MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. (PARTE: 12)



Ao chegarmos à casa de Ana, subimos as escadas agarrados, ela andando em minha frente, eu abraçado a ela. Entramos na sua suíte, eu já fui tirando sua roupa, e disse:
- Ana percebi que você não comeu quase nada hoje.
- Sim, quando eu fiquei sabendo que você viria, então eu fiquei me preparando para fazermos sexo anal, eu não queria que nada estragasse isso.
- Que menina aplicada. Mas não precisava passar fome.
- Não fiquei com fome de comida, mas de você meu menino. Ah! Você está pegando mania de me chamar de menina.
-Te incomoda te chamar de menina? E quanto à fome de mim, vamos saciar já.
- Não me incomoda eu gosto quando me chama de menina e quanto a saciar minha fome só se for agora.
- Sobre o sexo anal que você mencionou você se sente preparada?
- Sim, eu me sinto. Você quer Théo?
Esta pergunta de Ana eu não respondi em palavras, mas apenas em gestos. Já que estávamos os dois pelados, eu me sentei na cama e puxei-a para mim,
seus peitinhos ficaram na altura de minha boca, eu abocanhei um, depois o outro, Ana então se sentou em minha perna, em uma de minhas pernas, como se estivesse a cavalo nela.
Senti sua buceta quente na minha coxa, e com esse movimento automaticamente seu peitinho saiu de minha boca, ela voltou a me beijar, eu quase não senti o beijo, pois me concentrei no toque de sua xotinha gostosa na minha perna. Uma das coisas que passei a amar muito em Ana era a facilidade que ela tinha de ficar excitada, em ficar tão meladinha, sua buceta babava, a ponto de pingar.
Nunca consegui saber ao certo o que era tudo aquilo, se eu era muito eficiente em deixar ela pronta, ou era ela que tinha facilidade de ficar com tesão. Ana estava toda lisinha, sua bucetinha agora vivia toda depilada, limpinha. Eu vou confessar uma coisa queridos leitores, uma das bucetas mais lindas e carnudas que eu já vi em minha vida era da Ana. Nunca mais encontrei nenhuma mulher como ela nesse quesito e olha que eu já conheci muitas mulheres durante a minha vida, tenho décadas de experiência no assunto e igual à buceta da Ana nunca mais encontrei.
Fi-la parar um pouco com aquela esfregação de sua bucetinha na minha perna, levei a mão por baixo de sua bunda, passei por seu cuzinho, não toquei nele, me detive em sua xotinha aí sim, depois voltei fazendo o caminho inverso até chegar ao seu cuzinho, quando a ponta de meu dedo tocou seu cuzinho, ela deu um pequeno gemido, percebi arrepios em seus braços, a senti ficar molinha grudada ao meu corpo, então pensei:
“Será que esta mulher tem toda essa sensibilidade aí?” Eu voltei a tocar seu cuzinho novamente com a ponta do dedo, mas desta vez deixei que ele ficasse ali paradinho, mas não fiz pressão para penetrá-lo, apenas o deixei ali, senti o cuzinho de Ana ter espasmos na ponta de meu dedo como se quisesse morder.
Então fiz algo e aconteceu algo que nunca sairá de minha mente, segurei ela pela sua bunda e fiz com que ela fosse se ajeitando em meu colo, e ela percebendo o que eu queria guiou meu pau para sua bucetinha carnuda ao mesmo tempo em que lhe penetrava, eu enfiei o dedo médio da minha mão
direita em seu cuzinho e nossaaa! Esta mulher explodiu em um orgasmo avassalador e perdeu toda a compostura de dama, da sociedade, perdeu seu equilíbrio, segurou-se em meu pescoço, passou a rebolar em meu pau dizendo:
- Eu não quero que este pau saia de mim nunca mais, que delícia meu menino, que coisa gostosa, eu poderia morrer aqui agora, enfia este dedo em meu cuzinho, eu deixo, eu quero que você coloque seu pau nele, eu quero sentir você aí por trás, fala para mim quando vai foder meu cuzinho, quero muito isso, fode gostoso, fode, fode, isso fode, mete o pau na minha buceta. Não era isso que você quis sua vida toda? Poder me foder, então enche minha buceta com sua porra meu homem, o que é isso? Eu vou morrer assim!!
Seu corpo tinha tremores em cima de meu colo, meu dedo continuava lá alojado em seu cuzinho, ela ainda estava de olhos fechados, recostou sua cabeça em meu ombro, encostou seus lábios no lóbulo de minha orelha e disse:
- Você vai foder meu cuzinho?
- Assim que você estiver pronta.
- Mas eu quero Théo! Muitooo por favor venho aguardando esse momento desde que fodemos pela primeira vez. E por que não estou pronta? O que está faltando? Me diga que eu faço.
- Querer, eu sei que você quer, mas isso não quer dizer que você está pronta, e não será aqui que vou foder seu cuzinho virgem. Fique calma eu vou te foder e você vi adorar. Vai ser uma foda intensa Ana você vai ver.
Então a peguei no colo, ela entrelaçou seus braços em meu pescoço, eu fui levando-a para seu banheiro, coloquei-a no chão e disse a ela que enchesse a banheira que eu ia pegar um vinho para nós. Quando voltei a banheira estava cheia, fui me aproximando dela e ela aproveitou a oportunidade e pegou meu pau e meteu em sua boca sem timidez, tirou, olhou em meus olhos, e quando olhei seus olhos brilhavam como um diamante cheio de desejo e paixão, uma coisa linda de ver, ela disse:
- Você também prometeu que gozaria na minha boca! Lembra?
- Sim, eu me lembro não me esqueço de nada que te disse, e claro você terá tudo que merece sempre que estiver pronta.
Ela então voltou a chupar meu pau, eu servi o vinho com ela chupando meu pau, só tirou ele para tomar um bom gole do vinho, mas antes ela perguntou:
- Vamos brindar a que Théo? Vamos brindar a foda no meu cuzinho virgem?
- Brindaremos a vida, ao amor, a este momento lindo que você está me proporcionando, e em especial à sua nova fase de vida, livre como um pássaro, onde passará a sentir também o prazer anal. Neste brinde vamos comemorar a perda de sua virgindade anal. Vamos foder seu cuzinho virgem com prazer Ana, você vai adorar. Este é meu desejo de menino desde que te conheci.
- Então estou pronta?
- Ainda não, mas acredite, está quase, falta pouco.
Entrei na banheira, me recostei e fiz com que ela esse sentasse de costas para mim ficando entre as minhas pernas, assim que ela se abaixou na água percebi que ela levou a mão entre suas pernas para lavar sua bucetinha, puxei sua mão e disse:
- Não faça isso.
- Por que não posso lavar ela?
- Porque precisaremos dela assim melada, quando você estiver pronta.
- Onde aprendeu tudo isso meu menino? Como você sabe tanto de nós mulheres assim?
Deixei que o silêncio tomasse conta daquele ambiente por alguns minutos, aproveitei este tempo para encher as duas taças de vinho novamente, Ana, voltou a tomar a sua taça em um gole só, eu fiz o mesmo, brinquei com a água em seus seios, virei sua cabeça para mim, beijei sua boca, então eu lhe disse:
- Eu não sei quase nada das mulheres, até porque ainda sou um menino como você diz, mas um dia eu ficarei excelente nesta arte. Mas um homem não precisa saber muito de uma mulher. Se ele aprender a ler seu corpo, analisar
cada gesto da mulher amada ele a entenderá como ninguém. Posso te falar uma coisa? Vou dar um exemplo.
- Sim fale, por favor.
- Sabe quando você e minha mãe foram me pegar no aeroporto?
- Sim sei. O que tem?
- Pois é. Minha mãe não tinha nem duas horas que ela tinha fodido com alguém. Não sei quem, mas tinha fodido e estava muito feliz.
- Como você sabe disso menino, seu louco! De onde você tirou isso?
- Pergunte a ela vocês são tão amigas, eu acredito que ela não negará.
Novamente se fez silêncio, voltei a encher as taças de vinho, o restante da garrafa, me levantei bebi a minha em só gole, ela fez o mesmo, deixamos as taças ali a levantei em meus braços, isso apenas para um beijo, depois ela deixou que seu corpo fosse descendo se esfregando ao meu e fomos indo desta forma em direção ao seu quarto e ela disse surpresa:
- Ué, o ar desligou.
- Eu desliguei, nem eu nem você precisamos de frio agora, esta é a combinação perfeita para uma mulher pronta como você está, corpos quentes e molhados. Fique de quatro na pontinha da cama, Ana.
Ela não só me obedeceu, como se arreganhou toda, embora tivesse acabado de sair da água sua buceta escorria, mas não era só água, era de tesão, nossos corpos ainda estavam molhados, mas agora dava-se lugar ao mormaço daquele quarto quente e iríamos suar muito, mas de tanto foder, pois eu iria aproveitar cada segundo com ela. Mais um desejo realizado, comer o cuzinho da dona Ana, quem diria que eu conseguiria e cá estou eu prestes a realizar mais um sonho de menino na minha vida.
Sua buceta brilhava de tão melada, nem mesmo a água, a espuma da banheira conseguiu aliviar seu tesão. Então me ajoelhei em sua traseira, e passei a língua naquela buceta babada, como se querendo juntar seu néctar, fui
levando-o em direção ao seu cuzinho, quando o toquei com a língua, ela deu um pulinho para frente, e eu com muita calma disse a ela:
- NÃO SE MOVA, NÃO OUSE FAZER ISSO DE NOVO!
Voltei a lamber sua bucetinha novamente, quando toquei seu cuzinho com a língua ela voltou a se jogar para frente e deu um gemido, falava palavras desconexas, me levantei esperei que ela voltasse à posição de antes, quando ela o fez, eu dei tapão em seu bumbum dizendo:
- SE VOCÊ SE MOVER DE NOVO, NÃO FICARÁ APENAS NESTE TAPINHA ANA!
Voltei a chupar sua buceta, me detive mais nela agora e quando eu cheguei com a língua em seu cuzinho ela deu um urro e jogou seu bumbum contra meu rosto, voltei a me deliciar em sua bucetinha novamente, ela se contorcia em meu rosto, agora ela estava prontinha, era o momento de inaugurar seu cuzinho.
Quantas e quantas vezes eu desejei aquele rabo quando ainda era criança, quantas vezes ela na cozinha fazendo nossas refeições ou colocando a mesa, eu e meu pai sentado esperando. Eu ficava fitando aquele bumbum delicioso, sentindo um desejo ardente de tocar nele, de poder acariciar aquele bumbum avantajado. Quantas vezes cheguei a encostar-me nele de propósito e em algumas circunstâncias do dia a dia só para poder senti-lo e agora estava bem ali na minha frente, só para mim, só meu.
Então fiz com que ela se deitasse de barriga para cima, bem na pontinha da cama. Eu até hoje gosto desta posição para inaugurar um cuzinho como Zâmia me ensinou. Ana já tinha gozado umas quatro vezes neste dia, eu vinha me guardando, porque eu queria algo maravilhoso então ela me disse:
- Mas não é de quatro que fode um cuzinho?
- Nem sempre, sem sempre Ana.
Então me posicionei, pincelei o pau na sua buceta, penetrei nela, mas logo o tirei, encostei em seu rabo, ela me disse:
- Se doer e eu não aguentar você para?
- Não, eu não vou parar.
- Você não tem dó de mim?
- Não Ana, tenho tesão por você, e você não faz ideia o quanto de tempo eu esperei por este momento. Preste atenção no que vou lhe falar minha doce Ana. Quando a cabeça do meu pau entrar vai doer um pouco ,então vou parar um pouquinho até você relaxar. Será um momento para que você se acostume com ele dentro de seu cuzinho, aí eu só vou me movimentar quando você me der um sinal que está tudo bem, você está me entendendo?
Então ela fez o que eu disse a ela, fui entrando bem de leve, quando o pau rompeu a primeira barreira, após a cabeça se alojar em seu cuzinho Ana deu uma piscadinha para mim, mais uma dela que não esqueço, fez um pequeno movimento com seu quadril, então entrei mais um pouco, ela deu pequeno gemidinho e disse:
- Está gostoso, vem, vem mais, entra mais em mim, me deixa sentir todo ele em mim, nossa que sensação gostosa meu menino, fode meu cuzinho. Aiii que delíciaaa, vem maais rápidoooo, vemmm Théooo.
Ana falava com voz entrecortada de prazer e eu já entrava e saía com mais firmeza e rapidez, eu podia ver a bucetinha da Ana, melada escorrendo, fazendo um lubrificante natural em seu cuzinho. Por duas vezes percebi ela levar sua mão a sua buceta, mas eu tirava, e dava sinal para ela que não. Aprendi com Zâmia esse movimento que faz qualquer mulher gozar com a penetração anal. Então fui usando desta maneira, eu metia devagar e fazia um carinho no rosto dela, às vezes tocava sua bucetinha e levava seu melzinho a sua boca.
Ela fazia uma carinha gostosa, eu podia jurar que aquela mulher já tinha dado aquele cuzinho para alguém, ela estava tranquila. Me pau era pressionado pelo seu cuzinho, então ela começou a falar que ia gozar.
Daquele jeito eu já não aguentava mais, eu não podia me conter, mas ela tinha que gozar eu queria poder fazer Ana gozar daquela forma, então minha Ana passou a rebolar em meu pau, e este seu rebolado me ajudava com a minha
meta percebi sua bucetinha minar, expelir de novo aquele líquido viscoso, e ela dizendo:
- Théo, olha eu estou gozando tomando no cu, olha meu Deus que gostoso que delícia meu menino, goza em mim goza no meu cuzinho, vem meu menino lindo, meu gostoso, meu tesão meu homem, fode, fode sua Ana, me fode gostoso.
Ouvindo isso eu não aguentava me segurar mais, eu tinha fodido Ana umas três vezes ou mais durante a noite e não tinha gozado, foi quando explodi dentro de seu cuzinho, nem bem gozamos direito, ela se levantou me puxou para o banheiro, me deu banho como se eu fosse seu menino de verdade. Voltamos para cama, e fizemos um 69 gostoso, enchi sua boca de porra, e Ana engoliu tudo, quando terminamos estávamos exaustos e acabamos dormindo agarradinhos como dois apaixonados, nus e só voltamos a acordar às sete da manhã do dia seguinte.
Quando acordei, ela ainda dormia, fui à cozinha, preparei seu café da manhã, não me recordo se era sábado ou domingo, mas era final de semana, então resolvi ir ao jardim da vizinha roubar uma rosa para Ana. Eu estava apenas com um shortinho do pijama, sem camisa, quando quebrei o galho da roseira ouvi uma voz dizer:
- Só não vou registrar um B.O. contra você porque eu acho seu gesto muito lindo. Um homem que invade o jardim alheio a cada dois ou três meses para roubar um botão de rosas para oferecer para uma mulher merece meu perdão. Eu acho lindo seu gesto, fuzileiro.
Quando me virei para olhar me deparei com os olhos mais belos que já vi em toda a minha vida era uma mulher mulata, gostosa pra caralho, corpão, cintura fina, bumbum grande, linda, seus lábios eram perfeitos, seios médios para grandes, ela também vestia um pijama clarinho, eu pude perceber que não havia calcinha nem sutiã, há! Seus cabelos com certeza tinham vestígio de chapinha, aquela mulher não tinha mais que vinte e cinco anos.
Ela ao perceber que eu estava perdido em pensamentos sem dizer nada disse:
- Você com certeza deve ser o fuzileiro enteado da Ana não é?
Eu fui saindo sem dizer nada, fiquei aturdido com a visão do corpo dela, quando mais uma vez ela disse:
- Prazer fuzileiro, meu nome é Charlotte. Posso saber o seu?
- Théo, o meu nome é Théo, perdão por pegar suas rosas.
Respondi e saí rapidamente. Levei o café da manhã na cama para Ana e junto à rosa furtada. Quando ela viu a bandeja do café e a rosa, sorriu para mim e disse:
- A dona da rosa vai acabar flagrando você qualquer dia desses no jardim dela.
Eu não disse nada para ela, mas eu tinha acabado de ser pego.
Deixei-a tomando café e fui para a cozinhar lavar a louça que eu tinha usado. Estava quase acabando quando Ana chegou por trás de mim fez um carinho em minhas costas, abaixou meu shortinho deixando-me nu ali na pia, e quando eu menos esperava, recebi uma chinelada muito forte na minha bunda de um chinelo com tiras de couro eu senti uma dor muito forte, e a marca ficou uns quinze dias no meu bumbum e seguido da seguinte frase:
- Doeu meu menino?
- Ficou louca mulher?
- Não, apenas para que você saiba que “seu tapinha de ontem à noite doeu’’. Não faça mais aquilo. Agora estamos quites. Agora você já sabe o quanto dói quando dão um tapão no bumbum da gente.
- Mas a gente estava fodendo.
Respondi perplexo.
- Sim, verdade, mas não há necessidade de violência, nem mesmo na hora do sexo. Nesse momento tão íntimo e lindo tem que ter amor, carinho, ternura, carícias, menos violência, ninguém te ensinou isso meu menino? Isso eu não vou tolerar mais. Não tolero violência de ninguém. Nem grosseria. Eu não entendo você é tão doce e meigo por que quer mudar para pior? Por que incluir violência na hora mais importante para todos nós? Ninguém precisa disso,
você é capaz de despertar o tesão em qualquer mulher sem grosseria ou violência. Mulher nenhuma merece ser tratada daquela forma que você me tratou. Não mude para pior meu menino, não me decepcione, ouviu bem?
Depois de dizer essas coisas ela me abraçou, beijou minhas costas, fez carinho em meu pau, dizendo:
- Agora vamos lá em cima, quero fazer amor, foder gostoso com você de novo, mas sem violência. Quero aproveitar cada minuto que o destino está me proporcionando ao seu lado.
Eu acompanhei-a, não era uma briga, era um conselho de uma mulher sábia, mas fiquei pensando no que ela disse. Realmente era muito intenso, profundo e verdadeiro.
Nenhuma mulher tinha me dito essas coisas, também ninguém me ensinou os valores da vida, não dessa forma. Realmente se aproveitar de um momento tão sublime para violência ou grosseria era demais. Naquele momento eu caí na realidade e percebi que em mulher não se bate nem com uma rosa. Eu teria que mudar meus conceitos relativos a mulheres e tudo na hora do sexo, impor limites aos meus desejos sombrios. E que desejos sombrios eu estava tendo. Pobre Ana.
Vamos ver como eu me sairia sem aqueles desejos sombrios que atormentavam Ana, apenas com amor e ternura como disse ela. Desta forma voltamos para sua suíte...
Continua...
Direitos Autorais Reservados na Lei nº 9610/98
Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. (PARTE: 12)

Foto 2 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. (PARTE: 12)


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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
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Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. (PARTE: 12)

Codigo do conto:
185050

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/08/2021

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2