MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.(parte 3 )



Queridos leitores, quero deixar expresso meu agradecimento pelo carinho de vocês. Agradeço de coração a cada um que leu meus contos. Muito obrigado. Gostaria de agradecer também a força positiva de cada um por mim quando estive doente, cada prece que foi elevada ao Autor do Universo. Se não fosse por essas preciosas orações talvez eu não estivesse aqui hoje. Deus os abençoe grandemente. Gostaria de fazer um pedido, eu estou revisando toda esta história e eu sei que ficou lacunas que falta muitos detalhes, ou seja, coisas que vocês gostariam de saber, eu peço gentilmente que deixem nos comentários o que querem saber para eu poder fazer um trabalho completo. Boa leitura para esta terceira parte do conto. Fiquem com Deus e até breve.

ANIVERSARIO NA FAZENDA

A pergunta que mamãe tinha feito em relação à dona Ana não me perturbou nem um pouco, muito pelo contrário, achei a pergunta muito relevante. Mamãe nunca foi de fazer rodeios, sempre foi direta em tudo, e sobre ela me perguntar sobre eu ter ou não coragem de fazer amor, palavras da minha mãe, porque eu diria foder com dona Ana, acendeu uma luz na minha mente, embora eu tenha sempre achado dona Ana uma coroa linda e gostosa.
Apesar de já ter passado por minha cabeça tais fantasias com ela, esta pergunta da minha mãezinha veio a calhar, até porque meu pai devia uma para mim, então eu poderia sim foder minha madrasta, a esposa de meu pai, e dar um jeitinho dele ficar sabendo, ou seja, lhe pagaria na mesma moeda. Ele merecia isso e com o filho dele que ele menosprezou. Ele achou que ficaria por isso mesmo por eu ser um menino na época, mas tem coisas que marcam nossa vida e o que fez comigo me traindo com Lina foi um golpe duro demais e ninguém sabia a não ser eu. E não poderia ser esquecido assim tão fácil e com certeza merecia um troco bem dado. Ele não sabia, mas eu cresci e me tornei um homem, aquele menino magrelo, alto, se tornou quase um gigante musculoso, por eu ser descendente de alemães com italiano eu sou grande e muito forte, de traços firmes, severo, quem não me conhece diz que tenho cara de mal, mas no fundo sou boa pessoa, só não me tirem do sério e meu pai
brincou com fogo e não sabia, bem vamos ao meu plano bem arquitetado, porque não tem algo para doer mais do que ser traído e imagine por seu próprio filho, deve ser foda para caramba, mas o velho merecia e todos nós sabemos disso, creio queridos leitores que se fossem vocês fariam o mesmo que eu ou não, pois para isso tem que ter coragem e meu pai me deu essa coragem, o combustível que eu precisava, não queria me tornar como ele, quero apenas vingança, quero que ele sinta a dor que eu senti por muito tempo e eu não sabia mas perduraria para sempre na minha mente, ser traído pelo próprio pai é algo indescritível, eu sei que alguns podem até me julgar , me achar um monstro mas antes tente viver o que eu tenho vivido até hoje, talvez vocês mudem de ideia.
A dor de uma traição é difícil de esquecer e foi difícil para mim também, aliás, muito difícil, eu não sabia, mas ficaria marcado na minha vida para sempre. O que eles fizeram não se esquece de um dia para o outro é algo eterno, ou seja, para sempre.
Bem voltemos ao que interessa, a minha festa de aniversário.
Passamos o dia todo ali em volta da piscina brincando nos divertindo, outros bebendo, meus irmãos chegaram bem na hora do almoço, foi um evento delicioso difícil de esquecer, alguns de meus irmãos eu não via há mais de um ano, estávamos todos muito felizes conversando alegremente como há muito tempo não acontecia na minha família, foi uma felicidade que Ana nos proporcionou, esse reencontro maravilhoso, todos muito felizes, rindo felizes e para mim foi bom demais, eu estava precisando de um momento com a família depois de tanto tempo longe de casa e de todos, sim porque alguns de meus irmãos são casados, tem suas famílias e mesmo que eu volte não vou poder ver todos eles juntos como estávamos. Dona Ana nos deu um final de semana de felicidade. Era sexta feira, no fim da tarde meus irmãos voltariam para a cidade, pois tinham compromissos lá. Já minha irmã iria no sábado no início do dia.
Depois do almoço todos sumiram, uns foram matar as saudades da fazenda dando um passeio outros foram descansar, se bem que isso já eram três horas da tarde, mas eu, Zâmia, Rita e a Vera ficamos na piscina. Fui para uma parte
mais funda da piscina e puxei Rita comigo, nem bem ela chegou perto de mim se jogou em meus braços, entrelaçou seus braços em meu pescoço, e me beijou gostoso. Como eu gostava de beijar Rita, Rita tinha um beijo suave, beijava com carinho, com delicadeza, ela estava com biquíni de amarrar na lateral, eu soltei os dois laços e ela falou em meu ouvido:
- Segura ele, se não vai afundar seu safado, se sumir como vou sair daqui?
- Calma Rita, depois a gente acha, eu disse rindo dela.
Eu vestia uma sunga que ela tirou e me deixou pelado na água e soltou a sunga e está ficou boiando junto com o biquíni, depois se jogou em cima de mim cruzando suas pernas em minha cintura, pegou meu pau por baixo e fez o encaixe dele na sua bucetinha. Eu ainda tive tempo de avisar ela, que estávamos sem preservativo, ela sorriu e disse:
- Agora eu não quero parar. Deixe-me curtir este momento com você.
- Por que você está tão molhadinha assim Rita?
- Fico cheia de tesão em ver a maneira como essas mulheres olham para você, são tão lindas.
Percebi que Vera estava junto de Zâmia as duas nos olhavam de longe, eu sempre fui muito exibido, talvez não muito explícito mas eu tenho uma coisa de exibicionismo lá no fundo, gostava que me olhassem, principalmente aquele dia, eu estava muito bem era minha auto estima que estava lá em cima, também com tantas mulheres ao meu redor era para qualquer um se sentir maravilhoso, um verdadeiro sheik, o dono de um harém.
Levei Rita até uma parte mais rasa da piscina, e fiz com que ela se sentasse na borda, ela de costas para as meninas. Assim que ela se sentou passei a beijar seus peitinhos. Os peitinhos de Rita eram lindos, e ela sentia um tesão louco quando eu a beijava, ela dizia que se tocasse os peitinhos dela era meio caminho andado para ela dar para alguém, ela falava isso e dava seu lindo sorriso.
Fi-la deitar-se, e joguei suas pernas para o alto nos meus ombros expondo assim sua bucetinha bem na minha cara então passei a chupá-la, com Vera e
Zâmia a menos de 20 metros de nós, percebi que Vera chamou Zâmia para entrar, eu acho que ela tenha ficado com medo de que Zâmia nos visse e criasse caso, foi quando Rita disse:
- Fuzileiro, fuzileiro... você vai me foder aqui?
- Sim, vou sim. Você quer? Quer ser fodida aqui meu amor?
- Mas eu queria dentro da água. Pode ser?
- Claro que pode, venha aqui vem.
Ela então se jogou dentro da água novamente, em cima de mim, eu em pé, ela entrelaçou seus braços em meu pescoço, cruzou suas pernas em minha cintura. Senti quando sua mão tocou em meu pau já duro, e o conduziu a sua buceta, feito o encaixe perfeito ela deixou seu corpo ir descendo, o pau foi entrando naquela linda bucetinha, conforme ela se movimentava seu peitinho saltava até minha boca, eu segurava seu corpo pela sua bunda, ela gemia gostoso dizendo palavras obscenas enquanto gingava em cima de mim, colou sua boca em meu pescoço, eu podia sentir sua respiração ofegante, ela mexia gostoso em meu pau, mas era uma mexida calma, sem pressa, então ela disse quase que mordendo minha orelha:
- Eu amo esse seu pau fuzileiro, ele entra bem gostoso em mim, parece que foi feito só para mim, tem um encaixe gostoso perfeito com a minha buceta gostosa, e pior que já ouvi Vera dizer a mesma coisa para você, seu pau é perfeito fuzileiro.
- Sente ciúmes quando ouve Vera dizer isso?
- Não, não sinto, porque você é nosso, nem só meu nem só dela, agora para de conversinha e me fode quero gozar assim, faz tempo que é este meu desejo de gozar dentro da água, só que vou querer na praia também quando voltarmos ao Rio, com bastante gente por perto.
Eu tentava me movimentar, mas ela não deixava dizia que era para eu ficar quietinho, pois só ela ia mexer no meu pau, o que para mim era bom porque eu segurava todo seu peso, embora Rita fosse magrinha, eu podia sentir a musculatura de sua bucetinha mastigando meu pau enquanto ela descia e
subia nele, eu estava preste a gozar com todo aquele gingado dela, foi quando ela disse em meu ouvido:
- Passa o dedo em meu rabinho, passa fuzileiro, faz carinho em meu cuzinho, isso, sente como ele fica eufórico enquanto minha bucetinha leva pau, isso, isso, ai que gostoso, me fode fuzileiro bem gostoso, ai que delícia ser fodida aqui, como você é bom nisso baby, amo quando você me pega desse jeito aiii, fode mais, com força, me deixa sentir sua força em mim meu amor, te quero mais.
- Gosta né minha linda magrela, gosta de dar este cuzinho. Vai me dar ele um dia?
- Não preciso te dar ele, ele já é seu, faz dele o que quiser e quando quiser, isso mete esse dedo nele, que delícia, vai me enlouquecer assim, ai gostoso, que delícia, eu vou gozar, eu vou gozar fuzileiro, mete gostoso, vem comigo goza em mim, me enche de porra, me mata de prazer aiii...
- Vera disse que se...
- Fuzileiro, vai tomar no seu cu, goza logo e acabou, depois me viro com a Vera, quem manda em mim sou eu aiii delícia, me fode vaii...
- Mas se você engravidar sou eu que vou morrer, ela disse que me mata.
Paramos de discutir como seria e nos atracamos em um beijo gostoso e chegamos ao ápice do prazer assim nos beijando, ela se agarrou a mim continuava se debatendo em meu colo, e pendurada ao meu pescoço, nos beijávamos como dois lobos famintos, sedentos de prazer, acredito que era nossa maneira de sufocar nossos gemidos e por fim chegamos ao orgasmo juntos. Fomos nos acalmando aos poucos, ficamos por alguns minutos abraçados, depois de nos recompor ela vestiu seu biquíni e eu minha sunga, olhamos ao redor não tinha movimento de nada. Saímos da piscina e fomos entrando na casa, encontramos a Vera e a Zâmia conversando animadamente como se fossem amigas há muito tempo, perguntei por mamãe e dona Ana, Vera respondeu:
- Sua mãe disse que ia a uma vila com a Ana, tal vila dos funcionários, acho que é isso.
Já era quase oito horas quando mamãe e dona Ana chegaram da vila. Ana disse que ia fazer alguma coisa para o jantar, eu aproveitei e fui ao meu quarto tomar um banho, quando voltei as meninas e minha mãe tinham ido se preparar para a noite e eu me sentei ali na cozinha e fiquei de papo com dona Ana, foi aí que ela me atualizou dos acontecimentos da fazenda nesse período que estive fora:
- Quando você voltar aqui, talvez eu não esteja mais na fazenda, estou construindo uma casa em Campo Grande, deve ficar pronta em 90 dias, e devo isso a sua mãe, que me ajudou muito, pois pelo seu pai ele não teria me deixaria construir a mesma, nem me deixaria ir embora morar na capital, por ele eu ficaria aqui na fazenda a vida toda, mas tomei uma decisão, não ficarei mais aqui. Estou abandonada neste lugar sozinha sem amigos sem familiares, sem ninguém. E se acontecer algo quem vai me socorrer?
- Que bom Ana, estou feliz com sua decisão. Mas vocês estão se separando?
- Não, ele pode ir quando quiser a nossa casa em Campo Grande. Apenas estou me mudando não aguento mais ficar aqui, é muita solidão, pelo menos em Campo Grande terei amigos e familiares.
- Bem, então quando eu vir para Campo Grande irei conhecer sua casa, eu acho que não venho mais aqui na fazenda.
A minha vida toda eu vi isso acontecer, meu pai para lá e para cá, correndo atrás das coisas de seus chefes, cuidando de tudo e deixando a família sozinha, isso iria acontecer sempre, ele nunca deu o devido valor para os familiares. O seu trabalho sempre vinha em primeiro lugar e agora ele estava praticamente perdendo dona Ana, bom, quero esclarecer aos senhores (as) que está fazenda não é nossa como muita gente pensava, mas meu pai é administrador dela há mais de 20 anos, tudo que tem aqui nesta fazenda e nas demais que são sete fazendas no todo, foi ele quem construiu, meu pai sempre teve dois ou três aviões por sua conta. Nas fazendas ele mandava e desmandava no dito popular ele era o cara, para que os senhores(as) tenham uma ideia, papai ia do Rio Oiapoque ao Chuí, como eu e você vamos a padaria de manhã cedo comprar o pão do café.
Com tudo isso a vida da minha mãezinha nunca foi fácil, e de dona Ana continuou da mesma forma, as esposas de meu pai nunca tiveram sua companhia em casa. Recordo-me da minha mãezinha contar que quando nasci papai só foi me conhecer 12 dias depois, pois o mesmo estava no pantanal tirando gado das inundações das enchentes, a vida dele também não foi fácil, tenho que admitir.
Quando eu morava na fazenda cheguei a ficar mais de trinta dias sem vê-lo, e claro dona Ana a mesma coisa e minha mãe também sempre foram da mesma forma, sempre ausente. Minha mãe dizia que marido e mulher têm que estar juntos todos os dias, para poder dar certo um casamento, porque quando um precisa o outro está ali para apoiá-lo, mas parece que meu pai não aprendeu a lição. Com a separação de minha mãe e do meu pai, minha mãe ganhou um grande amigo, pois aquele marido ausente em sua vida passou a ser um grande amigo, um aliado para ela em tudo, sim o marido que ela nunca teve tornou-se um o melhor amigo, só que papai começou a perder dona Ana também quando mamãe virou uma grande amiga dela, pois certamente a minha mãe contou a dona Ana como foi seu casamento com meu pai e ela decidiu mudar alguma coisa, mudando-se para Campo Grande.
Voltando ao meu papo com Ana na cozinha, Ana me interrogou:
- Théo, eu queria te perguntar uma coisa.
- Pergunte Ana.
- O que houve entre você e eu pai para você ir embora tão de repente?
- Ana, eu não quero falar disso, porque não me faz bem, e aguça um ódio muito grande dentro de mim.
-Ah! Mas então houve algo de muito grave e você não quer me contar, não é isso seu moleque?
- Eu já disse não quero falar disso vai fazer mal para você e não quero vê-la triste. Vamos mudar de assunto, para um mais prazeroso. Ana, quando eu for a Campo Grande, posso dormir com você?
- Na minha casa, pode sim, você sempre será muito bem-vindo.
-Não Ana eu disse dormir com você não só na sua casa, mas na sua cama com você? Posso?
-Vou pensar seu moleque teimoso, não posso prometer nada, mas, você não conte a ninguém isso, sou casada com seu pai, esqueceu?
-Não Ana, não esqueci. Mas pense com carinho no meu pedido.
-Certo. Até lá vou pensar melhor.
- Está bem, daqui uns quatro meses vou vir passear, quero ficar em sua casa com você, mas se meu pai estiver lá não vou, quero ficar só com você e mais ninguém.
- Théo quero te perguntar outra coisa.
- Sim, pergunte.
- O que falou de minha bunda. É verdade?
- Sim, eu acho sua bunda um espetáculo, tenho vontade de pegar nela, apertar, de te abraçar e te dar o que meu pai não dá, na verdade quero fazer com você como diz minha mãe, fazer amor, agora na minha língua eu quero foder você Ana, como você não é fodida há muito tempo, tenho certeza, há muito tempo penso nisso, que tal?
- Théo, com tantas moças lindas aí, suas amigas mesmo que vieram com você, são moças jovens, já sou quase uma anciã, e sou esposa de seu pai, e você me quer mesmo? Isso é real? Pois para mim está parecendo uma vingança sei lá, você parece revoltado com alguma coisa, olha conta-me essa história direito menino.
Lá vinha Ana de novo com seus pressentimentos e eu ali sem saber o que dizer, porque se eu dissesse a verdade seria um caos total e ficar omitindo não estava dando muito certo, então me senti num beco sem saída.
-Tudo bem Ana não aconteceu nada de grave eu não amava a Lina e eu descobri que não queria ter uma vida como a do meu pai sempre ausente e resolvi ir embora, pois do contrário eu seria a cópia dele e eu não seria feliz com isso nunca e mais me desculpe, mas não retiro nada que eu disse você
não é anciã coisa nenhuma, é uma mulher linda, eu não só faria amor com você aqui mesmo na cozinha como também faria belos passeios de mãos dadas em qualquer avenida de nosso Brasil, e vou muito além você é uma mulher desejável e meu pai não vê isso, é um tolo, deixou minha mãe ir e agora você, mas eu não vou perder minha chance, se é que você me entende, tenho fascinação por você Ana, não vou desistir tão fácil então não dificulte as coisas.
Nosso papo estava gostoso, e logo foram chegando as meninas e a minha mãe chegou dizendo:
- Fuzileiro só falta você tomar seu banho para nós jantarmos.
- Porra mãe, até você agora com essa história de fuzileiro, e para seu governo eu já tomei banho.
Fiquei puto da cara agora todo mundo me chamando fuzileiro, se eu soubesse disso teria dito que era major, capitão, coronel ou qualquer outra coisa, mas fuzileiro estava chato pra caralho e elas não entendiam, achavam linda essa palavra, se elas soubessem o quanto me irritava parariam de me chamar assim e nunca mais repetiam.
Minha mãe percebeu que eu fiquei irritado e abriu aquele sorriso lindo, estonteante dela, um sorriso que guardo até hoje, sim até hoje, porque minha mãezinha faleceu, em 2014 e ela tinha um dos sorrisos mais belos já visto por mim em toda minha vida, eu podia estar passando por qualquer dificuldade ou tristeza, quando via o sorriso da mamãe eu me derretia, e foi assim naquela hora ela abriu seu belo sorriso caminhou em minha direção me abraçou e disse:
- Estou brincando com você meu menino, se te irrita não chamo mais você é meu menininho e sempre será você sabe disso, te amo demais, meu querido. E acariciou meu rosto, que delícia aquele carinho, há tanto tempo não recebia um carinho dela que ficou guardado comigo até hoje.
Eu derreti com aquele gesto tão gostoso, fazia tanto tempo que não me sentia tão amado, saí de perto para não chorar, imagine se ela soubesse o que meu pai tinha feito para mim, ela mataria os dois, meu pai e Lina. Saí rapidinho e fui
ao meu quarto disfarçar as emoções, e quando voltei todas já estavam sentadas à mesa do jantar, abri uma garrafa de vinho a pedido da mamãe, brindamos ao meu aniversário e as novas amizades. Mãezinha agradeceu a Vera e Rita pela acolhida que eu tinha recebido no Rio aproveitou e revelou-me que iria embora ao amanhecer no dia seguinte com Zâmia.
Depois do jantar fomos todos para uma varanda grande e ficamos de conversa, eu me sentei no chão, Zâmia, veio e se deitou com a cabeça em meu colo. Ficamos ali até quase meia noite jogando conversa fora, depois fomos todos dormir e eu é claro que não ia dormir sozinho, mas com tantas mulheres não sabia a qual seria meu presente de aniversário, na verdade eu queria dona Ana, mas com ela eu ia querer um tempo maior para poder aproveitar bem e aquela noite com tanta gente por perto não ia dar. Pensando bem a Rita e a Vera estavam por perto no momento mas a Zâmia fazia tempo que eu não via então eu resolvi dar um trato nela, eu queria a ruiva na minha cama naquela noite, dei um sinal disfarçado para Rita e Vera e as duas entenderam que eu queria ficar sozinho com Zâmia, ah como eu amo mulher inteligente, elas entenderam tudo e imediatamente deram um jeitinho de arranjar uma desculpa para ir dormir e as demais também, deixando-me a sós com minha querida mentora sexual, aquela noite seria inesquecível, então ficamos a sós e a ruivinha foi se chegando e aproveitou para matar a saudade assim como eu. Ela disse com voz maliciosa rindo:
-Então menininho eu sou teu presente de aniversário?
-Sim Zâmia, você é minha escolhida ou não quer?
-O que é isso Théo, claro que quero, estou louca de saudade ainda mais sentindo seu pau duro como pedra aí a noite toda. Vem meu tesão, quero ser comida por você a noite toda. Aii que delícia esse pau gostoso, Théeo como você está forte e muito mais bonito e gostoso, andou fodendo muito né seu safado?
-Sim minha querida coloquei em prática tudo que você me ensinou.
-Ai que delícia Theo, que pau gostoso, quero aproveitar cada minuto com você, vem cá m
E nos atracamos num beijo ardente de saudade com ela dominando tudo, depois de todo esse tempo ela continuou me ensinando coisas que eu nunca pararia de aprender. Zâmia era um espetáculo. Continuamos nos amando ali na varanda por um tempo então eu a levei para meu quarto.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.(parte 3 )

Foto 2 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.(parte 3 )


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Comentou em 06/07/2021

Conto delicioso !




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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.(parte 3 )

Codigo do conto:
181853

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/07/2021

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13

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