MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.( Parte 4 )



....... e nos atracamos num beijo ardente de saudade com ela dominando tudo, depois de todo esse tempo ela continuou me ensinando coisas que eu nunca pararia de aprender. Zâmia era um espetáculo. Continuamos nos amando ali na varanda por um tempo então eu a levei para meu quarto. Ela retirou toda a minha roupa acariciando cada centímetro do meu corpo malhado, sim senhores leitores aquele menino magrelo que saiu da fazenda há um ano virou um lindo homem com corpo malhado, todo escultural, cabelo cortado estilo militar, eu sei que esse estilo aguça a mulherada, pois na Marinha tínhamos que malhar todos os dias e com isso meu corpo virou uma rocha, todo desenhado de músculos e Zâmia estava adorando essa novidade e saboreando tudo, centímetro por centímetro, ela que me conheceu sendo um menininho de doze anos. Eu sou branco, mas não branquelo, em meus registros estou como pardo. Me tornei um grande homem que eu nem imaginava acontecer, mas sobre isso falaremos no futuro.
Já fui até chamado de Negro aço, que seria um negro esbranquiçado não sei como define isso.
. Disse Zâmia entre beijos ardentes:
- Isso me dá um tesão vem cá, que corpo lindo, meu Deus como pode você saiu daqui um menino e volta um homem gigante, lindo de morrer, parece ator de filmes.
Disse ela abaixando-se até chegar ao meu pau, chupando-o como nunca havia chupado, me deixando nas nuvens, depois me fez deitar e subiu em meu corpo encaixando sua bucetinha gostosa como fez nas vezes que estive com ela me fazendo delirar e começou o seu gingado delicioso, gemendo loucamente, então eu virei colocando-a por baixo do meu corpo, ela pode sentir a minha força, o meu corpo forte de marinheiro que era novidade fodendo-a como nunca, pois das vezes que estivemos juntos eu fui seu aprendiz e modéstia à parte agora sou mestre.
Para mim que a conheci quando era um menino de doze anos estar ali em seus braços era um sonho, o sonho de menino que virou realidade, nunca me esqueci dela. Continuei a fodê-la com vontade até estarmos saciados, isso já era de manhã. Resumindo, passamos a noite fodendo, foi a oitava maravilha do mundo. Zâmia ia sempre me surpreender com seus dotes sexuais mesmo tendo abandonado a carreira de puta. Deixei-a dormindo e saí quietinho para ela poder descansar um pouquinho mais já que era ela quem ia dirigir e levar minha mãe para casa.
Eram seis da manhã quando saí do quarto e me dirigi à cozinha. Dona Ana estava lá preparando o café para minha mãezinha que iria embora logo. Era manhã de domingo, ela andando de um lado para outro rebolando seu bumbum gostoso sem perceber e eu de olho nela.
Vestia um baby doll branco, Ana nunca teve filhos e seu corpo era maravilhoso, tudo perfeito, durinho, eu amava admirar os peitos de Ana que eram médios, qualquer blusa que ela colocava sem sutiã, seus peitos denunciava sua falta, ficavam sempre quase furando sua blusa todo empinadinho, e naquela manhã não estava diferente, ela olhou para mim e disse:
- Menino, para de ficar me olhando assim, você me deixa sem graça, acordei atrasada por isso não me vesti ainda, eu não sabia que você viria aqui senão tinha colocado uma roupa mais decente.
- Por mim você ficaria assim o dia todo Ana, você está linda.
- Menino, você está brincando com fogo, sou esposa de seu pai.
- Eu gosto do formato que sua bucetinha faz na calcinha, falei baixinho perto do seu ouvido, deixando-a arrepiada.
- Seu pai fala que fica indecente.
-Bom meu pai é um bobo e não reconhece a mulher linda que tem dentro da casa e eu não acho indecente fica excitante, linda, valoriza seu corpo de mulher.
Ana ficou sem graça e arranjou uma desculpa e saiu da cozinha rapidamente e quando voltou já estava arrumada, não demorou muito minha mãe e Zâmia apareceram já com suas malas nas mãos e logo após o café nos despedimos. Minha mãe me fez prometer que viria para seu aniversário que seria quatro meses depois e eu dei minha palavra que estaria com ela.
Eu pedi a elas que tomassem cuidado na BR, disse para minha mãe que também iria embora a tarde, isto é, se Ana concordasse e desta forma elas se foram. Três horas depois minha mãe ligou na fazenda para dizer que tinha chegado bem em Campo Grande. Então nós fomos arrumar nossa bagagem para irmos e às três horas da tarde nos despedimos de Ana. Na hora de abraçá-la para me despedir eu disse segredando:
- Ana, eu não pedi para dormir na sua casa, pedi para dormir com você.
E ela disse me surpreendendo:
- Vou pensar nisso seu menino levado.
-E durante todo o tempo que eu estiver na sua casa quero que use aquele baby doll que estava usando hoje.
- Também vou pensar nisso.
Dei um beijo quase no cantinho da boca de Ana aproveitei e dei um abraço bem apertadinho para poder sentir seu corpo gostoso e em forma em seguida as meninas se despediram dela também, e fomos entrando na aeronave partindo para nunca mais voltar.
Sim, e depois daquele dia, eu não imaginei que voltaria ali na fazenda apenas 4 anos depois.... Eu senti que estava deixando algo para trás, não sabia ao certo o que mas fiquei triste por muito tempo, sofri muito tempo com isso em segredo, ninguém mais sabia.
Aliás eu voltei lá duas vezes depois uma os 4 anos que menciono acima, e a outra acho que uns 10 anos depois, mas foi muito rápido, nos próximos capítulos vocês vão entender o porquê.
Me senti triste, muito triste, pois vivi naquela fazenda muito tempo, aprendi muita coisa que ficaria para trás para sempre, a tristeza por deixar amigos, porque durante o tempo que morei ali fiz amigos que talvez nunca mais visse e isso doía dentro do peito mas resolvi deixar esses sentimentos nostálgicos para trás e rumamos ao Rio de Janeiro onde seria minha nova morada por mais alguns anos.
Nem bem a aeronave levantou voo, eu puxei Vera para minha poltrona, mas antes disso, eu estava em uma poltrona de costas para o piloto, Vera tinha sentado à minha frente, e Rita estava nas poltronas do outro lado. Vera estava usando um vestido curto, então dei sinal para ela, que era para ela me dar sua calcinha, ela arregalou os olhos e fez um sinal, como se perguntasse:
- Aqui?
Eu apenas balancei a cabeça afirmando que sim, sem muita cerimônia ou perguntas ela fez o que eu pedi então tirou sua calcinha e jogou de onde estava um montinho verde, me recordo como se fosse hoje, era uma calcinha minúscula, mas não chegava ser um fio dental, mas era muito pequena, não sei como servia pois Vera era uma mulher grande, não gorda mas alta , na frente dela no cós tinha um pequeno laço, levei- a ao nariz, estava com cheirinho bom de buceta do jeitinho que eu gosto , depois coloquei Vera ao meu lado e então a puxei para mim fazendo com que ela viesse direto para meu colo de frente.
A poltrona era apertada, mas tinha o conforto de retirar os dois encostos de braços, assim teríamos mais espaço, e foi assim que começamos com os beijos para em seguida ela se abaixar e abrir minha calça, eu achava que ela só ia tirar meu pau para fora, mas a danada arrancou de vez minha calça e cueca jogando-os na poltrona que ela estava, veio e se jogou em meu colo novamente com seus joelhos sobre a poltrona, ela estava tão molhada que meu pau escorregou para dentro dela sem dificuldade, passou então a subir e descer no meu pau num gingado delicioso, beijava minha boca, gemia com sua boca grudada na minha, olhou em meus olhos e disse:
- Me jura que isso nunca vai acabar.
Eis aí uma promessa que eu não poderia fazer. Eu não pertencia a ninguém, eu amava as duas, mas a vida é assim, tudo um dia se vai, mas elas não precisavam saber, poderia estragar tudo que existia entre nós. Não é que eu não gostasse dela ou delas, não, eu apenas não estava pronto para me comprometer com ninguém, mas como eu ia dizer isso sem estragar uma história maravilhosa que começou entre nós e já ia para quase um ano sem machucar corações, sim porque não era só o dela tinha a Rita que eu adorava e não queria perder. Eu não estava pronto para esse momento ainda, então eu apenas beijei sua boca, segurei em sua cintura fazendo descer e subir ainda mais forte, de onde Rita estava ela podia nos ver, vi quando ela falou apenas para que eu lesse seus lábios:
- Dois doidos.
Como ela podia dizer isso se há pouco fodeu comigo na piscina da fazenda com todos ali por perto? Sinceramente não entendo as mulheres. O vestido de Vera já estava quase nos peitinhos dela, uma das coisas que eu sempre admirei em Vera e Rita eram suas cinturinhas delgadas, eram como se você pegasse em um belo violão, muito bem modeladas, fininhas dava para abraçar as duas ao mesmo tempo e isso era maravilhoso, eu acredito que foi a escola de samba que deixou seus corpos assim tão maravilhosos.
Ficamos nessa brincadeira gostosa, ela descendo e subindo no meu pau, às vezes ela subia ao ponto do pau escapar de sua buceta ela pegava e o encaixava de volta, e sentava-se nele até o talo, ou mordia meu ombro, ou falava alguma sacanagem no meu ouvido, estava louca de tesão, passei a acariciar seu cuzinho, ela amava este carinho, foi quando ela me disse:
- Não faz assim fuzileiro, você sabe que assim eu não aguento, eu vou gozar neste pau gostoso, que delícia, que gostoso eu quero ser fodida por você pelo resto da vida, isso fode...ai este dedo em meu cuzinho isso me enlouquece, eu vou gozar, eu vou gozar gostoso.
Ela dizia isso com seus lábios colados a minha orelha, vez ou outra ela mordia minha orelha, ou voltava a morder meu ombro, e neste murmúrio todo Vera gozou gostoso gemendo alucinada de prazer, quando terminou de gozar deixou seu corpo desfalecer em cima de mim. Deixei que ela ficasse ali quietinha, pois toda vez era assim, meu pau continua duro dentro dela, de repente ela disse:
- Ele não vai sair daí fuzileiro, nem amolecer?
Eu não respondi sua pergunta, apenas em gesto fiz ela se levantar de meu colo, e coloquei-a de quatro na poltrona, passei dois dedos em sua bucetinha, que se encontrava totalmente babada pela minha porra, subi com minha mão esfregando sua xota até me deter em seu cuzinho, voltei a fazer o mesmo caminho com o dedo, penetrei dois dedos em sua buceta, tirei e voltei ao seu cuzinho, ela disse:
- O que está pensando fuzileiro?
- Psiuu... fique caladinha e empina este rabo gostoso.
Ela virou sua cabeça para me olhar, deu um sorriso delicioso e disse:
- Eu espero há muito isso de você fuzileiro. Até achei que nunca fosse comer meu cuzinho, queria muito dar para você, mas tinha medo que não gostasse.
Para mostrar para ela o quanto eu gostava apenas posicionei o pau na entrada de sua bucetinha, e fui entrando, enterrando tudo, eu podia ver seu cuzinho piscando ali na minha cara, isso me deixava doido, todo depiladinho, todo lisinho, parecia que auto se convidava a ser penetrado a ser fodido, eu não me fiz de rogado tirei meu pau da sua buceta gostosa e fui enfiando no seu cuzinho e ela delirando de tesão, gemendo, dizendo:
-Ai que delícia meu fuzileiro, me fode come meu cuzinho, enfia seu pau delicioso, quero ser fodida por esse pau, vem meu homem, enfia tudoooo....que delíciaaa...
Ela se derreteu com meu pau entrando em seu cuzinho, mas antes coloquei ela de costas para mim assim seria mais fácil comer seu cuzinho delicioso, essa é uma das minhas posições preferidas.
Mas quer saber de uma coisa? Não seria muito fácil, porque uma vez Vera tinha me dito que havia tentado o sexo anal, e ela não sabia por que ela tinha travado, se era por inexperiência dela ou do parceiro que estava com ela, o certo é que ela tinha sentido muito dor e acabou não conseguindo consumar a penetração, então sem dizer nada a ela eu desisti, fiquei ali metendo em sua xotinha por alguns minutos até que ela deu gritinho e gozou naquela posição de quatro.
Eu não tinha gozado ainda, e logo o piloto nos avisou que em minutos estaríamos pousando no Rio. Chegamos e fomos direto para casa de Vera. Rita que estava adivinhando o que eu planejava, disse que ficaria na casa da avó e que mais tarde iria para casa. Ao chegarmos na casa de Vera ela me disse que iria tomar um bom banho, puxei ela pelo braço, e disse:
- Agora não minha negra, agora eu quero aquilo que você achou que aconteceria no voo. E saí empurrando ela para a cama, ela deu um sorriso maroto e me chamou de fuzileiro tarado, tirei seu vestido e o joguei ao chão, deixando ela nuazinha, linda como sempre, naquele corpo escultural, sim Vera parecia uma escultura, seu corpo era perfeitamente desenhado, empurrei ela sobre a cama e logo ficou de quatro, tirei toda minha roupa jogando também ao chão e parti para o ataque, passei a chupar a buceta de Vera por trás, ela estava toda lambuzada de seus gozos no voo, lambi seu cuzinho, então quando percebi que seu cuzinho já estava bem lubrificado, piscando, de minha saliva misturado ao melado de sua bucetinha, fiz ela se deitar de barriga para cima, joguei as suas pernas para o alto fazendo com que seus joelhos encostasse em seus peitinhos, assim eu tinha uma visão privilegiada da sua bucetinha e cuzinho, optei por meter em sua bucetinha, percebi ela sentir um pequeno desconforto, mas minha intenção não era foder sua bucetinha e sim seu cuzinho, a minha ideia de meter em sua bucetinha era apenas excitar ela um pouco a ponto de receber a penetração anal sem muito desconforto, para poder gozar do prazer do sexo anal que ela não conhecia, então tirei de sua bucetinha e encostei em seu cuzinho, ela deu um gemidinho, eu disse:
- Vera vou deixar você fazer a penetração, apenas vou ficar parado, não recuarei nem um centímetro, mas é você quem vai se auto penetrar, você vai fazer todo o trabalho sozinha. Fui deixando que ela o fizesse, mas Vera não se movia, então resolvi tomar as rédeas da situação, fui entrando em Vera, quando a cabeça do meu pau rompeu a entrada do seu cuzinho, passei a fazer carinhos em seus peitinhos, sua barriguinha, quando meu pau estava mais da metade alojado em seu rabinho eu disse:
- Está tudo bem minha negra linda?
- Sim, está gostoso, está maravilhoso. Já entrou tudo?
- Não, mas grande parte sim. Quer tudo?
- Sim, quero você todo em mim fuzileiro, mete gostoso.
Passei então a dar leves estocadas no rabinho de Vera. Ela era só gemidinhos, passei a fazer carinho em seu grelo, a posição em que eu estava era muito confortável, então Vera pegou a minha mão e levou a sua boca, certamente ela sentia o gostinho de sua bucetinha em meus dedos, ela mamava meus dedos com muita força, enquanto eu fodia seu cuzinho com muito gosto. Ah! Como eu desejei meter o pau naquela bundinha empinada, sempre desejei isso desde a primeira vez que a vi, então sem poder me segurar mais eu anunciei a ela:
- Minha negra linda vou gozar na sua bunda, vou encher seu cuzinho de porra, posso? Diz que posso, diz Vera, fala ao seu macho que eu posso encher seu cuzinho de porra, eu vou gozar, estou gozando em seu cuzinho.
- Brinca com meu grelo, brinca massageia ele me faz gozar com seu pau atolado no meu rabo, era isso que você queria fuzileiro, diz fuzileiro era esse seu desejo, me ver assim totalmente entregue a você, goza, isso que gostoso sentir sua porra dentro de mim. Que delícia, aiiiiii que gostoso, se eu soubesse que era tão bom teria deixado você foder antes meu cu. Nossa Fuzileiro, que delicioso que é dar o cu, amei a partir de hoje ele é todo seu a hora que quiser pode me foder.
Gozamos gostoso, a temperatura nesse dia estava uns 30 graus, um calor da porra, caímos em sua cama, suados, melados, molhados da nossa foda, ela jogou suas pernas sobre meu corpo nos abraçamos e dormimos ali. Só acordamos às dez horas chamados por Rita que tinha feito alguma coisa para nós comer.
Antes fomos ao banho juntos, jantamos, depois do jantar eu dei um beijo na boca de cada uma, me despedi delas e voltei a minha vida normal na minha unidade militar, estava tudo indo bem, quando um dia passado uns três meses, recebi uma ligação em minha unidade, era minha mãe, dizendo que dona Ana se mudaria naquela semana para Campo Grande.
Cinco dias depois eu cheguei a Campo Grande, dona Ana ofereceu um jantar em sua casa, meus irmãos estavam eufóricos para este jantar de inauguração na casa de dona Ana, minha mãe estava linda, era para poucos convidados, mamãe, papai e seus filhos, uma irmã minha por parte de pai, filha de meu pai de seu primeiro casamento, que na época era assessora de um ministro aqui em Brasília, era muito amiga de dona Ana.
Eu disse a minha mãe que não iria se meu pai estivesse lá, sendo que ele é marido de dona Ana, e o cara que pagou a conta da construção da casa é claro que ele estaria então eu fiquei na casa da minha mãe. Por volta das oito horas da noite eu vi o carro da minha mãe chegando à nossa casa, achei estranho ela já estar ali de volta, e quando saio na garagem de casa e que se abre a porta levei um susto, era meu pai, desceu do carro e disse de supetão:
- Olha aqui menino, eu fiz uma puta de uma cagada, não só para você, mas para aquela moça e a família dela também, os pais dela jogaram Lina na rua, por muito tempo amparei-a em Rio Brilhante pagando aluguel de uma casa para ela, mas nunca mais tive relação alguma com ela a não seu pagar seu aluguel.
Mas um dia eu fui pagar o aluguel e o dono da casa me disse que fazia mais de um mês que ele não via Lina, resolvemos abrir a casa dela, estava vazia, ou seja, ela resolveu sumir de minha vista, não pense você meu menino que eu vivo bem com isso, pois não vivo, sofri e sofro até hoje. A Ana, por fim um dia me viu na cidade conversando com ela, fez um monte de pergunta chegou a cogitar se era por isso que você tinha ido embora, não confirmei passamos alguns dias sem nos falar, mas agora estamos voltando a ficar de boa novamente. Estou aqui porque não acho justo você deixar de ir à casa de dona Ana, ela gosta muito de você meu filho, eu quero te pedir perdão mais uma vez pelo acontecido, não peço que esqueça, pois sei que não será fácil, mas me perdoe. E vamos comigo para o jantar.
Durante o tempo que meu pai falou, eu fiquei de cabeça baixa, embora todos estes anos longe dele, mesmo assim eu ainda tinha um certo respeito por ele, então eu apenas disse:
- Eu vou, e o senhor tem meu perdão, vou por dona Ana e por minha mãezinha, o perdão a você e por elas duas também, mas quero um favor seu.
- Sim, pode dizer meu menino.
- Primeiro: não me chame de seu menino nunca mais eu deixei de ser quando você me traiu; segundo: evite dirigir a palavra a mim, não somos amigos e nunca mais seremos; terceiro; vá e peça para que um de meus irmãos ou minha mãe venha me buscar.
Ele me olhou atônito pois certamente percebeu que eu virei homem e não era mais um menino como ele disse que podia ser manipulada como ele quisesse. Ele saiu, eu fiquei no portão tentando digerir aquilo tudo. Da nossa casa até a casa da dona Ana, tinha mais ou menos dez quilômetros. Logo chegou minha irmã para me buscar, ela tentou me perguntar sobre a conversa que tive com ele, mas eu disse que era assunto morto e enterrado, ao chegar à casa de dona Ana eu disse o mesmo a todos, fiquei encantado com a casa, parabenizei Ana dizendo:
- Ficou linda sua casa, meus parabéns Ana.
- Oh meu menino, 30% aqui é coisa minha, os outros 70% é coisa da sua mãe, ela é muito boa nisso, devo esta casa a ela.
Antes de voltarmos à mesa, onde já estava sendo servido o jantar eu disse:
- Ana, você sabe de meu pai com Lina?
- Apenas desconfio menino!
- Sabe por onde ela anda?
- Quer saber dela por que Théo?
- Por nada Ana!
- Théo, hoje é dia muito lindo para mim, e muito importante, vamos jantar apreciar este momento, amanhã cedo seu pai vai para o Pantanal. Lembra-se que você pediu para dormir aqui em casa?
- Não. Eu pedi para dormir com você Ana.
- Que seja meu menino!

CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.( Parte 4 )

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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.( Parte 4 )

Codigo do conto:
181999

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/07/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2