Alícia 3 - Uma boa noiva



*Nesse capítulo, vamos avançar na jovem e luxuriosa relação de Alícia com seu noivo, Victor"

Naquele dia, Alícia acordou e foi até a cozinha, Victor estava lá com o celular na mão falando com alguém. “Quero ver minha norinha!” era a voz da mãe de Victor, a ligação por mensagem de vídeo, Alícia estava só de babydoll, curtinho dessa vez, mal cobria seu bumbum. Ela ficou puxando o vestidinho para parecer maior, não queria passar a impressão errada aos pais de seu namorado. “Olha como é linda!” comentou a sogra, que era um mulherão diga-se de passagem, bonita como toda mulher rica! Unhas bem feitas, lábios e olhos pintados, algum silicone nos peitos que ficaram enormes, muita academia para a cintura fina...enfim.
O pai de Victor também estava na chamada, era charmoso, malhado, com uma tatuagem no braço fazendo o estilo “sugar daddy”, grisalho de cabelo e barba, Alícia sempre imaginou que devia ter várias amantes novinhas como ela, e fodia todas, talvez duas ou três de uma vez – os pensamentos pervertidos sempre acompanharam a nossa heroína. “Está cuidando bem do nosso filho, Alícia?” perguntou a mulher e ao fundo o homem disse “Com esse babydoll aí, com certeza ele não tem do que reclamar!” e os três riram, mas Alícia ficou com vergonha.
Não é que não gostasse dos sogros ou algo assim, como não tinha pais, foram os que a acolheram como filha, mas deste um determinado aniversário que aconteceu na casa do casal, Alícia não conseguiu se sentir bem com os dois. De biquíni, ela caminhava pela casa, era grande, Victor estava na piscina com amigos, falando sobre trabalho e pediu que Alícia fosse procurar seu pai para contar determinada coisa que agora ela nem lembrava mais. Bem, a garota o achou.
Marido e esposa transavam de porta aberta, a sunga do homem jogada de lado no chão e a esposa de maio violeta brilhante puxadinho de lado na vagina com o pênis dele entrando e os peitos de fora balançando como dois melões tetudos. Alícia se assustou, mas claro, casais transam, normal. O problema é que ela foi notada, mas ao invés deles pararem ou se assustarem, a mulher lhe deu um sorriso, a jovem loira tremeu, o homem também a olhou e isso deve ter durado só um ou dois segundos, mas para a jovem foram horas. Parecia ser um convite. Entretanto, a pequena declinou e fechando a porta, saiu. Ficou tremula alguns segundos e voltou para festa dizendo ao, na época, namorado que o pai viria assim que conseguisse.
“Você está cada dia mais bonita, Alícia! Você é tão sortudo, Vitinho!” foi mais um comentário da mãe “Eu sou mesmo, mãe! Mas acho que eu e o pai empatamos nessa.” A mulher fez um rosto feliz e o pai brincou dizendo que o filho queria apenas ganhar um presente de casamento melhor. “A conversa encerrou com um “Venham nos visitar!” e promessas que por Victor já teriam sido cumpridas.
Celso entrou na cozinha, estava arrumado para sair. O bumbum branquinho e liso de Alícia, pouco coberto pela minúscula roupa foi a primeira coisa que ele notou. Mas, de Celso, Alícia não tinha mais vergonha, então ficou tranquila com a presença de seu amigo. Já faziam quatro dias desde a masturbação entre os dois, e ela ainda sentia que “devia” algo ao homem. Victor foi ao quarto e Alícia, rápida, virou-se para Celso.
“Tio, o senhor já sabe o que quer em troca da nossa brincadeira?”, ele riu e disse baixinho “Sim”, Alícia sorriu, não era um homem maldoso, e por mais curiosa que estivesse podia aceitar o suspense, aumentava seu tesão. Como forma de retribuição, antes de sentar à mesa levantou o babydoll revelando sua xerequinha lisinha, agora sem pelinhos, e com um giro mostrou sua bunda para ele, sentou-se mordendo o lábio fazendo graça.
No trabalho, Alícia estava indo muito bem, e era a favorita de Cláudia e Jafar parecia respeitá-la mais. "Queridinha, você é ótima! Tem uma visão realmente artística da coisa!” elogiou o chefe “E ainda tem essa cara de Barbie! Podia ser modelo.” brincou ele. Ela riu e foi bem na hora que seu celular tocou. Ela olhou e tinha uma notificação, era de Celso. Uma foto, ela abriu e lá estava: um pinto grosso e cabeçudo! Ela arregalou os olhos, mas antes de fechar a imagem, Jafar viu e suspirou surpreso: “Minha nossa! Seu namorado tem uma cabeçona!” Alícia, surpreendida, não conseguiu responder direito e soltou “N-não é meu namorado...” o travesti riu ainda mais “Que safadinha, contatinhos?!”. Ela respirou fundo e disse: “É amigo dele, do meu noivo”. Abaixo da mensagem estava escrito “Já sei o que eu quero: você tem que falar pro Victor o que aconteceu, e vamos deixar ele escolher qual será meu prêmio...”
Essa parte Jafar não viu, mas ele queria assuntar e continuou: “Olha, eu não tenho nada com isso, mas ele sabe que o amigo dele manda foto do pinto pra namorada?”, Alícia corou ainda mais, mas, depois de um tempo e das conversas, via em Jafar uma figura amiga, apesar do jeito grosseiro do chefe. “Posso te contar? Não vai me julgar?”, ele prometeu confidencialidade e Alícia contou, Jafar ficou excitado – porra, como essa garota lhe excitava.
“Seu namorado é tranquilo com isso?”, ela disse que talvez sim, “Então, se divirta, meu bem. Olha, você tem 20 anos, é linda, maravilhosa e pelo que já percebi tem parte do fogo que queima a Mata Atlântica em você desde 1960... (ela riu) faça o que sentir que deve fazer!”
Alícia passou a tarde revivendo sua história com Victor. Namoraram desde muito cedo, quase 10 anos juntos! Perderam a virgindade juntos, gostavam de ver baixaria juntos, que era a paixão de Victor, mas ela acabou gostando das fantasias naquelas coisas que assistiam. Foi ele quem a convenceu a transar com outro pela primeira vez, em um momento em que os dois estavam brigados. O atual noivo, naquela época, disse “Talvez você precise de experiências com outras pessoas...” e nesse dia eles foram para uma festa, lá uma garota deu em cima de Victor, e um rapaz foi até ela, no fim, eles transaram com essas pessoas, foi ótimo.
Como ainda se gostavam, voltaram a namorar, mas Victor prometeu que nunca deixariam de realizar os desejos sexuais um do outro, fosse qual fosse. Alícia gostou daquilo, e logo eles fizeram ménage, a loirinha perdeu o cabaço do cuzinho e acabou gostando! Transou com uma mulher e com um homem mais velho e tudo isso foi se repetindo, com Alícia gostando dessa liberdade! Já tinha ficado com homens sem Victor saber de primeira, mas sempre contava. Tinha medo de como ele reagiria, eram noivos agora...
“Vou falar com meu namorado!” decidiu Alícia e Jafar deu palminhas “Você é um achado queridinha!” respondeu ele. Ela mandou uma mensagem por mensageiro ao noivo. Alguns minutos depois ele respondeu e com um áudio ela explicou a história toda. Victor não respondeu de imediato, e quando respondeu disse que sabia que ela era desse tipo, e quando chegasse em casa resolveria a situação. No final escreveu “Seja uma boa noiva.” Alícia sorriu, ele sempre dizia isso quando ia tomar uma atitude que no fim era boa para sua noiva, era um código para ela obedecer e dizer que estava tudo bem.
À noite, Alícia foi à academia e depois foi para casa. Chegou em casa, e não tinha ninguém como era normal, tomou banho e logo Celso chegou, Alícia estava seminua como sempre, só com um vestidinho curto que subia mostrando sua calcinha rosinha e de renda. Os seios estavam excitados. Contou ao Celso que falou com Victor e os dois ficaram esperando. Havia um sorriso nos olhos de Celso e Alícia quis saber.
O amigo confidenciou que conhece Victor há muito tempo, e que o rapaz sempre foi inventivo, pervertido desde sempre, e Alícia riu sabendo o que isso significava. Victor finalmente chegou, pediu um tempo para tomar banho. Dez minutos depois, ele saiu só de toalha, sentou no sofá e fez um gesto para Alícia. “Celso, amigo, vamos lhe dar um show! Pode ser esse seu presente por fazer minha noivinha gozar?” o gordinho baixou o short e colocou a pica para fora. Alícia levantou-se e tirou a calcinha, caminhou até o noivo e montou na rola do rapaz.
Começou a se esfregar na cabeça do pau no seu grelo, ia e vinha passando a glande pelo clitóris, era melhor que um siririca! Victor dava tapas sonoros na bunda da namorada, e a loirinha continuava a rebolar sendo vista por Celso respirando pesadamente. O mais velho segurava a pica batendo uma boa punheta. Ser vista daquela forma só a deixava mais liberal! Queria mesmo dar um show para o locatário. “Senta...” mandou Victor. E ela foi descendo devagarinho e ia sendo dominada pela rola, gemia a cada centímetro que entrava na pica. Os tapas não pararam e Alícia apenas continuava a se mover, rebolando profissionalmente na jeba.
Alícia ouviu o namorado pedir para abrir as pernas, e Celso tinha a visão divina daquela xaninha recebendo uma vara, o casal era lindo, jovens gostosos, gemendo e se fodendo! “Vira...” foi mais um comando e Alícia virou-se para deixar seu bumbum virado para Celso. “Monta gostoso...” mandou mais uma vez, e Alícia, como uma boa vaqueira, recomeçou seu rebolado, dessa vez dando total visão de sua bunda para o anfitrião. A raba subia e descia, indo e vindo, e a piroca já aparecia molhada pelos sais vaginais da loirinha. De onde Celso via, o cu de Alícia surgia entre as pregas...
Os gemidos de quero mais, os pedidos e súplicas de Alícia deixaram Celso ainda mais excitado! Victor começou a meter mais forte e sua noiva pediu para gozar forte! O senhor estava quase morrendo na bronha. Outro comando foi ouvido por Alícia “De quatro...” e ela saiu de cima, e ficou no sofá em apontando o traseiro para o namorado. Já aberta, a pomba entrou pepeca branca e Alícia suspirou abrindo a boca como se lhe faltasse ar. “Não cansou de ver Celso?! Vem cá! A Alícia chupa muito bem!”
A garota ficou espantada, mas sabia que podia terminar daquele jeito. Celso levantou-se e caminhou até a frente de Alícia, a rola estava melada com um pré-gozo, mas ela não se importou. Abocanhou a cabeçona de Celso! “Viu, ele é uma ótima noiva!” comentou Victor e Celso concordou! Alícia de quatro chupava com maior força possível! O senhor pós a mão na sua cabeça, não empurrava, mas movia de leve o quadril fazendo o pinto gordinho se mover dentro da boca de Alícia, e a língua da garota agitava-se lambendo a cabeça do pau.
Victor segurou a bunda da namorada e continuou socando! E socando! Alícia gemeu sem deixar o caralho sair da sua boca. O bumbum branquinho estava rosado dos tapas e dos apertões. Celso resolveu brincar com o mesmo “pandeiro” e esticou as mãos para bater no assento de Alícia que adorou receber aquele carinho.
“Ai, caralho! Vou gozar, sua safada!” comentou Victor, “Eu também!” avisou Celso. E eles pararam. Alícia foi levada para cama, “Eu quero dar pra vocês...”, disse Alícia “Posso, meu amor?” perguntou para Victor e lá estava, Celso deitou-se e Alícia montou em cima! O cacete gorducho lhe abriu um pouco, mas entrou! “Nossa! Que boceta gulosa!” elogiou o homem, e Alícia deu-lhe um beijo “Fode minha xana, tio!” Celso meteu muito gostoso em Alícia e garota começou a rebolar como louca! “HUMMMM, que pica boa! VVAAAIII, tio!”
Algo lhe abriu o ânus, era dois dedos de Victor! Quando ela se virou para ver, notou o sorriso de sem vergonha do noivo, ele estava adorando aquela festa também! “AAAh! Seus safados! AAahh! Isso!” gritou Alícia e ela começou a quicar mais forte na jeba de Celso! O senhor revirava os olhos combatendo a vontade de ejacular na xota da novinha! Victor subiu na cama e meteu na bunda de Alícia...”AAAnnnn, meu rabinho, amor...ooooowwwnnn”, o noivo lembrou que ela adorava aquilo, e a jovem se acostumou fácil com ambos pintos metendo nela.
Os dois só aguentaram mais alguns minutos! Celso segurou Alícia tirando-a de cima e ouviu “Goza nos meus peitos!” pediu Alícia e veio o jato nas mamas! Victor mandou-a ficar de quatro mais uma vez e a jovem começou a chupar seu noivo, deixando seu cu e sua buceta para Celso explorar com sua língua, Um verdadeiro trenzinho da alegria! Celso lambia o buraquinho e a perececa de Alícia, que mamava Victor! Já muito excitada, Alícia tirou o pau da boca e avisou “Ta vindoooo! AAANNN...!” e seu corpo estava muito quente e seu coração acelerou toda força! O bumbum tremeu todo com ela gozando na boca de Celso! Sem notar, enquanto gozava não tirou as mãos do pinto do noivo em nenhum momento, este assim que viu a noiva gozar daquele jeito, ejaculou no seu rosto.
Alícia caiu de lado respirando profundamente, com o rosto sujo de gala ela respirava para tomar fôlego, os dois homens a admiravam, era como uma deusa para eles, uma deusa da putaria. A garota estava realizada. Virou-se para Victor “Obrigada, meu amor, foi incrível!” e para Celso “Tio Celso, o senhor é demais! Eu adorei!”. O trio ainda se divertiu mais uma vez naquela noite.

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Comentários


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relatosrelato Comentou em 15/01/2024

Ahh essa Alicia vai aprontar muitoooo…




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Alícia 3 - Uma boa noiva

Codigo do conto:
208952

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/01/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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