Poliana 3 - Pequena loira e preto velho



E agora? Na sua primeira noite na casa, Poliana - que achou que ninguém ali gostava de transar - percebeu que alguém lhe assistia a tocar siririca no banho! Nem tudo parece tão ruim na mansão da tia Polly.

Poliana acordou na manhã seguinte animadíssima! Lembrou que teve alguma plateia na noite anterior! Talvez aquela casa não fosse tão sem graça assim. Quem seria seu vouyer? Seria Nina? Talvez o Tomás! Tinha cara de velho safado! Capaz que ter passado a noite toda na bronha pensando na pepeca novinha de Poliana. A pequena mordeu o lábio só de imaginar. Podia ser ainda o garoto que cuida do jardim? Qual é mesmo o nome dele? Seu corpo lindo ficava excitado só dela imaginar quem era seu curioso. Desceu as escadas e foi até onde adivinhou, pelo cheiro de café, ser a cozinha.

Lá estava Nina, adorável e desejável. A bunda dançando sob aquele desnecessário uniforme com misto de empregada e freira. Nina subiu num banquinho para pegar algo num prateleira alta, e não notou a loirinha lhe observar, e como um reflexo comum tirou a calcinha que estava entalada nas frestas entre as nádegas. Poliana ficou olhando a cena, a bunda sob a roupa movendo-se de um lado para o outro. A morena virou-se finalmente e viu a jovem. Poliana estava apenas com uma blusa grande que era do seu pai e usava para dormir. A negra levou um susto ao ver a menina pelada ali, sem nada por baixo do blusão. “O que você está fazendo, menina?!”, a empregada bradou entre os dentes evitando gritar.

Poliana olhou para si, levantando as mãos como se procurasse o que havia de errado com ela. Ao fazê-lo, a camisa levantou e sua bucetinha lisinha, novinha e um vezinho perfeito com as bordas cheias de carne branca surgiram na frente de Nina. Nessa hora, Tomás entrou na cozinha. Viu a parte de trás da garota, um bumbum arrebitadinho, rosadinho na polpa como bochechas pintadas e jovem...aí, Jesus!

Tomás ficou duro na hora! Poliana virou-se e percebeu o senhor assim como notou sua ereção. Sorriu mordendo o lábio e baixando rapidamente o blusão escondendo o bumbum. “O cheiro do café é ótimo!” comentou ela, mas Nina estava nervosa “Suba e se vista!” ralhou a empregada. Poliana entendeu, não estava “em casa”, não podia andar como normalmente fazia. Mas era tarde, Polly entrou na cozinha e viu a sobrinha quase totalmente pelada. “O que você pensa que está fazendo, Poliana? Que educação você deve?” Polly levantou a voz.
A garota ficou constrangidíssima e correu para o quarto. Sua tia realmente não aprovava aquele comportamento. Minutos depois, ela desceu com um shortinho e uma camiseta, banho tomado e maquiada. “Desculpe, tia Polly. Eu sou acostumada a ficar mais relaxada.”, a senhora loira, que parecia uma pintura, voltou-se para a garota “Senhorita Polly”, e Poliana repetiu.

Comeram em silêncio, e a garota ainda estava pensando quem era seu vouyer, não parecia que era Nina, nem Tomás, ambos estavam surpresos com seu corpo perfeito. “Chamei uma pessoa para lhe dar aulas, Poliana”, comentou a tia: “É um ótimo professor. Ele vai te acompanhar de onde você parou.”, a jovem fez um gesto com a cabeça e agradeceu. Polly saiu, tinha que trabalhar. Antes de ir avisou a Poliana que ainda naquela semana Nina e Tomás a levariam para fazer compras, a mulher exigiu que a garota não saísse de casa já que estava vestida com roupas usadas e não queria que envergonhasse a tia. Poliana arregalou os olhos, Polly era realmente diferente da sua mãe. Sempre muito bem vestida e com roupas que não ajudavam a constatar sua beleza, mesmo que seu rosto fosse lindíssimo e os seios evidentemente deliciosos. Restou a garota concordar mais uma vez. O professor viria no outro dia.

Tudo na casa era daquela forma, todos muitos frios aparentemente e Poliana a única quente! Sua mãe sempre disse que ela era como um pequeno raio de sol, então estava disposta a mudar as coisas por ali. Primeiro, teria que descobrir quem era seu observador. Então, no decorrer da semana foi testando os moradores. Foi conversar com Jairo, o jovem que cuidava do jardim, era sobrinho de Tomás, Nina era sua meia-irmã. Ambos foram trazidos por Tomás para trabalharem na casa no ano passado. O rapazinho ficava todo tímido quando Poliana se aproximava, ainda mais quando Polly saia, porque ela ia caminhar apenas de vestido sem calcinha por baixo.

Numa das conversas ela acocorou-se em frente ao Jairo e o minúsculo vestido deixou aparecer sua pepeca. Ela sorriu para o garoto enquanto falavam sobre as plantas que ela tinha visto na sua vida, algo que ele pouco conhecia na verdade. O garoto só tinha olhos para aquela xoxota branquinha ali, dava pra sentir o cheiro de buceta. A garota notou e “Você acha ela bonita?”, ele pareceu voltar a si e quis se afastar “Tudo bem, Jairo, sem problema, adorei que você gostou” e sorriu inocentemente. O pinto duro do garoto foi um chamariz para Poliana “Você viu a minha, agora eu quero ver o seu.” Puxou o garoto para outra área do jardim e fez ele colocar o pinto pra fora.

A pequena estava há dias sem brincar com outras pessoas além de si mesma, sua xana latejava de vontade. Jairo respirava como se faltasse ar. Poliana segurou a pica, quando alguém chamou o nome do garoto e eles tiveram que sair. Isso frustrou totalmente a loirinha. Era Tomás, outro suspeito, um senhor de uns 60 anos, mas que sempre ficava duro quando Poliana se mostrava para ele. Jairo apareceu e Poliana logo atrás, o senhor deu um olhar severo para o sobrinho e a menina riu.

Naquela mesma semana, ela conheceu Edmundo, seu professor, que era um homem muito bonito! Peludo nos braços como seu pai, com um sorriso lindo! Cabelos bem penteados, vestia-se bem e era gentil, amável. “Você é a cara da Ana!” comentou ele assim que a viu. Poliana ficou lisonjeada, já que sua mãe era a mulher mais bonita que ela tinha conhecido. Pensou que aquela com certeza era uma isca interessante, o professor era bonito, não trabalhava sempre lá e não parecia temer a beleza de Poliana como Jairo e Tomás. Mas, quando Polly chegou para falar com ele, Poliana notou que o docente ficou todo abobalhado, a voz afinou e ele gaguejou para respondê-la, o ar de confiança mudou. Era apaixonado por sua tia? A mulher, como sempre, estava distante, nem parecia notar o quanto o homem estava a fim dela. Marcaram 2 aulas por semana, que começariam na outra semana.

Nina vivia flagrando Poliana seminua, e sempre reclamava com a garota! “Por que você é desse jeito, Poliana?”, perguntava a empregada, mas a garota só respondia que onde morava não tinha frescura com roupas, todos eram humildes e estar bem vestido não era prerrogativa. “Mas estar vestido com certeza era!”, replicava Nina mandando a jovem por uma calcinha. Poliana tinha vontade de dizer “Não, eles adoravam quando ficava nua…”, mas seria muita informação para a empregada.

Calcinha era um objeto que só ficava entre as pernas de Poliana quando a tia estava em casa, quando saia, a calcinha saia junto. Nina ficava preocupada em levar uma bronca, por outro lado, ela parecia se afeiçoar mais à ninfetinha.

Poliana estava atormentada com a falta de liberdade. Masturbava-se todos os dias. E na sexta-feira, Tomás e Nina levaram-na para fazer compras numa rua chique. Foi a primeira vez que viu Nina vestida sem a roupa de empregada, estava com um croped e uma calça jeans que finalmente deixava sua enorme bunda evidente! Que carnes maravilhosas ela tinha! Poliana quis meter a cara naquele traseirão, porém tinha que se conter. No banco de trás, Poliana se ajoelhou para ver a janela traseira do carro, e deixou sua bunda em evidência no retrovisor.

“Poliana, já vimos sua bunda bonita, pode sair da visão do retrovisor?” pediu Nina e garota obedeceu com um sorriso, adorou o elogio, mesmo sendo feito como reclamação. “Desculpa, Nina, eu não tenho modos”, mas a empregada foi gentil dizendo que estava tudo bem, só tinha que aprender. “Vocês acham meu bumbum bonito?”

Nina riu da garota. “Que pergunta!”, mas Tomás foi quem respondeu que achava que sim! E a pretinha arregalou os olhos para o tio! “Obrigada, Seu Tomás!” disse Poliana sorridente.

“Tio, que coisa errada de falar!”, reclamou a preta, só que dessa vez Nina não parecia brava. O velho riu e respondeu a sobrinha: “Tudo bem, Nina, não estamos na casa da senhorita Polly. E, além disso, a Poliana não é como a senhorita Polly.”, a empregada voltou seu olhar para a estrada.

“Você não acha meu bumbum bonito, Nina?” provocou Poliana. A loirinha ficou cutucando o braço da outra com o indicador como uma piveta chata, Nina se virou com cara de brava, e a mais nova se virou e levantou o vestidinho “Olha de novo e me fala!”. Poliana estava ousada! Longe dos olhos e da tia de do seu ambiente frio, ela queria se soltar.

Tomás riu e Nina finalmente respondeu “Sim, meu anjo, é lindo!”, Poliana ficou feliz! Havia uma fresta de esperança para Nina! E com certeza uma porta aberta com Tomás! O homem mudou o rumo da conversa um pouco e perguntou a idade de Poliana, ela revelou ter 18 anos, e todos ficaram abismados, ela não parecia ter essa idade. Poliana sorriu, e depois fazendo cara de triste comentou se curando os seios: “É porque eu tenho peitos pequenos!”, a risada foi total.

Tomás, mais uma vez pervertido: “Você não tem peitos pequenos! Pelo que vejo aqui eles são perfeitos!”

Nina acrescentou: “Eu não tenho muito peito, mas não acho que temos tamanhos diferentes.” Foi um comentário muito espontâneo da noiva.

“Já em bunda, eu acho que a Nina ganha de você, menina”, comentou Jairo e levou um soco no ombro de sua sobrinha. “Tio!”, ralhou a jovem. O clima no carro era mais parecido com o que vivia na ONG e a jovem estava adorando aquilo.

“Ué, Nina! Eu quis te elogiar, querida! Você tem uma das bundas mais bonitas que eu já vi. E eu vi muitas!”, comentou o velho. Nina cruzou os braços “E por conta disso vai sair por ai falando?”, reclamou a preta.

A loirinha ficou animadíssima e pediu para ver. A preta caiu na gargalhada balançando a cabeça negando o pedido.“Por favor, Nina! Você viu a minha!”, Nina lembrou-a que Poliana vive mostrando sua bunda por aí, ela não pediu pra ver. O senhor voltou-se para sobrinha lembrando que ela tinha uma raba da qual muito se orgulhava, “Mostre pra Poliana o que é um bunda de verdade!”, Nina ria era outra pessoa longe de casa.

Moveu-se no banco ao lado de Poliana, desabotoou o jeans e baixou-o: “Ok! Olha Poliana, isso é uma bundona!”,as duas nádegas negras ficaram na cara da loirinha safada. Eram como dois montes feitos de chocolate amargo! Elas até brilhavam com a luz batendo nelas.

Nina estava com um sorrisão enorme! “É maravilhosa!” disse Poliana batendo palmas. A empregada vestiu-se e seu tio ria também. “Eu posso apertar ela depois?” perguntou Poliana e Nina franziu as sobrancelhas “Não!” e todos caíram na gargalhada. Poliana olhou curiosa para Tomás que tinha uma pica rígida dentro da calça! Nina notou também! “Aí, tio! O senhor tá assim?! Que nojo!”. O resto da viagem parecia ter deixado o ar frio da casa totalmente de lado. Tomás e Nina eram como as pessoas que conheceu na ONG.

No shopping, ela escolhia roupas e convenceu aos seus responsáveis a comprar roupas baratas e guardar o dinheiro para ela. Quase tudo foi em vestidos, que era o que Poliana mais gostava. Enquanto Poliana se trocava, o celular de Nina tocou, era Polly pedindo para ela buscar algo que estava na casa e levar para a patroa no trabalho. Nina se foi. Ao fim, Tomás e Poliana voltaram ao carro, ela na frente agora.

“Você é próximo da Nina, senhor Tomás?”, ela perguntou, e o homem, agora mais sorridente disse que sim “Cuido dela desde pequena, já que não tenho filhos. Ajudei minha irmã com ela”. Poliana perguntou como ele sabia que a sobrinha tinha uma bunda bonita ele ficou meio sem graça e disse “Já vi ela nua várias vezes. Dei banho nela, então”.

Poliana disse que ele pareceu ter gostado de ver a raba da sobrinha. O senhor ficou ainda mais sem graça “É uma bela bundinha, sou homem...e já estava duro antes.” A loirinha suspirou em admiração “Foi meu bumbum que deixou o senhor excitado?”. Tomás não respondeu. Poliana era um sucubus a quem Tomás muito queria entregar sua alma.

“Posso ver?”, comentou Poliana apontando para o pênis do homem. Ele riu, “Não senhora!”, ela lembrou que deixou-o ver a sua bunda. Poliana olhava com um jeito pidão e ele respondeu “Seu rosto é muito parecido com a dona Ana”. Poliana percebeu que ele tinha um tesão em sua mãe. “Por favor, seu Tomás!”. Mas o homem encontrou forças para dizer “Eu vi a sua bunda, então, se quiser eu mostro a minha!” e riu.

“Então, é essa questão?” disse Poliana com um ar tranquilo e tirou a calcinha mostrando a boceta para o homem!

“Ah, meu Deus...” disse o preto velho vendo a pepeca branquinha. Parou o carro no sinal amarelo, e ficou olhando para aquela coisa deliciosa na sua frente. Não precisava pensar mais, puxou a pica preta mostrando a sua curiosa passageira.

“Uau!” comentou Poliana babando pelas duas bocas. Sem dizer mais nada ela caiu de boca rola. Tomás disse algo como “Minha nossa, eu achei que você só fosse avoada! Não imaginava que era são safada”. Poliana não respondeu porque estava mais preocupada em lamber aquela piroca dura na sua frente! Estava faminta! Como queria receber aquela pica entre as pernas! Com uma mão segurava a pomba, com a outra ela se masturbava enquanto chupava Tomás.

“Como você é safada!”, gemeu o homem, que mudou de rota para uma rua menos movimentada para que pudesse diminuir a velocidade. Poliana gemia com a jeba na boca, sua xana encharcada e molhava seus dedos mexendo no grelo. A mão grande de Tomás chegou a sua bunda durinha e redonda. Ela mexia a raba, e ele dava leves tapinhas apenas para ver as nádegas moverem-se e deixar a pequena com mais tesão a ponto de rebolar enquanto levava tabefes na bunda e siriricava o próprio grelo.

Os dedos de Tomás a invadiram pela boceta quando ela já estava prestes a gozar! “Aí, tio Tomás, que delícia!” ele gemeu ou viu a menina falar “Eu vou gozar! Mete os dedos na minha xerequinha!” ela pediu e ele começou a socar! Entrou facinho! Toda melada! O cheiro de buceta molhada subia e a piroca vibrava na boca da garota. Poliana respirou fundo quando o gozo veio! Levantou o corpo e encostou o rosto no ombro do homem e gritou nele abafando o máximo que pode seus gritos enquanto os dedos pretos aceleravam dentro da sua vagina espirando sais pela sua bunda e pernas.

Tomás vendo a cena gozou no rosto da menina que ainda sentia seu corpo passar pelo limiar do tesão! O senhor respirou para recuperar o fôlego. “Desculpe, Poliana!” ele pediu. Ela limpou o rosto com um lenço que ele deu e lambeu o restinho que tinha na piroca preta. “Isso foi delicioso, seu Tomás”. O homem agora estava preocupado com seu emprego, mas Poliana disse “A tia Polly nunca vai saber! Até porque eu quero mais que isso”.

Foto 1 do Conto erotico: Poliana 3 - Pequena loira e preto velho

Foto 2 do Conto erotico: Poliana 3 - Pequena loira e preto velho

Foto 3 do Conto erotico: Poliana 3 - Pequena loira e preto velho


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario pafray

pafray Comentou em 30/08/2022

este conto foi realmente muito bom, só quero ver as próximas que está garota vai aprontar




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


208952 - Alícia 3 - Uma boa noiva - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
208892 - Alícia 2 - Queridinha - Categoria: Fetiches - Votos: 0
208567 - Gisela 11 - O ex - Categoria: Incesto - Votos: 2
208564 - Alícia 1 - Princesinha - Categoria: Fantasias - Votos: 2
198799 - Poliana 10 - Orgia do Contente - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
198730 - Gisela 10 - Relembrando o passado - Categoria: Incesto - Votos: 2
198485 - Gisela 9 - Suruba com a vizinha gostosa - Categoria: Incesto - Votos: 3
198483 - Gisela 9 - Tentando a vizinhança - Categoria: Incesto - Votos: 1
198166 - Gisela 7 - A filha da vizinha - Categoria: Incesto - Votos: 5
198162 - Gisela 6 - O cuzinho virgem da filha - Categoria: Incesto - Votos: 7
196194 - Poliana 8 - Poliana conhece Neves - Categoria: Lésbicas - Votos: 9
195773 - Poliana 7 - Senhora Neves - Categoria: Incesto - Votos: 11
195757 - Gisela 5 - Tirando o atraso da mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 12
195742 - Poliana 6 - Polly e Ana - Categoria: Incesto - Votos: 12
195263 - Poliana 5 - "Daddy" Pendleton - Categoria: Incesto - Votos: 13
195106 - Gisele 4 - Libertando a mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 20
194516 - Gisela 3 - Acordo entre irmãos - Categoria: Incesto - Votos: 21
194222 - Poliana 4 - Uma boa aluna - Categoria: Incesto - Votos: 12
194213 - Gisele 2 - Os filhos da mãe - Categoria: Incesto - Votos: 13
193604 - Gisela 1 - De filha puta a adorável mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 25
193569 - Poliana 2 - Mudança de ares - Categoria: Incesto - Votos: 19
193470 - Poliana 1 - Jogo do Contente (retornando ao site) - Categoria: Incesto - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Poliana 3 - Pequena loira e preto velho

Codigo do conto:
193585

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
17/01/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
3