana, cuide de Ana, eu já não tenho muitos dias por aqui, gostaria muito que você a cuidasse! Nunca esquecerei, isso era uma quinta feira, no domingo, bom naquele domingo amanheceu um tempo turvo, sim havia sol, mas o dia estava meio sei lá, talvez embaçado como dizem por aí hoje em dia, naquele domingo eu estava no meu trabalho, eu tinha acabado de almoçar na copa da mansão, estava me dirigindo a minha sala quando meu celular tocou, pela pessoa que estava ligando percebi que se tratava de Amélia, e a pessoa disse sem rodeios: - Théo, sua mãe acaba de nos deixar! Eu voltei a copa, sentei-me a mesma mesa que eu acabara de almoçar, e fiquei ali quase uns 30 minutos, meu silencio foi quebrado pela voz de Elza que disse: - Senhor Théo! Está tudo bem com o senhor? - Eu acabo de perder Amélia! - Quem é Amélia? - Minha mãezinha! Nisso ela saiu correndo, e quando retornou a copa, já vinha com ela meu chefe e minha protegida, minha mãe foi sepultada na segunda feira, esta foi para mim minha maior perda, ver minha mãezinha naquele caixão foi a coisa mais horrível já vivida por mim, com o tempo a dor passa, ou é amenizada, não sabemos explicar tais sentimentos. Dona Ana, continua viva até hoje, já está com seus setenta e tantos anos, continua uma mulher lucida, mora até hoje em Campo Grande MS, no mesmo sobrado, desde que minha mãezinha se foi, vivo assombrado com medo de que um dia eu receberei a mesma notícia sobre Ana, por várias vezes tentei trazer ela para morar em Brasília comigo, mas nunca quis vir, não aceita de forma alguma, hoje tenho uma moça que mora com ela e cuida dela para mim, já que vivo aqui em Brasília e ela lá. ] Meu pai, bom o meu pai mora em Madri a mais o menos 20 anos, se casou pela 7 vez, vive muito bem com sua esposa, 37 anos mais jovem que ele, como dizia minha mãezinha Amélia, ele sossegou o rabo dele, tudo que sei da vida de meu pai, sei da boca de outras pessoas, fazem exatos 28 anos que não nos falamos. E assim acaba esta história que faz parte de minha vida, quero aqui agradecer todas as pessoas que de alguma forma tirou um bom tempo de sua vida para ler esta história... Fim... Direitos Reservados Lei Federal n° 9610/98
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