MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. (PARTE: 10)



Aquela despedida foi muito dolorosa para mim. A emoção e a paixão pediam para que elas ficassem já a razão queria que elas fossem, pois era isso que tinha que acontecer. Eu não tinha o direito de tirar o futuro brilhante que aquela linda e talentosa menina conseguiu com seus esforços. Se eu tirasse dela eu não poderia dar o que ela conquistou sozinha com seus esforços.
Por outro lado, se eu dissesse fique com certeza elas ficariam, mas Rita não seria ninguém aqui e seria muito egoísmo da minha parte deixá-la perder essa oportunidade única e incrível que o Autor do Universo lhe proporcionou.
Rita teve um pai ausente na questão afetiva, mas financeiramente ele tentou compensar, deu tudo que o dinheiro poderia comprar.
Ele foi um homem muito bem financeiramente e nessa parte Rita foi abençoada, nunca lhe faltou nada materialmente. Vera sempre cumpriu o papel de pai e mãe ao mesmo tempo e Rita não sentia necessidade seu pai ou pelo menos ela não mencionava isso, nunca ouvi nenhuma das duas mencionarem o nome do pai da Rita. Vera, no entanto, foi uma mãe maravilhosa.
Eu sabia que a Rita era incrível desde o momento que a conheci fiquei fascinado por ela, não era só pelo corpo sensacional que me tirava do sério, mas ela tinha algo a mais que a deixava irresistível e só naquela noite sozinho em frente ao mar foi que eu percebi, foi preciso perdê-las para perceber o quão incrível as duas eram, mas Rita ia além, ela tinha uma pureza na alma que outras pessoas não têm.
Quando eu estava por perto ela ficava o tempo todo fazendo carinho nas minhas costas como se tivesse necessidade de fazer aquilo, como se estivesse carente, talvez eu tenha sido o único de verdade que ela conheceu e ela tinha necessidade dessa figura masculina em sua vida e o carinho que ela tinha com a Vera também. A conexão entre elas era muito forte, ela tinha um sorriso cativante, era meiga, doce e muito educada, sempre de bom humor. Uma pessoa incrível.
Tinha um brilho que qualquer um poderia perceber. O desejo de viver, de lutar, conquistar, era inigualável, a sua essência transcendia luz, foi por esse motivo que eu não pude esquecê-la. Enquanto não a conquistei e a fodi a primeira vez na sua suíte eu não sosseguei, bem na verdade foi ela que me conquistou pois ela não saía da minha cabeça, sempre que eu fodia a Vera e a via eu a queria também. Ela na verdade morrendo de medo da Vera chegar e nos pegar no flagra e ficar brava, e eu sabendo que a Vera já sabia da minha paixão por ela. Eu não tive paz enquanto não a tive em meus braços. A imagem dela me perseguia dia e noite. Eu ia sentir falta do seu carinho, da sua companhia, do seu sorriso doce e meigo.
Aquela neguinha era especial, e agora seria muito mais e por mais que doesse e que meu coração se partisse em mil pedaços eu não deixaria que ela aquela moça linda e muito inteligente ficasse aqui só por minha causa e perdesse a chance de ser alguém com um futuro brilhante pela frente.
Se Rita ficasse ela não passaria de uma passista da escola de samba que participava ou talvez algo mais, mas o que ela ia conseguir nos EUA na universidade que ela ia frequentar ela não conseguiria ficando aqui. Não. Eu não tinha esse direito, seria desumano e egoísta da minha parte e eu não sou assim arrebentado por dentro, eu tinha mais é que incentivá-la a ir e se formar
eu ia ficar de coração partido, mas não era a primeira vez, então eu já sabia como era e como enfrentar a situação.
Quando eu cheguei para acompanhá-las ao aeroporto elas estavam na porta, à minha espera, nem bem cheguei já entramos no táxi e fomos direto. As duas estavam mais lindas que nunca, mas todos nós estávamos profundamente tristes para falar qualquer coisa então permanecemos calados o trajeto todo.
Fizemos o trajeto da casa delas até o aeroporto em um profundo silêncio, mas um silêncio triste, ruim. Na despedida não houve comemorações, nem festa, para nós três essa viaje era motivo de tristeza, pois convivíamos há muito tempo juntos, tínhamos muitas coisas em comum e agora estava acabado, seria só eu e o quartel. Mais uma vez o destino me tirava algo que eu amava. E isso era só o começo.
Éramos como casais só que a três. Nesse dia procuramos não ficar muito tempo juntos para evitar o sofrimento, a despedida foi rápida, pois do contrário um de nós poderia se arrepender e voltar atrás e não poderíamos permitir que isso acontecesse.
Eu estava fardado, e naquela época para os militares a disciplina era muito rígida, um militar da Marinha, Exército ou Forças Armadas não poderia demonstrar afeto em público que seria punido com prisão, seria falta grave disciplinar administrativa nada que sujasse meu nome aqui fora, isso era apenas lá dentro.
Talvez se eu fosse seguir carreira prejudicasse, mas isso não estava nos meus planos, eu queria seguir adiante, ser livre para poder fazer o que eu quisesse, por mais difícil que o futuro parecesse ser eu iria enfrentar tudo da melhor maneira possível, como sempre fiz. As feridas iam curar, iriam restar apenas cicatrizes e boas lembranças, toda essa história ia amenizar com o tempo, ah! Nada melhor que ele para curar feridas, disso eu entendia.
Na fila de embarque para despedir eu beijei a Vera e a Rita na boca e fui visto por um militar, então eu teria uma surpresa desagradável ao chegar à minha unidade. Eu tinha acabado de cometer uma infração administrativa disciplinar
grave e teria consequências, mas valeu à pena, foi o último beijo, pois eu não sabia ao certo quando poderia voltar a sentir o sabor dos seus lábios.
Depois da nossa despedida fui para a minha unidade e quando cheguei lá, tinha uma parte que teria que enfrentar, fui indisciplinado, mesmo sabendo do risco e eu teria que pagar por isso. Essa era uma das restrições de ser um militar e eu fui além do simples beijo, além de abraçar eu fui visto beijando não uma, mas duas mulheres na boca.
Isso quer dizer que militares não poderiam sair beijando ou abraçando nas ruas ou em lugares públicos, ainda mais beijos na boca. Não me recordo o termo que foi usado, constrangimento talvez, mas no direito penal era taxado como vergonha alheia, beijar em público. Porque vejam bem, senhores leitores, quando nós vemos alguém se beijando na rua não dá um mal-estar, uma sensação de vergonha em nós ao ver aquela cena? É algo tão íntimo para as pessoas ficarem se pegando no meio do dia, em público. E a Marinha levava isso muito a sério, não tolerava mesmo esse tipo de atitude dos seus soldados, quem quisesse ficar lá teria que se adequar a sua disciplina.
Eu seria detido e preso. Teria que arcar com as consequências do meu ato, apesar de saber dos riscos eu não me arrependia de nada, se pudesse repetiria tudo novamente. Nós militares tínhamos que ser o exemplo da moral e dos bons costumes, então a menor falha seria punida e eu tinha acabado de cometer uma bem grande.
Sim, isso se chama vergonha alheia. Beijar, abraçar é um ato para ser feito entre quatro paredes de preferência, porque dá margem a outras cenas libidinosas, como sexo, foder, comer, como cada um bem entender, essa é a minha versão militar no meu jeito grotesco.
Mas eu logo sairia da Marinha e partiria para outro lugar, teria uma vida nova, minha vida daria um salto diferente dali em diante, seria questão de tempo, mas Rita precisava partir e perseguir seus sonhos. Sim era um sonho o que ela estaria vivendo. Daquele dia em diante e dentro de alguns anos se tornaria realidade.
Rita seria uma pessoa importante no ramo que ela escolheu estudar e seguir carreira. Sempre que tiver uma oportunidade seja luz na vida de alguém e nunca as trevas tente aumentar essa luz e ver a sua aura e era isso que eu estava tentando fazer, ser luz na vida dela, dando a Rita a chance de ser alguém melhor, de ter um futuro melhor, um futuro que ajudaria muitas pessoas, era o correto a fazer e eu fiz e não me arrependo.
Depois que cheguei a minha unidade na Marinha fui chamado no gabinete do vice- comandante e naquele mesmo dia eu fui preso. Peguei dez dias de prisão por atos libidinosos fardados em ambiente militar.
Eu sofri muito quando fui preso, nunca na minha vida eu tinha passado por uma situação tão humilhante. Eu sempre fui bicho solto, tão livre quanto um passarinho, fazia o que eu queria e quando queria. Fiquei pensando que não teria mais a Vera e a Rita por perto e ao mesmo tempo não poderia falar com minha mãezinha ou dona Ana e isso estava me matando.
Sentia-me solitário, triste e não tinha com que desabafar e isso me matava, pois sempre tive alguém por perto, a solidão dói e eu estava sentindo na pele essa dor. Sentia-me desiludido e abandonado por todos e isso estava me cansando, pois era a terceira vez que isso me acontecia.
Eu sentia falta delas, de todas, mas não poderia fazer nada no momento. O jeito era enfrentar a situação da melhor forma possível. Eu não cometi nenhum crime nenhum apenas fui insubordinado, indisciplinado. Dez dias passariam logo e eu estaria de boa novamente. Isso era o que eu pensava, mas foi diferente, os dez dias pareceram uma eternidade.
E o pior é que no militarismo quando um soldado vai preso ele não tinha direito a defesa e nem a visitas, pelo menos naquela época era assim, acredito que hoje mudou, pois tem o Tribunal Militar para julgar somente casos de militares, mas antes era assim, errou tinha que pagar com detenção e prisão.
O militar preso por má conduta não tem direito a visitas também nem a de seus colegas da Unidade e isso era muito ruim. Minha conduta foi considerada grave, mesmo assim não tinha direitos, eu tinha que ficar na cela. Imagine eu que nasci e cresci numa fazenda tendo toda a liberdade do mundo e de
repente ficar preso numa cela sem direito a nada, sem rádio, televisão ou visitas nem mesmo defesa. Não foi nada fácil. As únicas pessoas que apareciam por lá eram os militares que estavam de guarda em serviço e que nos levavam as refeições e uma vez ao dia o Oficial de plantão ia ver como o detento estava quando era soldado, mas no meu caso que já era Cabo quase ninguém aparecia.
O bom é que na cela da prisão da Marinha tinha tudo de primeira qualidade, pelo menos isso era algo bom, o banho era quente e tinha tudo que precisássemos. Não era como nos presídios comuns que são uma tortura como banhos frios, sete a oito numa mesma cela que seria para dois, todos sabem que o sistema carcerário no país é horrível, dentre outras coisas ruins que não vou entrar em detalhes.
Pelo menos isso no quartel era melhor e acredito que continua sendo a mesma coisa.
O banheiro era de primeira qualidade, espelhos, pois os presos tinham que barbearem-se todos os dias, como se estivessem a trabalho. A limpeza da cela era por conta do detento e se tivesse dois seriam divididas as tarefas. Tudo tinha que estar muito limpo e cheiroso e dependendo do Oficial que fizesse a visita do dia, ele tinha que ver seu reflexo no piso. Os praças graduadas acima de Cabo tem algumas regalias dependendo do erro que cometeu. Mas os Cabos e Sargentos não. Eram como soldados rasos, sem regalias, infelizmente essa era a minha situação.
Os soldados iniciantes tinham que comer separados dos graduados, na verdade tinha três refeitórios, um para os iniciantes, outros para os Cabos e Sargentos e o terceiro só para Oficiais. Os graduados não comem no rancho junto com soldados. Havia uma hierarquia lá dentro, não sei se continua assim, mas antigamente era dessa forma que as coisas funcionavam. A comida era diferenciada para cada refeitório.
Para os meus colegas eu fui o cara, mesmo estando preso, desafiei as regras da Marinha e o meu comandante. É lógico que tudo foi muito discreto porque se o comandante soubesse todos seriam punidos, desta forma ninguém
poderia saber. Depois desse caso da prisão, passei a ser chamado no meu batalhão de O FODÃO DO ESQUADRÃO.
Quando saí da prisão, fui tentar levar o resto dos seis meses naquela unidade, mas falaremos disso nos próximos capítulos com mais detalhes.
No carnaval Vera e Rita voltaram, foi uma grande festa. Depois dos desfiles delas nas suas escolas de samba, sim senhores Rita também era sambista, eu e ela fomos passar um final de semana em Ponta da Trindade, próximo à Parati, nas proximidades de Angra dos Reis.
Este lugar era povoado por hippies, não tinha muitos hotéis de luxo, apenas quiosques para comer e os bangalôs. Esses bangalôs são construídos atrás de mansões para aluguel durante a temporada. Eram simples, mas muito confortáveis. Tinha apenas uma suíte, uma sala e uma varanda e muitas redes confortáveis.
Essa região fica na rodovia Rio Santos, entre Parati e Angra dos Reis. Neste lugarejo é só mata e para chegar lá tem que subir sete quilômetros e descer mais ou menos uns nove para depois chegar à Comunidade.
Chegando lá nós alugamos o nosso bangalô, pois queríamos aproveitar cada minuto daquele tempo precioso ali. Tinha muita gente que ia para aquele lugar para poder apreciar seus vícios ou ficar mais à vontade assim como nós, se sentir livre, fazer o que quiser como usar drogas ilícitas e é claro nós não fomos para isso, por que não tínhamos vícios e eu não tenho nenhum até hoje, desta forma quem estava ali não tinha que dar satisfações dos seus atos a ninguém.
Tinha vários tipos de pessoas próximas a nós fumando maconha, mas ninguém mexia com ninguém todo mundo ali se respeitava e queria liberdade. As pessoas iam para lá exatamente para isso relaxar e ter liberdade para fazer o que quisesse e apreciar aquilo que gosta, fosse o que fosse. Então devido ao recanto tinha todos os tipos de pessoas sem ninguém para fazer julgamentos.
O bangalô era lindo, simples, confortável, mas muito lindo, e o lugar também e nós aproveitamos cada minuto. Foram três dias de foda intensa, nós ficamos mais pelados nestes dias do que vestidos. Matamos a saudade daqueles
meses longe, só faltou à Vera. Não pude matar a saudade que eu estava da minha negra gostosa.
A Vera era policial federal e como tinha ido acompanhar a Rita ela aos EUA ela pediu licença especial e agora estava resolvendo assuntos pendentes sobre o trabalho, senão estaríamos todos juntos se apreciando, mas ia ficar para a próxima vez ou não.
Eu não tive muito contato com ela dessa vez, devido aos problemas que teria que resolver aqui no Brasil antes de voltar. Diante disso eu e a Rita ficamos sozinhos todo o tempo e foi muito bom.
Rita me confessou que foi difícil quando chegou nos EUA devido ao preconceito e o racismo por ela ser negra e ainda por cima estudar por bolsa de estudos. Ela estava muito triste, ela não queria voltar, chorava todos os dias, estava sofrendo muito e eu não podia fazer nada além de lhe dar carinho e atenção e confortá-la.
Pelo que eu entendi o racismo lá é muito pior do que aqui no Brasil, infelizmente, minha neguinha ia ter que enfrentar isso até ao fim, pois ela precisava terminar a faculdade. Mas ela jurou que só voltaria formada, enfrentaria tudo para conseguir alcançar seu objetivo e nesse momento eu tive certeza de que ela ia conseguir. Elas fizeram algumas amizades por lá, uns três amigos que frequentam a casa delas e a Vera tinha até um namorado que eu conheci aqui no Brasil, mas falaremos mais sobre o assunto nos próximos capítulos.
Elas sofreram muito lá longe de todos tendo só os poucos amigos como companhia, pois estavam acostumadas comigo, com os amigos e familiares. Nós nos falamos duas ou três vezes. Rita odiava não poder ficar e não gostava do país que foi estudar, mas ela jurava para si que se formaria e um dia voltaria vitoriosa, plena e feliz, eu tinha certeza, aquela neguinha era mais forte do eu imaginava. Ela tinha uma fibra que era invejável.
Cinco dias depois elas embarcaram de volta para tristeza de Rita, pois era a que estava sofrendo mais com tudo isso, era ela quem frequenta uma Universidade internacional de grande renome e era negra para piorar a situação.
Depois desses eventos eu só fui encontrá-las após dois anos no Sambódromo do Carnaval. Durante esse meio tempo quase não nos falávamos mais.
Depois que a Vera e a Rita foram embora eu passava os finais de semana no quartel ou apreciando a praia, ou voava para Campo Grande para os braços da Ana ou ela pegava um voo e vinha até o Rio me encontrar. Sempre que ela vinha nos encontrávamos em hotéis.
No mês de março dona Ana me ligou e disse que meu pai tinha saído da vida dela de vez, perguntei se tinha tido alguma briga, mas Ana me disse que ele apenas chegou a sua casa, pegou algumas de coisas que ainda tinha lá e disse:
- Ana estou indo embora.
Segundo Ana ela se limitou a dizer:
- Juízo homem, pense na vida das mulheres que você está destruindo.
Meu pai deixou a casa dela sem responder. Ele não deu pensão que seria um direito dela, mas deixou o carro, uma casa, o sobrado e uma chácara que não tinha rendimento nenhum. Essa chácara era no centro da cidade que ela acabou doando para ser a sede da APAE e ainda ajudou na construção. Dona Ana tinha um coração enorme, cheio de bondade.
Felizmente dona Ana tinha suas economias e confiou nas mãos de um grande pecuarista amigo do fazendeiro que era dono da fazenda que meu pai trabalhava e amigo do papai. Ela pegou o dinheiro dela que dava para comprar dez mil cabeças de vacas e deu como renda para um fazendeiro. Durante vinte anos ele tinha que pagar a ela todo final de ano mil bezerros machos, de um ano e no final dos vinte anos o pecuarista devolveu o dinheiro das dez mil vacas, ou dava dez mil cabeças de vacas, uma espécie de empréstimo. Então entrou a era do ex-presidente FERNANDO COLOR DE MELO e quem tinha poupança perdeu tudo, conheci pessoas próximas a mim que perderam mais de um milhão e felizmente dona Ana retirou sua poupança antes do presidente retirar do povo esse dinheiro tão suado. Depois disso ela pegou o valor do investimento e comprou ações da Vale e tudo ficou bem.
Esta renda não tinha nada a ver com meu pai, foi investimento dela. Dona Ana era muito esperta e se virava, ela nunca precisou de homem para viver, era uma mulher independente, uma mulher à frente do seu tempo. Ela e minha mãezinha eram muito parecidas, pois minha mãe também tinha suas rendas e não precisava do meu pai para nada financeiramente, mas se ela precisasse ele corria para atendê-la. Minha mãe era aposentada federal, foi professora de odontologia na UFMG e na escola paulista de medicina e tinha alguns imóveis comerciais que lhe rendiam o suficiente para ser livre e independente.
No dia seguinte recebi um telefonema da minha mãe com uma surpresa.
Continua...
Direitos Autorais Reservados na Lei nº 9610/98
Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. (PARTE: 10)

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Comentários


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reginha.larga Comentou em 16/08/2021

Interessante! Política dentro de um conto erótico. Jamais vi! Mas ficou deveras interessante, e com fotografias excelentes! Afinal, quem é você?




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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. (PARTE: 10)

Codigo do conto:
184512

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/08/2021

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8

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