Poliana 5 - "Daddy" Pendleton



Duas semanas se passaram desde que Poliana mamou na rola de Tomás e uma semana que na jeba de seu professor. A ação se repetiu mais três vezes, mas ela ainda não deu sua buceta como queria. O negócio era que, dentro da casa, tinha muita gente, tinham que esperar um dia que Polly pedisse para o velho levar Poliana a algum lugar ou o professor criar mais coragem.

Nina estava mais próxima de Poliana também, agora conversavam, mas a empregada evitava falar sobre sua vida pessoal, era reservada. Tudo bem. Com o tempo, Poliana percebeu que nem Nina, nem Tomás foram seus observadores. “Menina, você tem um fogo imenso!” comentou Nina quando, mais uma vez, Poliana aparecia rebolando num vestidinho. A loirinha sorriu “Poliana, você age como se não fosse virgem”, e a loirinha retroqui “E não sou!” Nina não achava que uma jovem tão bonita, com um ar tão infantil no olhar já tivesse transado.

“Perdi a virgindade tem dois anos.” ela comentou naturalmente, quando algo, lhe veio à mente “Você é virgem, Nina?” a morena riu dizendo que não, e “Já faz muito tempo!”. Poliana lembrou que quando estavam fora da casa Nina era mais solta, mais animada e perguntou porque todo mundo na casa parecia tão sem graça. “Sua tia preza muito pela coisa da aparência moralista.” explicou Nina “Então, aqui, somos muito reservados, já que ela não gosta de interagir entre nós.” Poliana então, disse que um dia gostaria de conhecer como a preta era na casa. Nina sorriu com a gentileza de Poliana, era totalmente diferente da tia.

Naquela hora, Edmundo chegou, por mais que Poliana quisesse, tinha que ir devagar com o professor, se ela vacilasse ele só iria embora e outro viria em seu lugar. Era engraçada com ele, sorria, deixava-o ver seu decote e ter uma boa visão das suas partes, mesmo que cobertas. Edmundo ficava de pau duro, e sempre que dava certo, no fim de uma aula ela tocava uma bronha para ele enquanto levava umas dedadinhas. Era como água em pedra, ela sabia que uma hora ia romper as defesas do professor. O único ainda tímido com ela era Jairo, e ele já viu sua buceta.

E nesse mesmo dia, à noite, alguém bateu à sua porta. Era um homem alto de cabelos grisalhos e olhos muito azuis, como fosse o próprio céu. Poliana quem atendeu a porta, vestida com uma calça lagging colorida e uma blusinha que mostrava a barriga sequinha. O homem a olhou como se visse um fantasma. Depois de atendê-lo ela ouviu-o dizer “Ana?”, Poliana reconheceu o nome da mãe, era respondeu “Não, Poli-ana”. Tomás apareceu e atendeu ao homem.

“Sr. Pendleton, boa noite. A senhora Polly não chegou.” disse o preto. Ele balançou a cabeça e disse “Avise-a que quero falar com ela.” o sotaque era estrangeiro, inglês talvez. Poliana já tinha trabalhado com ingleses na ONG, eles ajudavam financeiramente. O homem se foi. Poliana virou-se para Tomás: “Oi, tio Tomás! A Nina foi agorinha tomar banho.”, ela sorriu e ele de volta.

“Ah, que gostoso!” comentava Poliana enquanto Tomás chupava sua buceta. A língua enorme do homem chupava seu grelo, as mãos massageavam seus peitos. “Me come!” ela pediu, mas Tomás se recusava! A menina sabia que não ia acontecer, apenas provocava para ter mais putaria! A loirinha ficou de quatro mostrando seus dois buracos e Tomás se acabava na punheta aproximando seu rosto da bunda de Poliana que começou a receber lambidas na xota e no cuzinho naquela posição.

“Como é gostosa essa moleca!” , pensava Tomás! Ela gozou segurando a cabeça do velho na sua bunda. Então, o empregado colocou o pinto na cara de Poliana que usou seus peitos para punhetar o caralho e receber gala na cara no final. A loirinha dormiu feliz.

Na última semana, Poliana conheceu mais os lugares de onde morava. Haviam poucos jovens de sua idade, a maioria ficava na escola o dia todo, e como ela tinha aulas particulares tinha tempo para passeios no condomínio. E. naquela manhã, ela viu o senhor que a chamou pelo nome de sua mãe. Ela o viu e ele também. Poliana sorriu e o homem acenou. A loirinha foi até ele, “Bom dia”, o senhor balançou a cabeça, “Eu sou Poliana”, o homem disse que lembrava.

“O senhor conheceu minha mãe?”, o homem ficou mudo, “Sou filha da Ana”, insistiu Poliana “Sim, conheci sua mãe. Você é muito parecida com ela, exceto pelas sardas”, o sotaque não atrapalhava a fala, dava um ar interessante a ele. “Eu disse meu nome, qual o seu?” ela perguntou e Pendleton se apresentou. O senhor caminhava com o cachorrinho, e Poliana brincou com ele.

Pendleton ficou olhando admirado para Poliana. Ficaram conversando, Poliana queria saber como ele a conheceu e Pendleton explicou: “Sou amigo da sua família. Conheci sua mãe quando ela nasceu. Fomos amigos. Muito próximos. Eu cuidava dela. Fazíamos caminhadas por esse condomínio.” Poliana supôs o tipo de amizade que sua mãe tinha com aquele senhor. O homem tinha um sorriso saudoso na cara, de boas lembranças.

Pendleton contou situações de aniversário e festa, nada incomum. “Puxa, o senhor era bem próximo dela!”, ele confirmou. Poliana e Pendleton pararam em frente a uma enorme casa, lindíssima, decorada com madeiras, era a casa do senhor. “Tenho várias lembranças com Ana. Sua mãe era uma luz na minha vida.” Poliana disse que o homem era o mais legal que ela conheceu naquele lugar. “Venha outra vez, eu posso lhe mostrar fotos que tenho dela. Temos muitas.” Poliana agradeceu e quase foi, mas lembrou de algo que seu pai lhe disse “Se você vê alguém triste e pode fazer algo por ele, faça!”

Era óbvia a relação sexual entre Ana e Pendleton, então, com certeza, podia relembrar esses momentos com o velho. “O senhor tem algo para fazer?” perguntou ela, e a resposta foi que era um homem aposentado, por isso ia apenas assistir tevê. Riram juntos e a pequena disse: “Então, se o senhor quiser me mostrar, eu posso ver agora”. O inglês sorriu satisfeito, “É bom passar o dia com uma companhia tão boa.” e abriu a porta para Poliana.
Nossa loirinha safada entrou na casa sentindo o seu destino. Pendleton apontou o sofá, a casa toda era bem bonita, a decoração de madeira estava lá dentro também e vários móveis eram vintage. A exceção era a tevê gigantesca acima de uma ladeira eletrônica. Poliana não esperou muito, o inglês apareceu rápido, descendo as escadas sorridente com um álbum nas mãos. Tinha o nome de Ana escrito nele “Isso é só da minha mãe?”, perguntou “Sim, Ana era muito preciosa para mim.”

Haviam muitas fotos! Muitas! De Ana criança até quando era mais nova que Poliana, algumas de biquíni. “Mamãe era linda!”, ela apontava surpresa para as fotos e Pendleton concordava. “Ela já tinha os peitos lindos!”, comentou a garota “Ela ainda tem esses peitos?” perguntou envergonhado o homem e a resposta foi sim. “Mamãe continua linda! Acho que está ainda mais! Outro dia eu trago uma foto dela pro senhor.” Nas últimas páginas, entre as fotos normais, havia duas fotos de Ana diferentes. Nua a mãe estava toda aberta mostrando sua buceta e seus peitos!

Pendleton tentou tomar as fotos de Poliana, mas ela agiu rápido! “Ah, mamãe era mesmo safada!”. O sr. Pendleton pediu desculpas pelo que a menina viu. “Tudo bem, eu já vi a mamãe nua antes. Normal.” Mas isso não aliviou a tensão do inglês. “O senhor e ela fodiam muito?”, essa pergunta da loira mudou a atmosfera. “Pode responder” ele falou que não sabia o que era muito, mas faziam de forma regular.

Poliana se levantou, “Se o senhor sente saudades dela, então, eu posso ajudar.” falou ela levantando sua saia mostrando a calcinha. O senhor sorriu aliviado. Segurou Poliana puxando para ele “Você é mesmo igual a sua mãe...” elogiou “Faz comigo como fazia com ela, tio Pendleton”. Poliana o beijou, ele estava sentado no sofá e o corpo da menina foi subindo no dele.

Poliana tirou a roupa e arriou a calça do senhor, sentando na pica, começou a roçar sua xaninha no pênis do homem. Poliana beijava a boca de Pendleton enquanto seu corpo se movia sentindo o pinto se esfregar na sua pepeca. Deixou a imaginação levá-la e pensou que sua mãe estava ali assistindo ela trepar com o antigo amante. “Come minha buceta, tio...”. Pendleton olhou nos olhos de Poliana e disse “Call me, Daddy...”, safada Poliana concordar “Come a minha buceta, daddy!”

O caralho entrou! Há meses Poliana não sentia uma piroca de couro entrar na sua xana! Como era bom! “Aaah, daddy...aah...como eu quero isso!”, Pendleton chamava ela de “babe”, “honey” e lhe dava tapas na bunda. “Daddy, mama no meu peito!” ela pediu e ele obedeceu! Enquanto lambia os mamilos durinhos de Poliana ela rebolava na pomba!

Ela segurava o peito para o homem chupar com uma mão e com outra segurava sobre os ombros para continuar segura e rebolando com efeito na piroca. Poliana gemia sem pudor, não precisava! Ali era putaria total! Queria muito gozar! Finalmente! Finalmente estava dando sua buceta sedenta! Pendleton continuava a lhe dar tapas com uma mão e com a outra ele agarrava a nádega da loirinha vagabunda.
Poliana montada, sentia a rola ir cada vez mais dentro, até que sentiu sua buceta encostar na barriga de Pendleton. “OOOnnn, é todo meu! AAA, é todo meu, daddy!”. Foi a vez do homem se mexer. Segurou os cabelos de Poliana puxando para trás, deixando-a mais excitada ainda! E numa força que ela não imaginava que ele teria começou a mexer o quadril movendo a jeba para dentro. O caralho se movia para dentro da ninfeta fazendo ela gritar ainda mais! “Vai, Daddy! AAAAAnnn! Minha buceeeetaa!” Pendleton avisou que ia gozar e Poliana se moveu. Ficou de joelhos no sofá e segurou o pinto deixando o velho ejacular na sua boca.
Com a boca cheia de porra, Poliana se masturbava deitada no sofá mostrando-se toda para o homem! “Daddy, eu sou gostosa?”, o sotaque estava mais forte “Clarô, babe”. “Chupa meus peitos...?” o homem se abaixou para mamar nas tetas branquinhas mais uma vez e Poliana finalmente chegou ao orgasmo com ajuda das carícias do seu novo “daddy”.

A garota demorou um pouco para recuperar o ar. Pendleton deitou-se do lado oposto a ela. A piroca pós gozada estava lá jogada. “Venha cá, Poliana.” o sotaque estava mais forte. Ela deixou-se sobre ele. “Você me deu ótimas lembranças essa manhã.” Ela sorriu e disse “Eu posso voltar para você falar mais da minha mãe pra mim?”.

Era quase hora do almoço, e o acordo com Pendleton foi fechado. Oras, talvez esse ano não fosse tão ruim quanto Poliana achou que seria.
Foto 1 do Conto erotico: Poliana 5 -

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Comentários


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pafray Comentou em 30/08/2022

muito bom

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reginha.larga Comentou em 08/02/2022

Excelente! Beijo!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Poliana 5 - "Daddy" Pendleton

Codigo do conto:
195263

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/02/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
4