Poliana 4 - Uma boa aluna



Depois de se divertir com Tomás no carro, Poliana encontrou um bom amigo para tirar o atraso. Apesar de não ter recebido aquela jeba entre as pernas, a loirinha sabia que era uma questão de tempo para que aquilo acontecesse. Além disso, Nina, fora da casa, não parecia ser tão careta quanto era nas proximidades da tia Polly.
Aliás, Poliana via muito pouco a tia, que passava muito mais tempo no escritório da família ou, quando em casa, no escritório da casa. Vivia para o trabalho! Admirável. Sempre que encontrava a sobrinha arrumava um defeito na pequena. Uma das poucas vezes que a viu foi quando seu tutor Edmundo chegou para enfim dar-lhe aulas.

Como dito antes, era um rapaz muito bonito, barba baixa, olhos claros, cabelos lisos e óculos. Fazia o jeito “cdf sensual”, com o maxilar protuberante e um rosto mais quadrado e másculo. Ficava meio “sem jeito” perto de Polly, a era muito carinhoso com Poliana, o que deixava a pequena com muitas saudades dos carinhos do pai. Com sorte, poderia usar o professor para relembrar esses mesmos carinhos. Logo de cara a pequena safada fez questão de elogiar a beleza dele e recebeu um em troca. Como sempre, vestida com roupinhas pequenas, com saias ou vestidinhos. Sentou-se na mesa do escritório, e ficou a prestar atenção, era uma aula de álgebra e Poliana demonstrou um bom conhecimento do conteúdo.

“Uau, você manda bem!”, comentou Edmundo sentando ao lado da pequena. Edmundo percebeu que Poliana não tinha o nível baixo que haviam lhe contado, na verdade ela conhece bem o conteúdo. “Você deveria fazer um cursinho pré-vestibular. Já está na idade”. Poliana ficou feliz com o elogio e disse que sempre quis estudar ciências sociais, para continuar o trabalho dos pais com a ONG. O professor falou que era um ótimo curso, mas ela podia entrar em outros mais concorridos caso se esforçasse.

Poliana fez um gesto com o cabelo mostrando o pescoço e levantou um pouco o vestido mostrando as coxas branquinha e torneadas. Impossível não olhar, a pequena moveu seus olhos e viu o professor encarando suas pernocas. O decote também deixava os seios jovens quase à mostra. Edmundo voltou a si quando notou os olhos verdes encarando os seus, e não havia reprovação neles, mas o professor tinha que se conter. Voltou à aula e quando terminou a segunda hora, Nina entrou na sala oferecendo um lance.

“Sr. Edmundo, o senhor conhece a minha tia há muito tempo?” perguntou a garota jogando um charme para o homem que riu quando notou a pergunta de Poliana, mas também o fato dela aproximar seu corpo do dele. Poliana não temia rejeição nenhuma. Edmundo resolveu falar um pouco para aliviar a tensão daquela situação. Disse que conheceu sua tia na escola, eram muito novos e ele ficou apaixonado por ela.

“A Polly era muito legal comigo, na verdade. Nós ficamos algumas vezes, mas ela sempre deixou claro que tinha uma outra pessoa que amava.” Poliana fez cara de triste, ele também, mas logo emendou: “Eu acho que não deu certo com essa pessoa que ela amava, porque eu nunca vi ela se casar ou estar com alguém”. Poliana metida como sempre falou: “E o senhor espera que ainda tenha uma chance?”. Edmundo ficou todo vermelho e repeliu a fala da garota, mas ela manteve o sorriso sagaz de quem descobrira um segredo. “Vai, me conta como eram as coisas entre vocês!” pediu a loirinha e o professor riu “Você chegaram a transar?”, essa perguntou desnorteou totalmente o profissional.

“Acho que isso não é assunto para você, Poliana!”, a garota ouviu, mas comentou que se - talvez - a tia transasse com alguém, ela seria mais feliz. Edmundo riu da fala da garota, porque ele mesmo pensava isso às vezes, mesmo que nunca soltasse isso em voz alta. A Polly que ele conheceu era diferente, mais divertida, livre e beeeeem menos puritana. Não comentou isso para Poliana que parecia adivinhar seus pensamentos.

“Por favor, me conta!”, ela pediu com jeito meigo e o educador foi a sua pasta. “Se você resolver corretamente todas essas questões” disse ele tirando um TD com algumas perguntas e dando a ela “Eu conto o que você quiser!”. Poliana perguntou o que ocorreria se ela errasse “Aí eu não respondo e você tem que mostrar seus peitos.”, a garota sorriu admirada, o professor sabia o que queria, já havia sacado a safadeza de Poliana e queria usar isso. Para a “infelicidade” de Edmundo, ela acertou todas as questões. “Você é incrível!” comentou o professor admirado com a menina.

Poliana deitou o corpo sobre a mesa e perguntou “E aí? Vocês transaram? Foi bom?”. Edmundo sentou-se e contou da primeira vez que ficou com Polly, disse que a tia da garota era bem diferente, não usava tantas roupas e era espontânea. E numa das vezes que ficaram sozinhos, ela já sabia o que ele sentia, então perguntou se Edmundo queria experimentar ficar com ela, o rapaz concordou na hora. E lá na escola, num cantinho escondido nos atrás de uma quadra, Polly baixou suas calças e chupou o cacete dele. Foi o primeiro boquete que Edmundo ganhou na vida, e quando gozou percebeu que não estavam sozinhos. Outra loira estava lá, Ana, mãe de Poliana que viu tudo com olhos enormes.

Polly se levantou rápido e sorrindo para o rapaz e disse “Quero você em mim amanhã!”, pegou a mão da irmã mais nova e saíram as duas. No dia seguinte, Edmundo levou Polly para sua casa e lá o casal fez sexo deliciosamente. “Perdi minha virgindade naquele dia”, comentou Edmundo com Poliana, que sem pudor levou as mãos para dentro da calcinha e começou uma siririca. O professor ficou surpreso, mas não ofendido, Poliana de olhos abertos se masturbava olhando para seu professor, mordendo o lábio e gemendo. Edmundo continou contando detalhes da sua transa. Ele narrava cada detalhe da vibração que seu caralho sentiu na xoxota molhada de Polly. Falou que ela gemia apertando os lindos olhos verdinho, igual Poliana fazia ali, enquanto se tocava.

Sem aguentar mais, e sabendo que seu professor era um homem comum, nada puritano, ela desceu sua mão até o pinto duro. Poliana olhou para a porta, porém o homem avisou “Nina só virá no final da nossa aula, e temos 20 minutos.” ele sorriu e Poliana se sentiu ainda mais aliviada por encontrar mais alguém com quem podia se divertir. Poliana chupou o pau com maestria enquanto seu tutor lhe dava belos tapas na bunda branca. O escritório era um local especial naquela casa, ninguém podia ouvir o que acontecia lá, tinha uma proteção extra contra o som.

Graças a isso, Poliana podia gemer a vontade, toda babada de saliva enquanto mamava na piroca do docente. “Uau, você é uma verdadeira gostosa, sua piveta safada!” Edmundo soltou essa enquanto apertava os peitos de Poliana, agora de fora. A jovem pediu para ele deitar, e logo estavam num maravilhoso 69. Ela abocanhou o cacete e ele lambia e chupava o grelo da novinha. Poliana rebolava na cara do professor que recebia um boquete e uma punheta ao mesmo tempo. Muito excitada, Poliana avisou que ia gozar, e tirou o pinto da boca acelerando a bronha gozando na boca do professor.

Edmundo gozou com aquela punheta da loirinha. A visão da xoxota melada e do cuzinho vermelho de Poliana bem na sua cara fizeram ele ejacular ainda mais forte. Os jatos pegaram no rosto, no pescoço e nos seus seios. Poliana agiu rápido e limpou-se usando papéis do próprio caderno. Ela sorria e seu professor, como ela, vestia-se rápido. “Uau, eu quero mais!” comentou a jovem e deu um beijo no rosto dele. “Você é uma das minhas melhores alunas!” brincou Edmundo. E Poliana sacou que não era a primeira aluna que tinha um lance com ele.

Nina entrou e encontrou eles guardando tudo. Não havia muita coisa que denunciasse o sexo recem feito ali, mas o instinto de Nina a fez entrar no lugar com certo receito. Havia algo em Poliana que mexia com seus instintos e sabia que mexia com os instintos dos homens mais ainda! A morena foi gentil ao ajudar o professor com suas coisas e Poliana também ajudou. Nina olhava para o chão desconfiada o tempo todo. Mas isso não alertou o casal de professor e aluna. A empregada finalmente notou, perto da cadeira, parecia algo gelatinoso e branco, pouco mais que um pingo esparramado. Os outros sinais vieram: Poliana levemente vermelha, apertando as pernas uma contra a outra, a gentileza excessiva entre eles, muitas trocas de elogios e olhares.

Os dois ou pensavam em fazer algo ou já tinham feito algo. O que fazer? Devia contar a sua patroa? E se contasse: o que aconteceria com Poliana? E se não contasse, mas ela descobrisse? O que aconteceria com ela mesma? Muitas perguntas lhe tomavam. Quando o professor foi embora, Nina fez menção em falar com Poliana, mas a garota se adiantou. “Nina, me desculpe. Mas pode não contar a tia Polly o que aconteceu entre mim e o professor Edmundo?”

Nina ficou calada por alguns segundos: “Mas ele é seu professor!”, Poliana disse que sim e lembrou a empregada que ela mesma tem 18 anos, e pode ficar com quem quiser. “Mas sua tia, paga ele para te ensinar!” replicou a morena e a loira disse “E eu estou aprendendo, Nina! Sobre muita coisa! E semana que vem vou aprender mais!”.

A empregada entendeu que Poliana falava sobre sexo, mas na verdade a menina falava sobre outra coisa, algo que pode transformar a vida dela naquela casa: a história de Polly e Ana.
Foto 1 do Conto erotico: Poliana 4 - Uma boa aluna

Foto 2 do Conto erotico: Poliana 4 - Uma boa aluna


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario wilson.metler

wilson.metler Comentou em 26/01/2022

Que historia excitante, curioso para saber o que vai acontecer.

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 25/01/2022

Sensacional. Adoramos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


208952 - Alícia 3 - Uma boa noiva - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
208892 - Alícia 2 - Queridinha - Categoria: Fetiches - Votos: 0
208567 - Gisela 11 - O ex - Categoria: Incesto - Votos: 2
208564 - Alícia 1 - Princesinha - Categoria: Fantasias - Votos: 2
198799 - Poliana 10 - Orgia do Contente - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
198730 - Gisela 10 - Relembrando o passado - Categoria: Incesto - Votos: 2
198485 - Gisela 9 - Suruba com a vizinha gostosa - Categoria: Incesto - Votos: 3
198483 - Gisela 9 - Tentando a vizinhança - Categoria: Incesto - Votos: 1
198166 - Gisela 7 - A filha da vizinha - Categoria: Incesto - Votos: 5
198162 - Gisela 6 - O cuzinho virgem da filha - Categoria: Incesto - Votos: 7
196194 - Poliana 8 - Poliana conhece Neves - Categoria: Lésbicas - Votos: 9
195773 - Poliana 7 - Senhora Neves - Categoria: Incesto - Votos: 11
195757 - Gisela 5 - Tirando o atraso da mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 12
195742 - Poliana 6 - Polly e Ana - Categoria: Incesto - Votos: 12
195263 - Poliana 5 - "Daddy" Pendleton - Categoria: Incesto - Votos: 13
195106 - Gisele 4 - Libertando a mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 20
194516 - Gisela 3 - Acordo entre irmãos - Categoria: Incesto - Votos: 21
194213 - Gisele 2 - Os filhos da mãe - Categoria: Incesto - Votos: 13
193604 - Gisela 1 - De filha puta a adorável mamãe - Categoria: Incesto - Votos: 25
193585 - Poliana 3 - Pequena loira e preto velho - Categoria: Interrraciais - Votos: 12
193569 - Poliana 2 - Mudança de ares - Categoria: Incesto - Votos: 19
193470 - Poliana 1 - Jogo do Contente (retornando ao site) - Categoria: Incesto - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Poliana 4 - Uma boa aluna

Codigo do conto:
194222

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/01/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
2