MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 18 )



NESTE CAPÍTULO DO CONTO, NÃO EXISTE NADA SOBRE SEXO, MAS EU PRECISAVA CONTAR ESTA PARTE, POIS QUEM ESTÁ ACOMPANHANDO A HISTRIA ACHO QUE GOSTARIA DE LER ISSO.
Na manhã seguinte, fui despertado as 06:00 horas pelo despertador de Ana, que correu para seu banho e me disse que sairia pois precisava comprar umas coisas para o café da manhã, e me disse para ficar tranquilo, pois quando ela chegasse e preparasse o café me chamaria, depois que ela saiu, eu ouvi vozes na casa, então me levantei tomei um banho correndo e ao descer me deparei com minha mãe e irmã, que segundo elas tinham sido convidadas por Ana para o almoço, e claro para o café da manhã, e logo foi chegando meus outros irmãos, inclusive os dois que trabalha na fazenda com Ana, foi café da manhã maravilhoso, já era quase 09:00 horas quando nos levantamos da mesa, logo meu irmão e irmã foram cuidar das carnes para churrasco, eu fiquei de papo com minha mãe na cozinha, foi um final domingo maravilhoso, a noite eu e Ana fomos jantar fora, na segunda pela manhã ela foi para fazenda, eu fui ao meu trabalho, e assim os dias forma se passando até que chegou o carnaval, meu chefe foi para o Rio, onde passaria o carnaval em Angra do Reis, e assistiria o desfile de carnaval dois dias, inclusive já tinham camarote e tudo mais, aliás eram convidados para esta no camarote de uma cerveja, no domingo de carnaval, por volta de 3 da manhã ouvi duas vozes gritar:
- Eiii fuzileirooo.... fuzileiroooo.... ei aqui em baixo....fuzileiroooo.....
Eu me encontrava cuidando da segurança de meu chefe e sua neta, minha protegida, então a minha atenção estava voltada para as pessoas que eu devia proteger, foi quando minha protegida disse:
- Ei tio, tio... não seja mal educado, aquelas moças estão lhe chamando, desci e fui cumprimenta-las, era Vera e Rita que acabara de desfilar, fazia alguns dias que não víamos, as duas quase me derrubarão, uma querendo me abraçar primeiro que a outra, elas estavam muito felizes por estarem no Rio, mesmo que apenas para o carnaval, eu disse a elas que passaria o dia todo da segunda em Angra, Vera me disse que Rita ia ver seu pai, já Vera está me disse que queria passar um tempo comigo em Ponta da Trindade, combinamos de ir para lá então no outro dia, só que eu só iria após meio dia, dei telefone de Angra, pedi que ela me ligasse, quando estivesse descendo para Trindade, já que ela iria de moto, bem no outro dia eu disse ao meu chefe que ficaria ausente da casa dele por algumas horas, pois eu deveria ir até Trindade encontrar aquelas amigas que me chamou no sambódromo, meu chefe ainda fez a seguinte brincadeira:
- As mulatas que passou sambando e gritando você?
- Sim, elas mesmo!
Era 10:00 horas quando Vera me ligou, senti sua voz triste, perguntei se ela tinha bebido, se tivesse deixasse para ir comigo de carro, eu a buscava no Rio, ela disse que estava de boa não tinha bebido, falou que estava de saída, e disse algo que nunca vou esquecer:
- Théo, eu amo você, nunca amei ninguém da forma que te amo, Rita também ama você, sabe se algum dia eu não estiver aqui, de vez enquanto se faça presente na vida de minha filha, não deixe ela sozinha, e vá logo para Trindade, quero matar todas as saudades que estou de você!
- Está bem, vá sem pressa, eu saio 12:00horas daqui beijus, eu também amo vocês duas!
Era 11:20 da manhã quando fui chamado pois tinha uma ligação para mim, a governanta da casa disse que era a Polícia Rodoviária Estadual, quando atendi o policial disse:
- Achamos um bilhete no bolso da moça que sofreu acidente aqui na rodovia Rio Santos, aí resolvemos ligar para o senhor! Você conhece Vera?
Ele não me disse nada além de dizer que ela havia sofrido um grave acidente, na hora me bateu uma friagem no corpo, me lembrei de todas as coisas que ela havia me dito a pouco na ligação, um mal estar tomou conta de mim, mas eu precisava avisar alguém da família dela, então liguei para o sobrinho de Vera, o mesmo atendeu brincando então percebi que eles não sabiam ainda, perguntei sobre Rita, ele me disse que ela estava se arrumando para ir ao encontro do pai dela, então eu contei a ele o que estava acontecendo, e que eu estava saindo para a rodovia, que era para ele deixar Rita ir, não tentasse segurar ela, pois eu não sabia de nada certo ainda, mas que assim que soubesse eu ligava para ele, então fui para Rodovia, quando cheguei próximos ao acidente, várias carretas paradas, veículos, curiosos, me deparei com uma cena triste, o corpo de Vera tinha sido divido em dois, alguns populares tinham colocado um saco de lixo preto em cima da parte de seu rosto, quando eu descobri, embora não precisasse pois eu conhecia muito bem aquela moto, seus olhos ainda estavam abertos, seu rosto mantinha uma coisa boa, algo alegre, mas a minha Vera, minha amiga, a mulher que me recebeu e me ajudou em um dos momentos mais difíceis da minha vida, estava ali morta, percebi que não tinha repórter nenhum por ali, perguntei ao policial quanto tempo o corpo ficaria ali ainda, corri em uma loja em uma cidadezinha não me recordo o nome, comprei um pedaço de tecido branco e cobri seu corpo, já era quase 14:00 horas quando corpo foi retirado, então corri ao encontro de Rita, antes liguei para a governanta e disse o que tinha acontecido, quando achei Rita, ela estava no Leblon, quando me viu deu um sorriso triste parecia adivinhar alguma coisa, quando eu me aproximei dela, me derreti (da mesma forma que me derreto agora ao escrever e relembrar aquele momento), não me contive, abraçar Rita era como abraçasse a Vera, quando me abracei a Rita me lembrei da mensagem que o corpo de Vera me passou ao descobrir ela ali, jogada aquele asfalto quente, seus olhos abertos parados, parecia querer me dizer algo bom, abraçado a ela sem ter coragem de olhar em seus olhos eu disse:
- Perdemos a Vera, acabamos de perder a Vera, Deus a levou para junto de si.
- Théo, não faz isso, não brinca com isso, o que foi com a Vera, fala meu fuzileiro o que houve com Vera.
- Ela sofreu um grave acidente de moto, pelo que percebi no local e o que as pessoas diziam ela errou a curva e bateu na lateral de um caminhão, ela faleceu, sua Vera está morta, minha querida!
Rita se abaixou no meio da rua, ficou acocada ali na calçada por alguns minutos, depois soltou seu joelhos no asfalto quente, ela chorou por uns 40 minutos ali, sem se mexer, apenas lagrimas escorria de seu rosto, depois de 40 minutos, ela se levantou, pegou em minha mão e me pediu que levasse ela até onde ela estava, seu pai tentou impedir, ela apenas disse ao pai que ele não tinha direito de proibir ela de fazer nada, Vera foi velada na quadra da escola de samba, e cremada no mesmo dia, Ana e minha mãe vieram ao meu auxilio, mas nada que as duas pudessem dizer tirava aquela dor de mim, entretanto era bom ter as duas por perto, Rita, Eu, sua Tia e primo, fomos depositar as cinzas onde ela havia pedido a Rita, pedi uma semana de folga ao meu chefe, fiquei uma semana com Rita, depois da missa de 7 dias da morte de Vera, Rita se foi para o USA, eu voltei para Campo Grande, 30 dias depois meu chefe chegou e disse que ao início do mês seguinte ele e toda família mudaria para Brasília, e assim aconteceu, os primeiros meses, foi para mim muito difícil, não foi fácil me adaptar ao DF, morava em apart hotel, apenas depois de 8 meses recebi uma ligação de minha sobrinha, Suewa dizia-me que havia chegado em sua casa um es fuzileiro naval que havia estado comigo no Marinha, e segundo ela ele precisava muito falar comigo, como era uma sexta feira, eu pedi a ela que recebesse ela em sua casa, que eu chegaria no sábado em voo as 19:00 horas, no sábado após o almoço corri para o aeroporto e fui para Campo Grande, chegando lá me deparei com meu amigo, sobrinho de Vera, nem bem no cumprimentamos ele me entregou um envelope muito lindo, convite, era o convite para formatura do Rita lá no USA, a qual ia acontecer no próximo final de semana, recebi aquele convite com muita tristeza, pois eu não tinha ideia como eu ia fazer para ir até sua formatura, além do tempo ser curto, era quase impossível minha protegida me liberar para ir, na segunda feira meu amigo embarcou de volta para o Rio, segundo ele, ninguém de sua família ia por falta de condições financeira, e me disse mais, o pai de Rita não iria, na segunda as 14:00 horas cheguei em Brasília, para mim nada tinha graça, na quarta-feira, fui até a fazenda com meu chefe, e Ana percebeu minha tristeza, e questionou dizendo:
- Meu menino, o que você tem?
- Nada Ana, apenas estou, confuso com umas coisas aí, mais vai passar!
- Ou você me fala, ou eu ligo para Amélia, ela deve me contar!
E não deu outra, ela ligou e minha mãe Amélia me entregou para ela, na quinta feira, ela me ligou e disse:
- Meu menino, fica tranquilo, nós vamos a formatura da Rita, não deixaremos ela sozinha nesta hora tão importante de sua vida, vou fazer umas ligações e te aviso!
Na quinta feira mesmo, por volta de meia noite quase, minha protegida Neka, me chama e diz:
- Tio, fiquei sabendo do seu problema, sobre uma formatura no USA, iremos, fica tranquilo, falei com meu avô, ele me liberou para irmos, vamos eu, você, Ana e a Amélia, saímos as 07:00 da manhã do sábado, isso se você não tiver nada contra!
- Ou menina, muito obrigado, não sei como te agradecer, Rita ficara feliz, queria que vocês pudessem entrar na formatura também, mas vamos lá, obrigado menina!!
Bom, ai foram rever todos os transmitis da viagem, em minha mente era simples eu pegaria um terno usado qualquer, e pronto, eu estava pronto, mas eu tinha pelo caminho Dona Ana, minha mãezinha Amélia e agora minha protegida, que também iria dar seu total pitaco...kkkkkk....e não deu outra, as três se juntarão, foram correr atras de uma roupa para mim, e claro de quebra para elas também, no sábado pela manhã embarcamos com destino ao USA, há, segundo elas não acharão um terno a altura do acontecimento para mim, minha protegida falou com seu avô que providenciou um amigo lá no USA, que nos receberia no aeroporto e me levaria em lugar para provar o bendito terno, a viagem toda o tema foi a minha roupa, Ana queria que eu usasse um esporte fino, minha protegida dizia que um terno era tudo de bom, já minha mãe podia cair raios e trovões, ela ficaria do lado de Ana, ao chegarmos no aeroporto um senhor de meia idade nos esperava com uma van e disse:
- Levarei vocês para pegar a roupa do senhor Théo, depois seguimos direto para a formatura, são ordens do Ministro Fulano de tal!
Eu agora era o senhor Théo, chegamos no local da formatura por volta de 21:00 horas, paramos na entrada, apresentei o convite, aí um senhor chegou e perguntou:
- O senhor é es fuzileiro naval do Brasil, seu patrão é ministro fulano de tal, quem a Neta do?
Neste momento a Neka, minha protegida disse:
- Sou eu senhor, sou eu!
Lembro-vos senhores(as) leitores que todo este diálogo acontecia em inglês, Neka era nossa intérprete.
E o senhor, nos disse que estava liberada a entrada para todos nós, quando adentramos o espaço, uma espécie de teatro, já havia começado a cerimônia, o local estava muito cheio, ficamos em um canto, de onde estávamos dificilmente Rita ia nos ver, percebi quando Rita saiu de juntos aos demais formandos, perguntei a Neka o que ia acontecer, ela me disse que Rita ia falar, parece-me que ela era oradora da turma, ela fez sua fala toda em inglês, mas Neka ia me traduzindo tudo, ela falou muito bem, já no final de sua fala ela disse:
- I'm Brazilian, I was born in Rio de Janeiro, to get here I had great encouragement from two people, my little mother Vera, who is no longer with us, and a great friend, a certain ex marine, whom I really wanted that he was here, but because he is a bodyguard in Brazil, it may have prevented him from being here.
TRADUÇÃO.
- Eu sou Brasileira, nasci no Rio de Janeiro, para chegar aqui eu tive um grande incentivo de duas pessoas, minha mãezinha Vera, que já não se encontro entre nós, e um grande amigo, um certo ex fuzileiro naval, o qual eu queria muito que ele estivesse aqui, mas por ele ser guarda costas no Brasil, pode ser que tenha impedido de ele está aqui.
Neste momento Neka se levantou e deu grito:
- Rita, Rita, he's here, he's here, look, here.
TRADUÇÃO.
- Rita, Rita, ele está aqui, ele está aqui, olha, aqui.
Neste momento, todo o auditório olhou em minha direção, a partir deste momento ela não conseguiu mais a falar nada, depois da cerimônia, fomos para a saída, de onde fomos conduzidos junto aos demais a um salão onde foi servido um belo e delicioso jantar e em seguida um baile, aquela noite eu era de Rita, dançamos muito, eu sempre fui e sou um excelente dançarino, já Rita, dela nem preciso falar, além de passista de escola de samba sempre foi excelente bailarina, demos um espetáculo no salão, mas o ponto alto do baile foi quando tocou um tango, ai sim, demos espetáculo completo, depois fiquei sabendo que tinha sido Dona Ana quem pediu o tango, as 05:00 da manhã nos despedimos de Rita, ela disse que ia resolver algumas coisas da faculdade, assim que resolvesse voltaria de vez para o Brasil, quando nos abraçamos para nos despedir ela disse ao meu ouvido:
- Vai com Deus meu fuzileiro, eu ando morrendo de vontade de você!
- Eu também de você minha Rita!
- Eu sei, eu senti, quando dançamos o tango eu senti o quanto está com vontade de mim!
Quando ela abraçou Ana, ela pediu que Ana não me deixasse solto, neste momento eu disse a ela que eu só estava ali porque Ana falou com a Neka e ela deu jeito, ela então agradeceu a Neka a Ana, deu um abraço em Amélia e disse:
- Amélia, muito obrigada pelo homem bom que você colocou no mundo!
Quando saímos fora da festa o senhor, nos esperava do lado de fora, nos levou para o aeroporto, e voltamos ao Brasil.
Continua...
Direitos Reservados Lei Federal n° 9610/98
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Comentários


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villafoto Comentou em 27/10/2021

Ja deu, essa historia...

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 25/10/2021

Que família de safados! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE 18 )

Codigo do conto:
188748

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/10/2021

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5

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2