Gisela 10 - Relembrando o passado



Diego chegou em casa cansado, mas notou algo diferente assim que entrou: a sua mãe, Gisela, pegou sua prancheta de desenhos e disse “temos um presente pra você!”, e Diego subiu o lance de escadas esquecendo todas as dores nas pernas que tinha. Em seu quarto, uma negra magnífica de quatro com a bunda arreganhada e um plug no ânus. “Eu tenho certeza que sua noiva não tem um cu melhor que o meu!”, disse Juliana abrindo as próprias nádegas. E como um animal, Diego subiu na cama ainda vestido e começou chupar aquele cu e aquela buceta! Juliana gemia de tesão em ter seu vizinho lhe mamando daquele jeito! Já tinha liberado a rabeta para Fernandinho, agora era vez do mais velho! Diego enfiou os dedos na xoxota preta e arrancou o plug lambeu o cuzão da garota, isso só fez ela tremer o corpo todo!

Logo estava com pica dentro do cu dele! Metia feroz! Forte! Muito dentro! E Juliana adorava ele arreganhando sua bunda para meter melhor no seu rabo! Do lado de fora do quarto, Gisela ouvia toda a sacanagem, enquanto Fernandinho e Emile estavam, fazendo suas atividades domiciliares. A mulher desceu as escadas sabendo que tinha pego a pessoa certa, Juliana era fácil demais. Emile estava seminua lavando os pratos e perguntou: “O Didi deve estar se acabando com a Ju.”, e estava mesmo, Gisela se ria, e deu um tapa na bunda da filha “Temos mais uma amiguinha!”.

Meia hora depois, Diego desceu e tascou um beijo na mãe! Pelado e suado com rola mole balançando ele se atracou com a mãe num beijo delicioso “Valeu, mãe!” disse ele rindo de felicidade e indo para o banheiro, Juliana estava atrás dele, descendo as escadas com dificuldade, as pernas estavam sem força.

Gisela foi socorrer a garota. “Dona Gisela, vocês nessa família são demais! Nunca fiquei nesse estado.” a senhora mantinha o sorriso e disse a Juliana “Você vai acordar ardida atrás, só passar uma pomadinha, se o Diego foi violento, pode ser que você sinta alguma dor dentro, mas se for uma dor aguda é melhor no médico”. Juliana estava admirada com o entendimento da sua vizinha incestuosa e perguntou como ela entendia tanto daquilo, e Gisela contou com naturalidade que, quando jovem, perdeu o selinho do cu com o pai, quei foi muito carinhoso. Juliana se atinou “Seu pai?”, mas Gisela não achava que precisava esconder “Pois é, eu lembro como se fosse hoje, a mamãe me chupou todinha e colocou os dedos no meu cuzinho pra ir abrindo, mas o papi foi um santo, me fudeu devagar até meu cu se abrir totalmente pra ele.”, e Juliana estava surpresa com a naturalidade daquilo.

“Só que o meu tio foi foda, ele me arregaçou e eu fiquei dolorida por uns dias.”, comentou a mulher “Seu tio?!”, Juliana estava admirada, Gisela era muito mais safada do que ela pensava. “Precisa de ajuda pra ir pra casa, morena?”, perguntou Gisela e Juliana agradeceu, foram as duas. Em casa, Manuela quis saber o que a filha tinha e Gisela disse que a garota tinha passado mal, mas Juliana dizia “eu tô bem, mãe...”, preocupada a mãe da negrinha tocou-lhe na testa e sentia a filha febril, “Está com febre!”, e agradeceu a Gisela por trazer sua “pequena”. A vizinha incestuosa ainda ajudou Manuela a por Juliana no banho, dando mais um olhada no corpão da garota.

Manuela estava muito agradecida, Gisela ia se despedindo quando sua vizinha falou “Se você tiver um tempo, a gente podia falar sobre aquele assunto.”, se referia ao que conversaram por alto em outro momento, sobre achar que Lucas, seu marido a traia. Gisela fez um gesto positivo para sua nova amiga e voltou para casa.

Na manhã seguinte, os meninos foram para a escola enquanto Gisela foi correr, na praça onde fazia seus exercícios estavam os menos pirralhos tarados do outro dia, só de shortinho de lycra ela se exibiu para os jovens, o short colado no seu corpo evidenciava a entrada da bunda e o molde perfeito da buceta, e o top suado com os bicos do peito bastante salientes era como se ela estivesse nua! Abriu as pernas para fazer um alongamento mostrando o corpo sensacional! Estava na sua melhor fase, aos 35/36 anos, um corpo perfeito!

E lá estavam os pirralhos, com um celular filmando e fotografando Gisela, que por mais excitada que estava foi até eles reclamar que a filmavam e disse “Vocês são burros? Filmar os outros sem permissão é crime!” e tomou o celular de um deles “Além disso, quem come quieto come mais...”, e devolveu o celular tendo apagado as fotos e o vídeo. “Não entendi!”, um deles questionou e Gisela foi explicar “Quem faz as coisas sem os outros saberem, não perde de fazer outras vezes”.

Um deles entendeu a indireta e disse “Vem gente, vamos lá. Mas amanhã a gente volta se a senhora estiver aqui!”, Gisela riu para eles e foi também. Em casa, ela ficou imaginando alguma putaria com aqueles moleques, eram três, da idade de Fernando, um loirinho forte que sacou suas intenções, outro moreno claro de olhos verdes muito lindo, e alto e um terceiro clarinho de óculos e mais tímido. Lembrou-se de quando era mais nova, antes de ter Diego, do dia que seu pai fez o segundo namorado dela saber quem era Gisela de verdade.

Esse namorado se tornou o pai de Diego, seu nome era Célio, um rapaz muito legal, muito boa gente, loiro de olhos castanhos claros, seu filho herdou toda beleza dele, e naquela tarde, quando os dois foram até a casa do sr. Jonas e da dona Amanda, Célio ficou sentado numa cadeira, meio sem jeito, e o dono da casa pôs a filha no colo. Gisela, na época, já andava sem calcinha e Célio sabia disso, mas não estranhou sua namoradinha sentando no papai sem calcinha e só de saia.

O Sr. Jonas falava sério sobre os gostos do garoto, e Gisela sentia o pinto dele endurecer embaixo dela, como era baixinha todo seu corpo era grandinho, um bumbumzão, uns peitos grandinhos, coxas grossas, e isso escondia a vista do pênis duro cutucando a namorada de Célio. O moleque respondia a tudo tentando ficar irreverente, e seu pai notou dizendo “Ele é um garoto legal, né filha!”, disse dando um tapinha na coxa da já excitada Gisela, e ela concordou. Dona Amanda também fazia parte da conversa e disse “E bonito! Seu pai era muito bonito assim também” e brincaram com o verbo no passado. “E você já comeu a Gi?” perguntou Jonas, deixando Célio sem jeito. Gisela mesmo respondeu “Sim, papi, ele me come direitinho!”, o garoto não sabia onde meter a cara.

“Relaxa, Célio, se você ama a Gi tem que comer ela direitinho mesmo!”, comentou a dona Amanda “Vira, filha.” mandou o papai e Gisela obediente se virou sentando de frente para Jonas, ele levantou sua saia mostrando a bunda deliciosa da garota para seu namorado “Ela gosta de tapas na bunda, Célio! Você dá tapas nela?”, Célio estava com a boca aberta vendo o sr. Jonas dar tapinhas sonoros em Gisela, Amanda tirou a blusa que vestia e foi até Célio, “Vem, dá tapinhas nela...”. O garoto viu sua namorada beijando o próprio pai e recebendo tapas na bunda, ele também fez isso, ficou dando tapas na outra nádega, e Amanda tirou o pinto do rapaz para fora da calça e começou a punheta-lo! Célio estava em outro mundo!

Jonas também colocou o pinto pra fora e esfregou na entrada de Gisela, “Quer piroca, meu bebê?” a garota entre gemidos de tesão balançou a cabeça dizendo sim, “Quer a minha ou do Célio?”, era maldade pedir para ela escolher, mas era o seu pai sendo cruel com ela, entretanto Amanda sabia o que fazer “Célio, eu sei que você ama a Gi, mas você me fode primeiro?”, Amanda era muito mulherão! Uma raba gigante e peitos maravilhosos! O garoto apenas afirmou com a cabeça freneticamente! De quatro, Amanda ficou lá e Célio meteu por trás, e Gisela sentou na pica do pai! A baixinha rebolava e gemia, e Jonas implicava com Célio dizendo “Você adora a pica do papai né?”, e Gisela dizia “Sim, papi! Eu amo sua pica!”, ela rebolava como se dançasse em cima do homem e Célio metia na buceta de Amanda que estava adorando a rola novinha na sua xoxotona! Os quatro ficaram naquela putaria até o fim da tarde, e os homens gozaram em ambas mulheres, primeiro Gisela e depois sua mãe.

No presente, Gisela dormiu com essa memória, se masturbou até dormir. Na manhã seguinte, lá estava ela novamente na praça, depois de correr até lá ia fazer seus exercícios, os moleques já esperavam como de costume, foi com um shortinho que imita saia, e um topinhos como os outros, eles ficaram de longe vendo a mulher. E depois dela terminar seus exercícios foi andando até eles, tinha várias coisas na sua mente, mas antes dela chegar perto, outra pessoa chegou, um homem um pouco mais alto que ela, ombros largos e cabelos loiros. Não podia ser, olhou atenta para os olhos do homem e viu olhos castanhos iguais ao de seu filho mais velho, e sem querer falou “Célio...?” o homem a olhou sem entender e logo a reconheceu “Gisela?”


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 02/04/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Gisela 10 - Relembrando o passado

Codigo do conto:
198730

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/04/2022

Quant.de Votos:
2

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