Alícia 2 - Queridinha

Naquela mesma noite, Victor chegou depois das 23, estava estressado e Alícia ainda com tesão. Combinação perfeita! A loirinha fogosa pôs-se a sentar na rola do noivo. Com ímpeto que lhe é comum, Victor deitou Alícia na beira da cama e socou a pinta! A cabeça não precisou de força para abrir nada, estava tão melada e meio aberta pelo vibrador que ficou fácil a penetração.
A piroca que mais gostava estava ali, dando-lhe um trato! E Victor descontava todo o estresse na xereca vermelha da noivinha. Alícia lembrou de Celso e por isso gemia propositalmente alto para que ele a ouvisse! Sentia ainda mais tesão sabendo que o amigo de seu namorado tinha gozado pensando na sua bunda! Bunda que agora levava tapas sonoros de Victor enquanto seu caralho enchia a boceta de sua amada vagabunda. Alícia sentiu o jato de gala entrar na sua cona, e isso a fez ficar mais excitada. Deitou o namorado e foi para cima, sentando na rola ainda dura do pós-gozo e conseguiu gozar.
Na manhã seguinte, acordou e foi até a cozinha onde Celso já estava, como era comum, mesmo assim comentou “Já acordado, tio Celso?”, estava vestida só com um babydoll semitransparente, a respota foi “Sim, dormi bem pela primeira vez em meses!”, ele olhou para os bicos dos peitos de Alícia que apareciam sob o vestidinho de dormir. Ela comemorou o bom sono, e ele disse “Graças a você, pequena”, a jovem corou, ficou como um pimentão. “Não fique envergonhada, foi só uma masturbação a dois.”, ela pediu que não contasse nada ao rapaz e a promessa foi feita.
Victor chegou na cozinha depois, deu um tapa sonoro na raba branca de Alícia que ficou com mais vergonha “Amooor, olha o seu Celso aí”, descontraído o rapaz disse “Deixa ele ser feliz, Alícia! Agora só tem contato com as putas veias, né, Celso?”, o velho riu com gosto e Alícia pensou “A última puta velha fui eu?”.
“Não ligue, princesa, esse aqui sempre foi metido, desde de pivete! Eu não me ofendo.” e Victor resolveu lembrar da “juventude” de Celso “Ele era bonitão na juventude, amor.” comentou o rapaz, “Mas aí foi engordando...”, Celso apenas ria e disse “Outras partes também engordaram!”, e eles riam. “Celso pegava todas as garotas quando eu era pequeno!” e o homem comentou “Ainda pego!” e olhou com um sorriso simpático para Alícia que teve que sair da cozinha por estar muito ruborizada.
Contou ao namorado sobre o que viu, estava com medo de ir até o trabalho, podia ser demitida assim que chegasse lá! Mas Victor protestou “Olha, eu acho que eles nem deviam estar fazendo isso lá, mas se estavam a culpa é deles” e reiterou que errados eram os homens. Porém Alícia não podia deixar de se preocupar, Jafar era cruel, jamais perdoaria Alícia! Devia pensar que o melhor era se livrar da loira o quanto antes! Victor tentou acalmar sua namorada inutilmente. Deixou-a na universidade e foi para a academia, como sempre..
Na faculdade, Alícia tinha amigos, Samuel, Kelly e Tércia. Contou para eles o que viu, ainda afirmou que talvez fosse melhor pedir demissão para não ter que encarar o chefe. Os três tentavam encorajar a amiga a manter o emprego, era uma oportunidade única, um lugar muito conhecido por gente rica e que ela tinha conseguido fazê-los aceitar um de seus modelos! Não podia sair agora. Alícia tinha bons amigos, mas assim que saiu da última aula sentiu que estava indo para a forca.
No ateliê, a jovem foi direto para sala da chefona, passou por todos e tentou responder “boa tarde” da forma mais educada possível. Passou por Jafar, e ele soltou um “Olá, queridinha...” e seu coração parou por um microssegundo. Todo ar pareceu sumir da sala, seus poros suaram todos de uma vez, pensou “Meu Deus, já era meu desodorante...”. Entrou na sala de Claudia e lá estava a imponente senhora, muito bonita, com um sorriso amável, mas como se fosse uma rainha, tinha olhos distantes como se visse além de todos.
Explicou que precisaria se demitir e patroa abriu os olhos admirada. Recusou o pedido de pronto! Perguntou se tinham-na molestado ela de alguma forma. A jovem respondeu que não, os motivos eram apenas dela. A mulher obviamente não permitiria sua saída, disse que Alícia era muito promissora, não podia permitir que saísse, não ao menos sem dizer suas razões. Corada como um pimentão vermelho, a garota quis insistir, mas Jafar entrou na sala e pediu para falar com Claudia. Cochichou no ouvido da senhora que fez um som de risada engasgada. Jafar revirou os olhos e saiu.
Claudia fez cara feia para Jafar, e este pediu desculpa, e com um gesto dela mandou-o sair. Depois a patroa começou a rir. “Você quer sair porque viu o Nélio e o Jafar transando no meu sofá?”, a mulher foi direta, “Eu...eu não sabia o nome do rapaz...” disse Alícia abobalhada. Claudia perguntou se era a primeira vez que a loirinha tinha visto sexo na vida. A jovem balançou a cabeça negando a informação. “Isso não é motivo para sua demissão! Deixe que eu falo com os dois. Você, já pro trabalho!” concluiu a mulher mostrando a saída da sala para Alícia.
“Ao trabalho, queridinha...”, Jafar falou à Alícia quando deixou a sala. O trabalho de vendas transcorreu normalmente, o medo de Alícia era quando fosse o fechamento do dia, na sala de Jafar. Alícia e mais uma pessoa, Alessandro, ficavam com Jafar para encerrar o dia. Ela tinha que colocar em prática as suas ideias e Alessandro verificava o caixa e questões administrativas. Nesse dia, Jafar dispensou Alessandro e ficaram apenas o chefe e a “queridinha”.
“Não se preocupe, queridinha, vamos sair cedo hoje, por isso dispensei o Alessandro, no máximo às 18:30” comentou o travesti. “Que bom, vou poder chegar cedo na academia”, comentou Alícia tentando não parecer nervosa. “Vamos revisar o seu modelo e acrescentar aquilo que pudermos e alterar algo que seja necessário, ok?” e Alícia apenas confirmou com a cabeça e um “tá”.
Jafar andava de um lado pro outro da sala, fazendo comentários com um tablet na mão enquanto via o vestido criado por Alícia “Seu modelo é lindo, queridinha... mas tem que ficar mais a cara de nossa marca.”, ela assentia, e ficava de olhos vidrados no chefe. Instintivamente curiosa, ela descia sua vista para “as partes” do travesti. “O que eu vi ontem era grandão...”, Jafar chamou a atenção da safadinha distraída. “Anote isso...” disse ele, e a garota anotou “Vamos acrescentar...” ela anotava, deixando seus olhos furtivamente notarem o balançar na saia que o chefe usava, era a pomba! Tinha que ser. Estava balançando! Que vontade de ver!
“O que foi criatura?”, era a voz de Jafar mais uma vez despertando a garota que não respondeu, Alícia desvio os olhos da pica do chefe. Jafar era uma bicha safada e madura, sabia para o que a loirinha estava olhando e riu no seu íntimo “Deve ser uma dessas santinhas...olha que carinha de princesa, deve nem saber chupar! Com certeza ficou chocada com o que viu...” por isso resolveu brincar com ela. Entregou o desenho que acabara de reformar e ficou parado ao lado de Alícia. A saia rodada só ia até o joelho e evidentemente não vestia cueca, já que algo balançava e movia o tecido fino.
“Olha aqui, queridinha...eu mudei o decote, deixei mais evidente, e acho que esse corte fica bem melhor...” Alícia olhou para o lado, tãããão pertinho dela, doida para matar a curiosidade... se perdeu na conversa e Jafar chamou-a mais uma vez “Garota, você está olhando para quê?” dessa vez ele deu um pulinho de susto “N-nada! Nada! Desculpa...!” Concentrou-se e disse que as mudanças ficaram boas para ela. Jafar pensou em forçar mais a curiosidade da garota, mas podia dar um passo maior que perna e desistiu.
Entretanto, Alícia quem falou “Obrigado, por hoje, Sr. Jafar. Salvou meu emprego.” ele sorriu e comentou que a garota não tem que se preocupar com isso, achava ela um talento, mas tinha que saber lidar com o mundo adulto, no fim pediu desculpas a ela pelo que teve de ver. “Ah, mas não desgostei de ver...” comentou Alícia meio tímida, como se tomasse coragem “Acho que foi uma visão nova, mas bem legal...” Jafar riu.
“Queridinha safadinha...” sussurrou o travesti. Alícia ficou um pimentão! E como Jafar era despudorado perguntou “Do que mais você gostou?” e Alícia avisou que não viu muita coisa, mas que foi surpreendentemente excitante ver o outro gozar daquele jeito. O chefe não era acostumado em sentir atração por mulheres, mas aquela conversa estava fazendo ele ficar animado, seu pênis começou a ficar duro e inchar por baixo da saia. Alícia percebeu algo crescendo e ficou de olho.
“Vi que você ficou olhando pro meu cacete, queridinha...”, dessa vez Alícia não desviou o olhar, como uma boa canceriana com ascendente em capricórnio sua curiosidade era parte da emoção de sua vida, explorar o além mais! E esse “além” estava a milímetros do seu rosto. “Você só tem carinha de santa, né...” comentou Jafar, mas Alícia já ouviu aquela verdade milhares de vezes.
O mestre perguntou se a aprendiz queria ver, com jeito meigo ela questionou: “Posso levantar a saia?”, Jafar permitiu, como podia estar rendido aos interesses daquela garota? Mas ela era tão linda, tão meiga e parecia ser bem danadinha. Alícia levantou com suspense a saia, mordendo o lábio, o pau apareceu na sua frente, olho nos lindos olhos azuis. “Adorei...” comentou ela. O cheiro de pica subiu no seu nariz, muitas não gostavam, ela adorava. A garota segurou o pinto e Jafar foi quem ficou mais tímido. Alícia puxava para frente para trás, de leve, reparava nas veias, na grossura entre sua mão e balançado “ele” a princesinha se divertia.
De supetão, uma mão segurou a sua mão. “Já chega, queridinha!” foi o chefe que recobrou a liderança. Alícia voltou a personalidade normal e pediu desculpas. Jafar disse que estava tudo bem, só não esperava que a loira fosse daquele jeito, e comentou haver um lado selvagem na jovem, que ele tinha gostado de conhecer. Alícia sorriu. “Vá para casa, queridinha. Prometi que você sairia mais cedo.” A garota partiu.
Saindo da academia, Alícia mandou mensagem para Victor. Chegaram ao mesmo tempo em casa, e foram ao banheiro. Celso estava em casa, mas os dois entraram furtivos! A loirinha contou ao namorado o que aconteceu no trabalho, sabia que ele se excitaria, “Você é muito safada, Alícia!” e ela riu mordendo o lábio “E eu sou?”, “É sim! Uma vadia! Sabe o que toda vadia merece?”, ele virou o corpo da namorada escorando-a na parede e mandou-a empinar a bunda branquinha. Ele molhou as mãos no chuveiro e começou a mexer no grelo da noiva. Alícia gemeu deliciosamente “Ah...eu adoro ser vadia...” disse entre os gemidos. Os cabelos molhados davam apenas uma visão mais tesuda da cena, as pernas abertas o bumbum arrebitado e levantadinho, os peitos balançando apontando pro chão, ela mordendo os lábios entre os “aaan...hummm...aaa...” e os dedos do noivo percorrendo sua boceta.
Victor não demorou para enfiar sua piroca na xota da branquinha. E Alícia rebolava para que a pica entrasse mais, para sentir todo aquele mastro lhe possuindo! Que contradição maravilhosa é foder uma boceta, ela que engole o caralho, ela quem suga toda a pica, mas ainda é ela quem se sente preenchida! A entrada úmida de Alícia ficava completa com o pinto de Victor dentro dela! E quando o corpo dele batia na sua bunda! AAAAH! Que delícia! É tudo DELA! Cada centímetro daquele pau!
Alícia não se importou em Celso ouvir “Isso! Me come gostoso! Come sua vadia!” E Victor socava mais forte na sua mulher! O som da água caindo no chão já não era maior que o barulho dos corpos se batendo, a bunda de Alícia vibrando a cada socada, a cada metida, a cada fodida! Ela virou a cabeça para ver seu homem fodendo-a! Que visão! Victor anunciou o gozo e tirou a pomba gozando nas nádegas branquinhas da noiva. Mas não quis parar e encostou na parede agora de frente, abrindo-lhe as pernas e começou a chupar o grelo enquanto socava dois dedos na cona suculenta e aberta.
“AAAH, meu amor, eu vou gozar!” avisou Alícia para o prédio inteiro, num só berro. A Victor não parou. Alícia continuou dizendo “TÁ VINDO CARALHO! CARALHO! AAA...” e todo corpinho magro tremeu, os joelhos quase se bateram no tremilique, e o grito foi diminuído pela própria mão direita dela enquanto a esquerda quase arrancou os cabelos de Victor...