MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 16 )



A dona Amélia minha mãezinha, nunca foi de ficar sem repostas, mas com a Dona Ana, ela era sempre mais tranquila, perguntou a Ana, ela não respondeu, então logo foi mudado de assunto, no horário marcado fomos para o nosso almoço, os 4, Eu, Mãezinha, Ana e Charlotte, durante o almoço, Eu e Charlotte, flertamos o tempo todo, Ana segurava minha mão sempre que podia, segundo Ana, ela não tinha ciúmes de mim, e nunca me deu entender que tinha, mas ela demarcava o território dela, ao chegarmos no restaurante, eu sempre muito atencioso com as damas que ali comigo estavam, tratei de puxar a cadeira para que as 3 se sentassem, em seguida eu me sentei, foi um almoço gostoso, descontraído, Charlotte estava encantada com tudo, com o carinho que eu tinha com minha mãe e Ana, depois do almoço, ainda ficamos por ali, Amélia adorava tomar um bom licor após o almoço, foi quando entrou no restaurante a Lina, Ana logo a chamou para sentar em nossa mesa, e junto de Lina tinha uma amiga, o almoço foi servido para as duas, falaram de trabalho, Ana falou de uma novidades na fazenda e de uma ideias novas que ela queria implantar na fazenda, sempre que ela dizia alguma coisa neste sentido ela olhava minha mãe e dizia:

- Não é Amélia?


Bom, saímos do restaurante as 17:00 horas, minha mãe e Ana, foram para um canto no bar do restaurante conversar com Lina, quando saímos para ir embora, já no carro, Ana me disse:

- Théo, eu tive uma ideia, vou contratar Lina para ser a veterinária da fazenda, ano que vem quero aumentar a inseminação, pretendo também criar na fazenda um confinamento, queria saber o que você acha!

- Acho perfeitamente Ana, é isso, é assim que as coisas devem acontecer, aumentar a produção.

Sabia como Ana sempre foi, com certeza percebeu que eu não quis opinar sobre a contratação de Lina, ao chegarmos em casa, parei o carro antes no portão da casa de Charlotte e a deixamos em sua casa, ela agradeceu o convite a Ana, deu um beijo em meu rosto pois eu desci para abrir a porta para ela, antes que ela adentrasse a casa, Ana deu grito com ela, dizendo:

- Charlotte, ei espera aí, quero te fazer um convite!

Quando Ana retornou ao carro eu quis saber que convite era este, ela então me disse que no meu aniversário ela iria dar uma festa na casa dela, e convidou Charlotte, segundo Ana, era uma ideia dela e de minha mãe, e que era para eu me programar para tirar este dia de folga, ao chegarmos em casa, minha mãe disse que iria para casa, Ana foi para seu escritório resolver algumas coisas, eu fui para sua suíte tomar um bom banho, enchi a banheiro, e fiquei ali, de boa, quase dormi, quando estava quase saindo Ana chegou, trazia consigo uma garrafa de vinho e duas taças, me serviu, depois tirou a roupa ali mesmo, coisa que ela quase não fazia, minha Ana a pouco ia perdendo sua timidez comigo, entrou na banheira e sentou se costas para mim, fazendo com que eu abrisse a s pernas para que ela sentasse entre elas, ficamos ali degustando um bom vinho, dei beiju em sua nuca, ela disse para não atiçar pois estávamos só namorando, e se aquilo começasse não ia terminar cedo, e ela precisava esta cedo na fazenda, ficamos ali por mais uns 40 minutos ou mais sentados conversando falando de nós, nos sentíamos um casal de namorados embora Ana nunca ter assumido isso, muito menos eu, Ana costumava dizer que eu era como um pássaro, que a visitava de vez enquanto, mas que depois de colher da melhor comida da casa dela eu ia embora, para mim era sempre muito emocionante está ao lado de Ana, Ana assim como minha mãe, me traziam paz e tranquilidade, quando fomos para cama, pelados porque tanto eu como Ana, adquirimos a habito de sempre dormir pelados, eu sempre gostei de fazer massagem corporais, gosto até hoje, então lhe fiz massagem nas costas depois em seus pés, dormimos agarradinhos eu amava dormir assim com ela, no outro dia bem cedo, fui até a padaria, e na volta Charlotte me espera na frente de sua casa em seu Jardim, trazia consigo dois lindos botões de rosas, 1 vermelho e um amarelinho, estendeu as mãos com os dois botões de rosas, e disse:

- Este amarelo é seu, estou lhe dando, já o vermelho é de Ana, diga-lhe que lhe desejo um bom dia, e bom dia para você também? Quando vamos nos ver?

- Não sei Charlotte, talvez em meu aniversário, minha vida anda corrida!

- Está bem, se vir aqui me procure!

Charlotte se chegou para perto de mim, beijou meu rosto, ela sempre me beijava quase encostando em minha boca, quando cheguei na cozinha, Ana já estava na mesa do café da manhã, lhe servi café, entreguei-lhe a rosa, e lhe disse:

- Charlote te mandou esta rosa, e esta outra ela me deu!

- Ela é uma moça encantadora.

Tomamos nosso café eu ao sair na garagem, Ana me pediu que eu levasse ela até o aeroporto, pois ela ia de avião, no caminho para o aeroporto Ana me perguntou o que eu queria ganhar de presente naquele Ano, eu disse que não se preocupasse com isso, quando chegamos no aeroporto, ela me deu um beijo no rosto, isso ela sempre conseguiu manter discrição, o piloto que também foi piloto de papai me comprimento de longe com um aceno e os dois se foram, cheguei no meu trabalho, e meu chefe me disse:

- Théo este ano quero ir ao carnaval no Rio, fui convidado a esta em camarote!

- Fique tranquilo, eu irei preparar uma equipe para isso, preciso saber quantas pessoas de sua família irá!

- Eu, minha esposa, minha neta, talvez minha filha e meu genro!

- Algum assessor?

- Apenas a família!

Sai de perto dele, e logo fui com a minha protegida para sua escola, minha vida era uma correria, logo chegaria dezembro meu aniversário, eu voltei a ver Ana umas 3 vezes antes de dezembro, quando faltava uma semana para meu aniversário, dia 22 de dezembro, eu pedi uma folga de 7 dias, ou seja eu teria alguns dias junto de Ana, arrumei um policial para fazer a segurança da menina durante estes 7 dias, só que eu só chegaria a casa de Ana a noite, naquele ano meu aniversário caiu em dia de quarta-feira, quando cheguei na casa de Ana, ela veio me receber no portão, sempre tão carinhosa, ela estava linda como sempre, muito bem vestida, ela me disse:

- Hoje é sua noite meu príncipe, seja muito bem-vindo a sua festa e nossa casa!

Logo minha mãe veio me abraçar e me parabenizar estava também muito linda e elegante, e junto veio minha irmã e meus irmãos, todos estavam muito felizes, então Ana me disse que tinha reservado uma mesa onde as pessoas deixou presentes e junto um cartão que dizia de quem era o presente, o clima estava uma delícia, naquela noite nem Ana, nem minha mãe fora para cozinha como era de costume delas, pois Ana e minha mãezinha, tinham contratado um buffet para o preparo de tudo, já era quase meia noite quando ela me disse que só estava esperando uma pessoa chegar para eu abrir os presentes e cantar parabéns, logo escutei rumores de que alguém estava no portão, mas o portão estava aberto porque não entrara, quando ela saiu lá fora ela me disse nãos seja mal educado menino, vá receber sua convidada, quando saio lá fora era minha protegida, quando sai na porta da sala percebi que se tratava de minha protegida, quando a comprimente ela disse:

- Meus parabéns tio, muito anos de vida, eu não podia de deixar de vir te dar os meus parabéns.

Então voltei para sala, e perguntei a Ana, quando podíamos cantar meu parabéns e jantarmos, e Ana me disse que uma pessoa estava por chegar e já começaríamos, foi quando minha mãe disse que precisa ir buscar estas pessoa, e então ela chegou com Zâmia, fui as lagrimas pois fazia alguns dias que eu não a via, para mim foi algo muito maravilhoso ter ela ali naquele dia tão especial para mim, era uma quarta feira, sim meu aniversário naquele ano caiu em uma quarta feira, pensa que naquela noite eu fui muito judiado por todas elas, inclusive os meus irmãos que me fizeram adivinhar de quem era os presentes, parecia coisa de xá de panela ou sei lá, mais foi legal, ultima presente que recebi foi de Ana, uma pequena caixa, se lembrava até uma caixinha de alianças, quando abri tinha uma chave de um carro, na entrada da casa eu tinha visto uma camionete Silverado nova, mas na hora nem me importei, este foi meu presente de Ana, uma camionete Silverado novinha em folha, a festa foi maravilhosa, já era quase 3 da manhã quando todos forma embora, a festa ia continuar na casa de minha mãe no almoço no outro dia, nesta noite não ouve sexo entre eu e Ana, pois ela estava muito cansada, como digo sempre a ela, ela já não é menininha, mas acreditem, até hoje vejo Ana como uma bela menininha, Ana me disse que no outro dia logo após o almoço iria para a fazenda, pois ela teria um embarque de boi gordo no domingo, ela precisava aparta a boiada de embarque, o almoço também estava legal, foi tudo muito maravilhoso, logo após o almoço, minha mãe e Ana e meus dois irmão se foram para fazenda eu ainda teria até do domingo de folga, era quarta feira, antes de Ana sair ela chamou Zâmia e disse:

- Zâmia este príncipe está de folga até domingo, cuida dele para mim, não deixe ele por aí, se eu fosse você o levava para sua casa!

Todos nós rimos, minha mãe disse para Ana que ela não existia, nem bem elas saíram Zâmia pegou em minha mãe e fomos saindo, eu quase que carregado por ela, nem bem me despedi de minha irmã e sobrinha, ao chegarmos na casa de Zâmia, eu disse a ela:

- Você não tem um namorado, um amor, um marido?

- Não Théo, só se você quiser se casar comigo! E aí aceita guarda costas?

- Não, eu não aceito, mas acredite, você tem a minha total admiração, você é uma mulher guerreira, olha isso tudo aqui, eu sou seu fã!

- Obrigado pelos elogios, agradeço tudo isso a sua mãe, quem me deu todo apoio na hora que eu mais precisei! Você não aceita por que eu fui puta?

- Não, não tem nada a ver com você ter sido uma puta, eu quase me casei antes e você sabe de toda a história, por enquanto eu não quero!

- Théo e a Ana?

- O que tem ela?

- O que vocês dois tem?

- Uma amizade linda e sincera!

- E a Rita e Vera?

- Duas mulheres maravilhosas, que na hora eu que eu precisei de um ombro, um colo amigo, lá estavam as duas!

- E eu?

- Nossa, fala de você com você me olhando é estranho, mais vou tentar, bom você, vou resumir em uma pequena frase: Você Zâmia, é a grande responsável pelo homem que me tornei!

- Nossa, que lindo, obrigada meu amigo, muito obrigada! A propósito, percebeu que esta não é a casa que você esteve nela aquela vez!

- Sim percebi! O que fez da outra?

- Dei ela para minha mãe, depois que meu pai faleceu, eu dei aquela casa para minha mãe, ela mora com minha irmã lá!

- Eu quero tomar banho pelado nesta sua piscina!

- Só se você deixar eu entrar junto com você na água

Eu nem bem deixei que ela fechasse a sua boca e já fui tirando a minha roupa, peguei ela pela mão, foi quando ela meio que se esquivou de mim, e disse que não ia entrar na agua pelada pois não estava com sua depilação em dia, eu então abracei ela, lhe dei um beijo na boca carinhoso, segurei seu rosto com as duas mão e disse a ela que eu ia amar ver a sua bucetinha com sua depilação não em dia, ela sorriu me abraçou novamente, ergueu seus braços para que eu lhe tirasse a blusa, em seguida lhe tirei toda a roupa, realmente ela estava totalmente peludinha, mas seu grelinho saltado, adentramos a agua, a agua estava uma delícia, naquele dia tinha feito muito calor, e naquela hora a tarde já ia caindo dando, estava o clima gostoso, Zâmia se agarrou ao meu corpo, eu já de pau duro, sim porque estar ao lado de Zâmia era um pedido ao amor, ao sexo, eu mamava seu peitinhos ali dentro da agua, tocava sua bunda, quando tentei tocar sua bucetinha, ela meio que se retraiu, u apenas voltei a lhe fazer um carinho no rosto e disse eu seu ouvido:

- Calma mulher, não tenha vergonha de mim, eu te desejo assim como você está!

Ela sorriu para mim, voltei a beijar sua boca, toquei em seus peitinhos, fui empurrando-a para uma parte mais rasa da piscina, em fiz com que ela se sentasse a borda da piscina, então fiz com que ela se deitasse de bruços na borda da piscina, assim apenas seus pés ficaram dentro da agua, e parte e sua coxa seu bumbum ficou toda de fora da agua, eu sempre admirei aquela banda, quando eu ainda era um menino, eu amava esperar ela chegar em casa para eu ficar a espreita olhando aquele lindo bumbum rebolando em direção ao seu quarto, fiz um carinho em seu bumbum, em suas costas, beijei suas costa neste momento com certeza Zâmia sentiu meu pau roçar seu bumbum, coxas, fiz com que minha mão passasse por sua nuca, meus dedos entremeou por seus cabelos, dei uma leve puxadinha, ela deu um leve gemido, eu amo quando ouço estes gemidos, nunca sei se é de prazer ou de dor, mais isso mexe muito com eu libido, então ela olhou para trás com aquela carinha linda que só ela tem e disse:

- Théo, você vai me foder aqui?

- Sim, eu vou, você tem alguma objeção meu amor!

- Não, nenhuma, eu até gosto disso, tenho prazer em saber que eu possa estar sendo vista nesta hora!

- Então abre sua perna um pouquinho, deixa eu entrar em você aqui como estamos, eu tenho certeza de que você vai amar meu amor!

Zâmia fez melhor que eu imaginei, ao invés dela abrir as pernas como eu pedi, ela tirou seu corpo da borda, e ficou de pé, e voltou a se debruçar na borda, mas agira com uma de suas pernas em cima da borda, vocês não podem imaginar a imagem que eu tive dela naquela posição, embora molhados seus pelos ruivos de sua bucetinha estavam lindos, eu me abaixei atras dela, e não resisti, levei a boca a sua buceta, eu não fui chupar a buceta dela, eu parecia que eu comer a buceta dela, de tão cheio de tesão que fiquei a buceta dela abertinha da quela forma, os pelinhos lindos as vezes atrapalhava um pouco a minha performance, Zâmia sempre muito inteligente percebeu, e com dois dedinhos abriu a sua bucetinha para mim, tirando assim do caminho da minha língua os seus pelos ruivos, então eu abocanhei sua buceta, sim abocanhei sua buceta como se comesse algo do qual eu a muito não comia, eu parecia uma criança perdida com tanta oferta, eu não sabia se mordia d eleve, chupava,, ou lambia, mais tudo que eu fazia parecia que está muito bom para Zâmia, a cada passada de língua na bucetinha dela parecia minar mais e mais liquido de sua bucetinha, a mulher parecia que ia derreter, uma coisa que eu sempre gostei em Zâmia que nunca vi em nenhuma outra mulher, sempre que ela se aproximava de orgasmo, ela dava um gemidinho longo, baixinho, e quando este gemido se ia vinha uma espécie de soluço, também baixinho como se ela tivesse medo quer alguém ouvisse, e era divino ver seu rosto, seu corpo denunciar a chegada de seu orgasmo, eu sai de dentro da agua poios percebi que a posição estava cansando ela, e fomos em direção a sua sala, mais no meio do caminho tinha um pequeno balcão de mármore, deitei ela de costas ali, corri na varanda peguei uma pequena almofada para por embaixo de sua cabeça, ainda brinquei com ela pois o balcão estava da altura certinha para penetrar ela ali, ela sorriu e disse:

- Então vem, vem meter em mim, lembra que um dia você disse que queria me comprar para ser sua puta, então não precisa me comprar eu me dou para você, vem foder gostoso, eu quero muito gozar com este pau em mim, eu quero que você goze na minha bucetinha, diz para mim que vai me foder durante estes 3 dias sem parar!

- Vou sim sua safadinha, eu vou foder você bem gostoso, mas você só vai gozar quando eu deixar!

E assim passei a foder a minha Zâmia, aquela Zâmia que tinha me iniciado, e ensinou, e eu como bom aluno, aprendi, eu brincava com ela, eu passei a maltratar ela, enfiava o pau na bucetinha dela, tirava fazia ele resvalar em seu grelo, voltava a meter de novo, ela se contorcia deitadinha naquele balcão, quando eu percebia que ela ia gozar eu tirava o pau de sua buceta, beijava seus pezinhos, ia subindo beijando toda sua perna, beijava seu grelo todo melado, seu pelos todo umedecidos parecia que ela teria passado um creme em seus pelos, de tão melados, beijava sua barriguinha, ao chegar em seus peitinhos eu mamava um, depois o outro, Zâmia se contorcia embaixo de mim, quando eu chegava em sua boca ficava alguns minutos lhe beijando a boca, depois fazia todo caminho de volta e voltava a lhe penetrar novamente indo fundo sua buceta ao ponto de sentir meu pau tocar seu útero, nestes instante eu retirava quase todo pau e voltava a meter nela de novo, ela pedia para que não parasse pois ela já não aguentava mais, eu queria sim enlouquecer ela eu queria ver até onde ela ia, até onde eu poderia ir sem gozar também, na minha mente eu não podia decepcionar Zâmia, eu precisava mostrar a ela que fui um bom aprendiz, que fui bom aluno, eu sabia ela já não se aguentava, fiz com que ela se levantasse e fui levando ela em direção a sua sala, no centro de sua sala tinha um tapete, não me perguntem a cor, se era felpudo, ou não, não me recordo, paramos ao meio daquela linda sala, em cima de seu belo tapete, fiz ela se ajoelhar, Zâmia entendeu qual era a minha intenção, ela foi se abaixando passando suas unhas em meu abdome, quando sua mão chegou a minha cintura ela desviou sua mãos para minha bunda, fez um carinho em minha bunda, em seguida levou meu pau a sua boca, levou ele até o fundo de sua boca chegando a lhe tocar a garganta, ela mamava meu pau e brincava com minhas bolas, com meu saco, a baba que escorria de sua boca ela melava meu saco, eu estava preste a gozar na boca de Zâmia, eu não suportaria tanto assim, foi quando eu fiz ela tirar o pau da boca, me deitei no tapete, com certeza ela imaginou que agora sentaria em meu pau, mas eu a puxei para mim, fazendo com que ela sentasse literalmente em minha boca, voltei a engolir sua buceta, mamar seu grelo como um neném que mama um chupeta, ela rebolava em meu rosto, ela ia gozar ali, ela deu seus primeiros sinais, senti, melhor ouvi seu gemidinho em seguida seu solucinho, tirei ela de cima de mim, fiz com Zâmia ficasse de 4 no seu tapete, eu enfiei o pau na sua buceta, que não tinha mais dificuldade em entrar nela, ela deu um reboladinho, nem bem o pau entrou Zâmia deixou escapar um gemido gostoso, eu mais que depressa tirei pau dela, ela caiu de bruços no tapete, mais deixando sua banda um pouco empinadinha, e disse chorando em lagrimas:

- Théo seu filho da puta, onde você aprendeu isso quem te ensinou a ser sádico assim no sexo, me deixa gozar para de fazer isso comigo!

Eu apenas sorri para ela fiz um leve carinho em seu rosto, voltei a lhe penetrar, não sem antes brincar com pau na entradinha de sua bucetinha, resvalar ele por toda sua buceta indo parar em seu grelo, ela se contorcia embaixo de mim, senti suas unhas passear por minhas costas, quando chegou com suas mãos em meu bumbum, ela apertou minha bunda de encontro a sua pelve, parecia querer que eu entrasse todo dentro dela, tentei mexer dentro dela, senti sua unha entrar em minha carne, quando ela soltou de minha bunda senti um ardor por onde sua unha passou acho que foi a mistura de nosso suor que escorria pelo meu corpo, olhei em seus olhos os mesmos brilhavam, foi neste momento que eu percebi que uma de suas mãos estavam acariciando seu grelo, então tirei sua mão dali, nem bem tirei ela tornou a voltar a mão a sua buceta, neste momento eu tirei sua mão e junto tirei o pau de dentro dela, segurei sua mão, a que se encontrava em sua buceta, deixei ela espalmada na palma de minha mão esquerda e com a direita dei lhe um palmada nas costas de sua mão, ela se assustou, neste momento eu pensei que o tesão dela ia por agua a baixo pelo seu susto, mais que nada, ela em gesto de teimosia ou de desafio, voltou a levar a outra mão a buceta eu voltei a lhe dar uma palmada desta vez ainda mais forte, depois beijei uma e logo a seguir a outra, ela olhou em meu olhos e disse com todas as letras:

- Filho da puta...filho da puta... vai ter troco...filho da puta!

Enquanto ela falava as palavras mais obscenas para mim, eu voltei a penetrar ela de novo, então colei meus lábios em seu ouvido e disse:

- Me fala, fala para mim o que você quer, se você me disser eu deixo, juro que deixo!

Eu nem bem fechei a boca e vi lagrimas em seus olhos e ouvi dois ou três gemidinhos e seguido de uns soluços nunca ouvido por mim antes, a mulher parecia que ia desaparecer embaixo de mim, e ela disse:

- Eu só quero gozar, só quero gozar, não faz isso comigo, me deixa gozar, por favor meu menino, não faz mais isso comigo, não judia de mim assim eu não mereço, por favor me fode forte, me arrebenta meu amor, me fode gostoso, isso meu homem, meu menino homem, me fode, não para, vem comigo vem!

As mãos dela agora fazia um passeio por minhas costas, então seguindo seu gozo, eu também gozei gostoso com Zâmia, nossas virilhas estavam toda meladas, parecia que tínhamos tomado um bom banho, cai ao seu lado, fazendo carinho em seus seios, rosto, ela apenas suspirava profundo e com dificuldade, assim que ela recuperou a sua respiração, Zâmia começou a beijar meu rosto, seu beijo era um beijo lambido, como uma felina que lambe seu filhote, e foi descendo pelo meu peito, era uma dia quente meu corpo ainda suado, pelo esforço que fiz na nossa áurea do amor, eu sentia minha costas arder como se eu tivesse sido açoitado com chicote, até o ar que tocava minhas costas ardia, Zâmia descia pelo meu corpo, quando chegou ao meu pau, ele todo melada de nosso gozo, ela o cheirou e disse:

- Eu amo este cheiro que o sexo deixa, mas eu amo mesmo é gosto que tudo isso tem!

Disse isso e abocanhou meu pau, que foi escorregando garganta abaixo, olhei para seu olhos minavam lagrimas no mesmo, mas ela continuou com ele todo na boca com cabeça lhe tocando a garganta, parecia que ela queria matar uma fome um desejo, quando ele estava todo melado babado de sua chapada ela se pôs de quatro, passou sua mãozinha pelo meu pau, levou aquela baba a boca, voltou a cuspir no meu pau, levou a mão a ele de novo, só que desta na mesma posição de quatro lambuzou seu cuzinho com toda aquela baba e voltou a meter pau na boca forçando ele todo em sua boca até que fizesse aquele tipo engasgo, escorreu um baba densa pelo seu queixo, ela sorriu e disse:

- Agora está pronto, enfia ele no meu cuzinho, o último que entrou ai foi você, vai com calma, me fode no meu cuzinho, vai devagar não tenho dado meu cuzinho, vem meu menino, vem foder meu cuzinho, você encheu minha buceta de porra agora é a vez dele receber sua porra, fode meu menino, fode meu cuzinho, faz dias que ando com uma vontade doido de levar pica ai...

- Então empina mais este rabo Zâmia, deixa ele bem erguidinho, vou meter ele todinho em você, do jeitinho que você quer, e vou inundar ele de porra, isso minha puta, minha puta gostosa, como é lindo este seu bumbum assim todo empinadinho!

Zâmia já se contorcia sentindo a penetração, o pau ia ganhando caminho em seu rabo, ela se contorcia parecendo facilitar o caminho do seu invasor, segurei firme em sua cintura, e fui entrando, ela gemia gostoso, quando meu saco encostou em sua bucetinha ela se virou para trás como querendo ver ou dizer algo, fiz um carinho em seu rosto, dei sinal para ela que deveria se deitar de costas, assim eu a faria ter prazer, eu sempre acho que uma mulher não consegue de forma alguma ter prazer na penetração de quatro, mais em um papai e mamãe ela vai ter prazer sim, ela vai ter orgasmo sim, e para mim até hoje, não fico satisfeito se minha parceira sexual não sente um prazer rosto, que eu não posso ver em seus olhos o prazer o gozo, e assim nesta posição conduzi Zâmia a um orgasmo avassalador, quando terminamos estávamos os depois suados pingando sua, meu rosto estava banhado de suor, ela se levantou, esperma escorria por suas pernas, caminhamos para um bom banho, nos banhamos juntos, depois do banho eu fui até sua cozinha preparar algo para nós jantarmos, e assim passamos 3 dias juntos, era comer e foder, nada mais, no sábado atarde o telefone de sua casa tocou por volta das 15 horas, era minha Ana dizendo que tinha acabado de chegar, e que ela queria o menino dela de volta, Zâmia sorriu e me disse que a minha dona acabara de chegar da fazenda, então Zâmia foi me levar na casa de Ana, quando chegamos ela disse a Zâmia:

- Zâmia, você cuidou bem de meu menino?

- Sim, do jeitinho que você pediu! Há, talvez você tenha que cuidar de uns arranhões nas costas dele, mas não se preocupe, foi apenas para ficar de igual para igual, ou seja ele judiou de mim, então eu queria mostrar a ele que também sei judiar!

Bom, Zâmia se foi, tivemos uma noite de sábado calmo, no domingo pela manhã, Ana convida Charlotte para o almoço com nós, e depois do almoço Charlotte se oferece para lavar a louça, e eu me disponho a ir secando a louça, e Ana some dali, e em uma passada de louça de Charlotte para mim, brota em mim, ou melhor em nós nosso primeiro beijo, beijo este que traria para minha vida e dela algo muito magnifico, quando Charlotte se vai, eu fico triste, por ter beijado ela ali dentro da casa de Ana, subi para suíte de Ana, muito mal, quando chego lá ela está dormindo um sono dos justos, não me achei digno de me deitar ao seu lado, e vou para a outra suíte, suíte esta que segundo Ana ela construiu para mim, quando construiu o sobrado ela fez o engenheiro pôr na planta da casa uma suíte a mais que segundo ela seria para seu menino, eu acho que me deitei por volta de umas 15 horas por ai, só acordei as 19:00 horas com Ana deitada ao meu lado, ela estava peladinha, olhando em meu rosto, olhou em meus olhos e disse:

- Fugindo de mim?

- Não, apenas não me achei digno de me deitar ao seu lado porque aconteceu uma coisa!

Ela então levou seu dedo aos meus lábios, numa indicação de não diga nada e disse:

- Calma meu menino, eu vi aqui por que eu quero dar para você vim para cá por quero pau, quero gozar, você me fode aqui na sua cama hoje, fode, em meu menino....

Continua...

Direitos Reservados Lei Federal n°

Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 16 )

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 16 )

Codigo do conto:
187549

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2021

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5

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