Gisela 7 - A filha da vizinha



Gisela estava adorando sua nova vida. Recuperou os desejos da adolescência com seus filhos e ainda tinha uma família de vizinhos que ela tinha quase certeza que podia seduzir. Aliás, a rua inteira tinha tarados. Quando ela saia para correr via os homens e os garotos olhando para ela como se fosse um pedaço de carne saboroso, são como cães na entrada de uma churrascaria.

A filha dos vizinhos foi até sua casa no fim de semana, passou algumas horas, a mulher pode reparar na beleza da garota, tinha uma mãe linda, mas ela era ainda mais bonita. Manuela, a mãe, era mais alta, cabelos alisados e longos, lembrava uma perua com as unhas longas e rosas, peitos maiores que o de Gisela, olhos enormes; já Juliana, a filha, era mais baixa, porém ainda maior que Emile, tinha uma gigantesca bunda que não devia existir com aquela cinturinha fina! Os cabelos crespos e curtos lhe davam um ar de verdadeira negra e os lábios grossos tornavam ainda mais bonita a garota, tinha o mesmo olhar entusiasmado de sua mãe, mas era meio boba.

No dia da visita, Emile estava animada, era taradinha, queria saber se a negrinha curtia meninas então ficou ligada nas oportunidades, Fernando estava todo nervoso, apesar de ter a experiência de foder com a mãe e com a irmã mal sabia falar com outras garotas! E Juliana era mais velha que ele, era um mulherão! Foi Diego quem abriu a porta, reclamando que ninguém atendia enquanto ela terminava um seminário, mas assim que deu de cara com Juliana esqueceu o trabalho! Era muito corpo, muito beleza! Sem blusa e só de short frouxo ele ficou olhando para garoto por uns segundos antes de perguntar quem ela era, e Juliana ficou olhando para rapaz lindo na sua frente! Juliana viu o corpo magro porém atlético de Diego, o peito sem cabelos e abdômen definido, vestindo só uma “cueca”. O pinto do rapaz logo deu sinal de vida e Juliana percebeu quando se apresentou.

A garota percebeu, mas até ai era só mais um cara excitado com ela. Atrás de Diego vinha Emile, vestida com uma blusinha e uma calcinha de algodão, convidou Juliana para entrar tirando o irmãos da frente. A garota entrou, porém ainda se virou para olhar o homem que lhe atendeu, Emile pediu que ela sentasse e chamou Fernando, que foi até ela e tentou ser legal, Gisela veio atrás, saindo da cozinha e indo abraças a jovem. A mãe notou a filha só de calcinha e ralhou! “Eu só vim pegar uma fruta, mãe, vou voltar lá pra cima!” e dizendo isso Emile saiu rebolando. Juliana não se importava, em casa andava só de calcinha também, e comentou isso deixando Gisela curiosa.

Emile passou de volta pela sala e olhou para Diego com um movimento dos olhos o convidou para subir. Já treinado nas vontades da irmã ele foi atrás, e a mãe percebeu que estavam indo cuidar de suas vontades. Fernando não era feio, mas era mais novo, por isso Juliana não parecia mostrar interesse nele, já Diego era um universitário no fim do curso! Muito mais atraente. Fernando era o cérebro daquela dupla, então convidou a garota para subir e ir para seu quarto. Gisela brincou dizendo “Olhe Juliana, cuidado com esse ratinho! Que ele é sabido!”. Juliana riu e deu um abraço no garoto, “Seu filho é a pessoa mais legal que tem na escola, dona Gisela, melhor ainda é que ele é sabido!”

Claro que sabido não era adjetivo para inteligente que Gisela queria construir, mas como dito, Juliana é meio boba. Gisela ficou olhando aquela bunda linda subindo a escada, depois que a menina fosse embora com certeza ia querer usar o Fernandinho! No quarto de Emile ela já estava de boca na piroca de Diego, o mais velho gemia baixinho para não ser ouvido pelo irmão e a visitante no quarto vizinho e se contorcionava todo para arreganhar a bunda de Emile com uma mãe e mexer no clitóris dela com a com a outra, dava tapinha leves para não fazer barulho, “Me bate com força, Diguinho!”, “Ah, sua safada! Bem que eu queria!” entre gemidos ela respondia “Mas temos visita hoje!”. Emile pegou seu celular e ligou numa rádio qualquer a sua caixinha de música bluetooh, colocou num bom volume e disse “Agora, irmão, pode encher a mão!”

Diego se soltou e começou a gemer mais alto, dando tapas sonoros na sua pequena irmã! Dona Gisela ouviu o som e percebeu que algo estava acontecendo e na hora ficou irada com Emile, isso com certeza era coisa dela, no entanto também ficou muito curiosa, lutou contra a própria vontade de ir lá ver o que a filha estava fazendo. A branquinha agora havia se agarrado no pescoço de Diego e sentou na rola, ela subia e descia esfregando o corpo no corpo dele! Se beijaram forte e Emile gozou pouco antes de Diego, ele tirou a pica da xoxota da irmã e gozou nos peitos dela. Ao lado, Juliana podia jurar ter ouvido alguém dizer “AAAh, que piroca gostosa!”, entretanto devia ser sua imaginação. Fernando se esforçava para ajudar a Juliana compreender a matéria, mas era muito burrinha, faltava a ela o básico, foi aprovada mais por estar fora de faixa que por ter aprendido de fato o conteúdo.

E um momento quando ela deitou-se na cama como se fosse dela ele notou em toda abundância que garota tinha! Juliana estava de short, só que para uma bunda daquele tamanho qualquer short virava micro! O jeans era consumido pelas nádegas, as coxas grossas só ajudavam a fornecer mais alimento para o animal entre as pernas de Fernando. “Ela tá sem calcinha?” se perguntou o garoto ao notar o shortinho todo dentro da bunda. Juliana levou a mão até emenda entre o cuzinho e a xota e puxou o short ajeitando ele, daí viu Fernando olhando sua bunda e sorriu. “Ela é grande, né?” o garoto ficou muito envergonhado e Juliana percebeu o pinto duríssimo e ficou admirada, era grande! “Acho que você é preto mesmo! Olha seu negócio! É grande!”, Juliana comentou meio que sem malícia, e o garoto por impulso disse “O do Diego também é...”, Juliana olhou desconfiada.

“Como você sabe disso?”, sem saber o que dizer ele disse “B-bem é que ele é meu irmão, e a gente já se trocou na frente um do outro...”, ela assentiu a mentira, “Será que você me ajudaria a sair com seu irmão? É que ele é tão lindo!”, mas o negrinho disse que ele era noivo e a negrinha fez cara de triste. Fernando colocou um travesseiro em cima do pinto duro e Juliana voltou a leitura. Hora, ela pediu ajuda e viu que o anfitrião ainda estava duro! “Você ainda tá assim? Nossa!”, constrangido ele pediu desculpas e tentava explicar o conteúdo para a visita, mas ela se distraia muito fácil, enquanto ele falava ela disse querem um copo de água, e quando o menino fez menção em ir buscar, ela disse que ia, “É melhor ninguém na casa ver você assim.” e apontou para a pica.

Na cozinha, Gisela se assustou ao ver Juliana lá. Educada, a jovem disse que queria água, e a mulher lhe indicou o filtro elétrico. Juliana desfilava na mente de Gisela, olhando para a raba da garota ela perguntou “Juliana, quanto você tem de quadril?”, a garota riu e disse que todos tinham essa curiosidade. Emile entrou na hora e disse “Eu também quero saber.” Ainda só de calcinha e agora meio descabelada, ela tinha uma garrafinha para encher de água. “Tenho 112 de bumbum”, disse a negrinha, e Emile retrucou “Bumbum, minha filha? Que bumbum...?”, as três riram. “Eu tenho 105 de bunda, Juliana, e o povo já me acha bunduda!”, completou Emile. Gisela enfatizou que a cintura de Juliana era muito fina para quem tem muita bunda a garota disse que era o espartilho, adorava um!

“A senhora também tem um bumbum grande, Dona Gisela!”, a mulher disse ter 102 de quadril, “E é um bumbum bem lisinho ainda, Juliana! Cê tem que ver!”, comentou a senhora. Juliana estava adorando a cumplicidade daquela família, em casa eram todos distantes. “Mostra pra ela mãe!” disse Emile, e Gisela sabia o que a filha queria, a mamãe havia retornado ao tempo da adolescência, então, não usava mais calcinha em casa. “Estou sem calcinha.” comentou, mas Juliana disse que queria ver e que ali só tinha elas mesmo. Gisela estava testando até onde podia ir com Juliana, saber que ela não se importava com aquilo deixou a mulher feliz, e como num strip-tease, fingindo timidez, a mãe levantou o vestidinho que usava, virando-se de costas e mostrando as nádegas lindas, dando visão da sua buceta e da entrada do cu.

Emile levou a mão na xoxota por puro instinto. “Uau! A senhora é linda demais! E ainda teve três filhos?!”, o comentário de Juliana fez bem a Gisela, Emile ainda disse “De pais diferentes.”, Juliana ficou impressionada com essa parte e a mulher disse “Era difícil um homem só dar conta de mim”, Juliana riu e Gisela emendou “Assim como deve ser difícil um cara dar conta desse seu rabão ai!”, Juliana segurou as nádegas e balançou-as dizendo “Mas eu nunca dei o bumbum!”. Isso era um paraíso no corpo de uma mulher! “Não acredito!” exclamou Gisela e se aproximou, “Nesse bundão aqui nenhum homem mostrou interesse?” e passou a mão na garota.

“Claro que já! Mas, vai que doí...?!”, reclamou Juliana e Gisela soltou algo que Emile nunca pensou que a mãe falaria “Até a Emile já deu o bumbum, num foi filha?”, vermelha como um pimentão, tanto de tesão quanto de vergonha a garota confirmou. “E como foi?”, perguntou Juliana e Gisela contou uma mentira, de um dia que ela chegou em casa, na antiga casa e viu Emile transando com o namoradinho, disse que assistiu tudo!

“Nossa dona Gisela, a senhora viu o cara querendo comer sua filha e deixou?”. “Claro! Ele foi muito legal com minha bebê.” a mãe agora sentada botou a filha no colo “Lambeu a xoxotinha dela, e quando estava perto de gozar, chupou o cuzinho da Mile direitinho”. “Chupou o cu!”, exclamou Juliana admiradíssima! “Mas não é sujo?” As duas riram e falaram sobre limpar e tal, Gisela ainda explicou como foi a penetração e Emile ali, sentadinha com sua mãe alisando suas coxas confirmava tudo.

Enfim, alguém tocou a campainha, era o senhor Lucas, chamando sua filha para almoço. Fernando descia as escadas a tempo de se despedir da sua nova amiga. Ainda na cozinha Juliana disse que adoraria que sua mãe fosse carinhosa como Gisela! “Venha sempre que quiser conversar, Juliana, e traga esse bumbumzão pra malhar comigo!”. O senhor Lucas, deu um "olá" para todos e pegou sua filha, simpático deu até uma piscadela para Gisela que notou o interesse do homem.

Alguns segundos depois, Fernando recebeu uma mensagem no seu mensageiro virtual, leu e muito feliz mostrou ao resto da família que dizia assim:
“Amei sua casa! Sua família é show! Um irmão gato! Uma irmã que é 3! Tem até a mãe que eu queria pra mim! Nandinho você é sortudo e muito fofo! Rsrsrs. Se deixar eu ver seu (foto de berinjela) na próxima vez eu deixo você pegar na minha bunda! (não diz isso pra ninguém ai!) bjs”


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casalpimentinha Comentou em 24/03/2022

nota 10 para este conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Gisela 7 - A filha da vizinha

Codigo do conto:
198166

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/03/2022

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5

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