Alícia 1 - Princesinha



(Retornando ao site, preferi trazer esse novo conto e espero que gostem!)

Quando você pensa em “uma princesa”, não daquelas que usam tiara e que vestem vestidos longos, não é a Anne Hathaway (apesar de ela ser mesmo “uma princesa”). Eu me refiro à ideia de “poxa, que princesa!”, entendem? Eu vou dizer minha visão estereotipada de “uma princesa”: loirinha, cabelos longos até a bunda, rosto afinado com olhos grandes e azuis, um nariz pequeno, maçãs do rosto avermelhadas, um jeito meigo, uma voz suave. Não precisa ser do tipo bumbumzão e peitão, seios médios e durinhos, com um belo bumbum arrebitado e cintura bem trabalhada e coxas torneadas...aí, aí.
Alícia é assim: cabelos loiros, ondulados até o final das costas. Os olhos azuis que herdou da avó, o corpo jovem e cheio de hormônios que a tornam um pecado ambulante, além do rosto meigo. Entre seus gostos estão uma trança no cabelo, roupas pequenas, calcinhas bonitas e seu noivo: Victor. E lá estava ele, deitado na cama, vestido aguardando sua noiva se produzir para a faculdade. Os longos cabelos dourados balançavam de um lado para o outro, tapavam a visão de suas costas, mas não eram grandes o suficiente para impedir a vista do bumbum redondinho e jovem de Alícia.
Pelada, ela se maquiava na frente do namorado, que a observava atentíssimo. Pelo espelho era possível ver os peitos levantados e os bicos durinhos nas auréolas cor de chocolate ao leite. A pepeca também estava visível pelo bendito espelho, alguns pelinhos alourados muito bem aparados contornavam a “pata de gatinha” que Alícia tinha entre as pernas majestosas. Passava o produto nos cílios, ela levantou e avançou levemente o corpo, empinando sua rabeta na direção do namorado e o rosto na direção do espelho. Agora era possível brechar o buraquinho daquela mulher linda ali.
Obviamente, Victor ficou “animado” e seu pinto ficou protuberante sob a calça. Pelo reflexo Alícia notou seu namorado se mover para ver por entre suas pernas e nádegas, riu no espelho. “Ele me acha tão gostosa!” pensou.
Eram namorados desde os 11 anos! Conheceram-se na escola e desde então estão juntos. Alícia lembrou o quanto o noivo era nerd e pervertido naquela época. Ela era magricela e meio alta, mas parou de crescer nessa idade com pouco mais de 1,60. Victor continuou crescendo, mas não muito, felizmente se tornou um rapaz lindo! Os mesmos olhos claros que ele tem, um sorriso bonito, magro malhado – passou a fazer academia com frequência -, deixou a barba crescer e agora ela estava bonita! Amava seu homem Mesmo que ainda continuasse sendo um nerd pervertido, para sorte de Alícia.
“Tá querendo ver o que aí, seu tarado?”, brincou a loira. Victor não se intimidou “To vendo uma coisa aqui que eu gosto demais!”, respondeu alisando o pinto sob a calça jeans. Alícia riu e balançou a bunda para ele ver. Virou e deu um beijo no noivo. “Se a aula não fosse tão cedo!” comentou a loira com jeito de sentir pena. Ele agarrou sua bunda abriu-a para ver melhor a xana e o buraquinho traseiro da parceira pelo reflexo. Ela mesma olhou por sobre o ombro para ver no espelho “Você me acha bonita, meu amor?” e Victor prontamente respondeu “Você é a mais perfeita!” e com um sorriso trocaram saliva e Alícia prometeu que à noite ia montar no noivo até eles caírem no sono.
Ao saírem, foram até a cozinha onde um café já estava todo pronto, Celso, amigo de quarto do casal havia feito. O homem era pequeno, pouco mais alto que Alícia e gordinho, mas ela o adorava, era muito gentil e muito atencioso. O senhor, pois era mais velho que Alícia e Victor ao menos uns 25 anos, fez um gesto mostrando a mesa. “Para seu primeiro dia como efetiva, pequena Alice”, chamava Alícia assim e ela adorava. Foi até o amigo e deu-lhe um beijo demorado na bochecha. Ele ficou todo bobo com o agradecimento. Era mesmo o primeiro dia de trabalho de Alícia numa empresa de sua área: moda. E com carteira assinada! Desde sempre ela desenhou, agora, finalmente encontrou algo que amava fazer e trabalharia naquilo. Era um ótimo estágio: tinha prestígio e pagava bem.
Tomaram café e antes de saírem Alícia abraçou demoradamente Celso que ficou vermelho e excitado. Ela pode notar, mas não falou nada, não se constrangeu, mas não quis deixá-lo mal. No carro, Victor reclamou: “Você deixa ele sem jeito. Já deve ter notado que o Celso é afim de você, meu bem.”, Alícia sorriu safada, “Aposto que agora ele correu pro banheiro!” a jovem comentou, Victor e a noiva caíram na gargalhada.
Não estranhem o jeito de Victor. Como dito antes, ele sempre foi um nerd pervertido. Os dois começaram a namorar tinham apenas 11 anos, estão há 10 anos juntos, e a maior parte das experiências que tiveram foram um com o outro. E felizmente, tiveram várias experiências, já que a mente aberta (e perversa) de Victor sempre foi propensa à putaria e Alícia, apesar da carinha de princesa, é uma boa safada. “Quem sabe um dia eu deixo ele me comer...” provocou Alícia e o noivo reagiu “Como é? Você vai deixar?”, ela riu e corrigiu “Talvez um dia você me deixe dar pra ele, né, bebê?”, Victor riu “É isso aí!”
O clima de sexo acompanhou os dois desde que perderam a virgindade um com o outro. Foi Victor quem incentivou Alícia a fazer sexo com outro homem pela primeira vez, e com a primeira garota também. Foi ele quem deu a ideia da primeira dupla penetração que ela sentiu. Victor era um nerd pervertido e Alícia topava tudo, porque adorava. Tinham noção de que se tivessem se relacionado com outras pessoas não dariam tão certo relacionamento como dá entre eles. Almas gêmeas. Estranhas para a maioria das pessoas, mas ainda almas gêmeas.
Apesar de ser uma safadíssima na cama, a garota não transparecia isso, mesmo que de vez em quando ficasse pensando em uma tarde ou noite de sexo maravilhoso que teve ou quando chegava em casa, muito cheia de tesão a loirinha se tocasse para aliviar sua pepeca. O jovem de olhos castanhos, esquio e gentil sabia a namorada que tinha, e adorava testar os limites dela.
No fim da escola, ele a pediu em casamento, e nos últimos 3 anos vêm juntando dinheiro para isso. Queriam morar sozinhos, mas era muito gasto, então conversaram com Celso, que é amigo do pai de Victor e ele ofereceu o apartamento, que dividem há dois meses. O dono do apartamento quase não ficava em casa, e quando estava, o casal trancava-se no quarto, como jovens cheios de hormônios, eles transam quase todas as noite. Mas, apesar de parecer, isso não era problema para Celso, era um bom aperitivo para ele ir ao banheiro, sonhar com Alícia, sua doce e pequena Alice.
E ainda tinha o benefício de ver, vez por outra, a descuidada princesinha pelada andando pela casa. Ela sempre se assustava, ele levava as mãos aos olhos, e Alícia corria para se vestir.
Um dos melhores dias foi quando a princesinha entrou no banheiro e lá estava Celso numa punheta com o celular na mão! Ele se espantou e ela também! A rola era gordinha também, bem proporcional ao dono. Ficou olhando para o membro e o homem lhe perguntou “Seu banheiro está com problemas?”, perguntou, ele, tentando não transparecer surpresa e ela só disse que estava sem água. O homem levantou-se da privada e saiu dizendo que quando a loira terminasse de se banhar, entraria, porque tinha “coisas para concluir”. Alícia cruzou outros momentos estranhos assim com Celso, mas eram sempre rápidos, porque ele sempre estava de saída.
Victor deixou sua noiva na faculdade e foi ao trabalho, cuidava de todo setor de TI da empresa do pai, concluiu a faculdade há um ano, benefícios de um curso de 2 anos e meio. Já Alícia tinha que concluir ainda um ano de curso, estava indo bem, boas notas e tudo.
O lugar onde trabalhava era um ateliê de moda e apesar de rústico, era muito visitado. Ela trabalhava vendendo os produtos pela manhã, mas só saia à noite, pois eram comuns reuniões de produção, nas quais eles maquinavam as próximas criações. O dono era um senhor que quase nunca aparecia, e quem cuidava do lugar era Claudia, filha dele, e quem contratara Alícia. “Menina, se fosse um tantinho mais alta, podia ser modelo!”, disse Claudia quando a viu pela primeira vez e a loira riu “É sério meu bem, você é mais bonita que qualquer das garotas que temos aqui”. Isso inflava o ego da garota, principalmente vindo de Claudia que era muito bonita, alta, morena, cabelos cacheados longos e sempre tão bem vestida!
Seu superior era “Jafar”, apelido de José Adalberto, que era um travesti enorme, com mais de 1,80 de altura, peitos siliconados e roupas extravagantes que tornaram ele uma figura muito querida pelos clientes. Era rígido com todos, mais que a própria Claudia. Alícia estava lá há três meses, por isso já havia passado alguns apertos, inclusive com colegas de trabalho que davam em cima dela, mas sempre soube se sair, mesmo que às vezes ficasse tentada, ela não queria causar nenhum problema para si naquela empresa.
Alícia driblava-se toda para evitar constrangimentos no trabalho. Sabia apenas das fofocas, e ainda tentava, ao máximo, não ter que saber. Como por exemplo, Jafar e um rapaz da zeladoria eram amantes e esse cara era casado! Cumpria seu horário, conversava o mínimo possível e aprendia tudo que colhia para sua formação. Não era um trabalho agitado, mas sempre tinham coisas novas. E como sempre, às 17, eles começavam a fechar para sair. Nesse dia, falaram sobre a necessidade de uma nova coleção de vestidos, e Alícia usou tudo que tinha para garantir ao menos um de seus desenhos na criação. Mostrou e fez toda propaganda de suas criações, tentava mostrar entusiasmo no que fizera. Vitória! Jafar adorou um de seus modelos! Ficou tão feliz que se prontificou a limpar a sala de reunião.
Alícia trabalhava com afinco há meses, e finalmente deu certo, estava efetivada, tinha agradado Jafar e agora limpava a mesa antes de sair. A loira fechou a porta da sala de reuniões e saiu tinha que passar pela loja. Estava um pouco escuro e tudo meio silencioso, ela foi até a porta e ouviu, vindo de outro lugar gemidos de prazer. Seu ouvido era treinado, ela conhecia um gemido gostoso como aquele, só podia ser de gente fodendo. Colocou a chave na porta, era melhor ir, certo?
Para que essa curiosidade? Já tinha visto sexo antes! É tudo igual, não é? Ficou travada na porta tentando decidir se devia ou não voltar para ver a putaria. Enquanto seu cérebro decidia se devia ou não matar a curiosidade, seu corpo já tinha tomado a atitude de ir até o lugar de onde vinha o som delicioso de pessoas suspirando e gozando. A que ficava na sala de Claudia, a porta de correr estava aberta e seu coração batia apressado e barulhento. Temeu que o “tum-tum” dentro do seu peito estivesse muito alto. Arrastou a porta de leve, sabia que não seria ouvida, temeu ser vista.
Para sua sorte, os dois estavam de lado e olhos fechados, lá dentro o som dos gemidos e suspiros eram ainda mais altos e totalmente audíveis. Jafar e um rapaz, não muito mais velho que Alícia, transavam no sofá que havia na sala da chefe. De costas, o rapaz levava vara do travesti e recebia uma mordida na orelha. Jafar gemia dizendo o quanto o cuzinho dele era maravilhoso e o rapaz estava totalmente vermelho e suado. Alícia sentiu suas pernas ficarem bambas e os peitos pareceram pesar. “Que tesão da porra...” disse Jafar ainda fodendo o rapaz, Alícia viu o pinto duro do passivo balançar e lembrou que pensou “Que pena aquela piroca solitária, ali...” voltou a si, sabendo que não podia participar.
Jafar avisou que “Vou encher seu cu de porra, seu viadinho!” e Alícia sentiu sua pepeca umedecer a calcinha, nunca tinha visto aquilo antes! O rapaz pediu para gozar também e Jafar segurou a pica dele, e o fodia enquanto masturbava a vara jovem. O mais novo avisou que ia gozar e moveu o braço para segurar a cabeça de Jafar que gozou na bunda do rapaz, este disparou um jato de porra que pulou pelo sofá longe! Os dois gemeram forte e ficaram agarrados na mesma posição, até que um inesperado suspiro profundo e intenso fez com que fossem eles olhassem para a porta, não havia ninguém lá...
Alícia levou a mão até a boceta, quando tocou sentiu tão sensível que suspirou como se estivesse sendo penetrada. Ao notar a burrada saiu correndo, esperando que não fosse vista. E não foi. Mesmo assim, ficou pensando que era a única além do zelador e Jafar na loja, ele com certeza perceberia. Saiu do lugar e andou depressa para o ponto de ônibus. Estava confusa, com medo, mas com tesão também. Ligou para o noivo, “Você vem me buscar?”, mas nem sempre era possível, já que Victor comumente trabalhava até às 21 e ainda eram 19:30. “Amor, tá tudo bem?” ele perguntou ao notá-la aflita, achou que alguém mexeu com ela, mas Alícia tranquilizou o noivo dizendo que depois lhe contaria, mas que ficasse despreocupado porque não tinha feito nada de ruim com ela.
“Eu devo chegar um pouco mais tarde, Alícia, talvez umas 22:30, porque tive um problema no servidor agora, depois da janta” explicava Victor, não era nada demais, mas o atrasaria. Isso quebrou Alícia. Não pelo medo, nem pela confusão, mas pela vontade de sentar numa pica. O ônibus veio e ela subiu.
No apartamento, abriu a porta e chamou por Celso, não estava em casa! Ótimo! Tirou a roupa e colocou tudo no sofá. Pegou uma toalha e foi para o banheiro onde tomou banho tocando no seu corpo maravilhoso e jovem. Sentiu as tetas durinha e os biquinhos dos seios, passou as mãos pelas próprias coxas e os pelos da nuca arrepiaram. Tocou na própria xereca branquinha de lábios bege, como seu grelo estava fraco, tocou e sentiu perder as forças nas pernas! Estava deliciosa! Como estava gostosa! Não queria gozar ali.
Saiu do banho e foi até a sala, lá estava sua roupa, pegou sua própria calcinha e ficou sentindo o cheiro de sua pepeca enquanto se masturbava. Seus dedos promoviam o prazer na sua xoxota e seu corpo todo se contorcia, o ar lhe faltava porque era muita libido! Imaginou-se entre Jafar e o rapaz. Pensava neles ali brincando com ela, chamando-a de gostosa, de tesuda, de safada! Estava quase gozando quando lembrou que tinha um brinquedo que poderia ajudar a gozar mais forte.
Abriu os olhos e lá estava, baixo, gordinho, com maçãs do rosto bem protuberantes, bigodinho meio grisalho, era Celso. Estava tão compenetrada na siririca que não ouviu a porta se abrir. Ele a flagrou com a mão na boceta e com a calcinha no nariz.
O homem tinha o pinto duro quase pulando pela calça. Celso cobriu os olhos como de costume, mas estendeu a toalha para Alícia. Dessa vez, a garota não quis saber de pudores e soltou “Não, Celso, me ajuda!”, ele ainda cobrindo os olhos ouviu-a dizer “Tenho um vibra numa caixinha dentro do meu lado do armário, pega pra mim!” com um “Hurum” ele foi e voltou rápido. O vibrador era pequeno, normalmente Alícia usava para fazer “dp” com Victor, mas hoje ia servir para gozar sozinha...ou talvez...
“Soca esse negócio em mim, Celso!” ela pediu, vermelha como um pimentão, mas não era de vergonha, ele ficou sem reação “Eu tô quase gozando! Mete o vibra em mim, tio!”. Celso não esperou outro convite, e abaixou-se ficando de frente com a xana mais linda que ele viu na vida. O vibrador entrou facilmente em Alícia que revisou os olhos quando sentiu o negócio de plástico lhe abrir. Continuou a mexer no clitóris, sem perder o ritmo do gozo ela continuava seus movimentos auxiliada, agora por Celso. Alícia rebolava no vibrador e Celso estava maravilhado!
“Como você é maravilhosa, pequena Alice!”, e a loirinha adorava aquele apelido. Entre os gemidos ela perguntava “O que acha...da minha..pepeq...pepequinha? T-tio Celso?”, ele respondeu dizendo ser muito cheirosa e lubrificada. “Eu vou gozar!”, ela avisou mexendo no grelo enquanto Celso metia apenas metade do vibra, movendo para cima encostando no ponto “g” e Alícia ficou feliz percebendo que o homem sabia o que fazia.
“Eu to...to...togozandotiiio!” Alícia não se segurava, movia o corpo para trás segurando o próprio bico do seio. “Goza pro tio Celso, Alicinha...”, pediu o anfitrião. E Alícia gozou: “Aaaaaiiiii, TIO! Aaaaaannnn...!” ela gritou e tentou recuperar o ar durante a gozada. “Gozei, tio Celso...gozei...”. A pequena ficou de pernas abertas e ele se levantou com um sorriso bobo no rosto. O pinto duro era evidente.
“Vem cá, tio, eu ajudo com isso aí” falou Alícia referindo à situação do amigo, mas Celso disse que logo Victor chegaria, era melhor deixar para outro momento, ele tinha ficado feliz em ajudá-la a gozar daquele jeito. Alícia se levantou meio mole e beijou-o no rosto mais uma vez “Estou lhe devendo!” sorriu a jovem e ouviu como resposta “E eu cobrarei” e foi para o banheiro.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Alícia 1 - Princesinha

Codigo do conto:
208564

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/12/2023

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