Aulas com o Negrão



Estávamos naquela fase de ver sexo em tudo. No colégio, no clube, nas festinhas... Em todos os lugares que frequentávamos achávamos um modo de falar sobre sexo, sobre meninos. Ficávamos a calcular como seria o sexo deles. Uma de nossas amigas teve o irmão operado de Fimose. Tinha retirado toda a pele que cobria a cabeça de seu pinto. Até nisso ficávamos falando e pensando. Nossa amiga vira o irmão antes de depois da cirurgia e podia então nos contar com detalhes como ficara. Uma cabeça rosada, bem feita e totalmente a descoberto. Eu conhecia o do meu irmão. Já havia visto. Mas a ponta era totalmente coberta e até formava um biquinho. Será que ele também teria de fazer a tal da Fimose? Ficávamos olhando os meninos na piscina do clube e imaginando fazendo sexo com eles. Uma coisa que nem saberíamos como começar. Eram somente devaneios. Uma das meninas começou a namorar. Tinha todos os dias de nos contar como era namorar: tinham se abraçado? Beijado? O namoro durou um bom tempo. Tempo suficiente para que ela chegasse a uma intimidade perigosa. E tudo que fazia nos contava. Quando deixou o moleque encaixar o pinto entre suas coxas quase morremos de desejos quando nos contou. Naquele dia, sem exceção, todas nós brincamos com o chuveirinho no banho. Gozei que nem uma maluca imaginando o pinto do namorado de minha amiga entre suas pernas enquanto o chuveirinho vibrava meu clitóris. O dia em que contou que ele havia gozado entre suas pernas a deixando toda lambrecada, passamos mal de tanto desejo. Éramos garotas no cio. Em meio a esta inundação de toneladas de hormônios, o clube trocou o velho funcionário que cuidava da vigilância evitando acidentes por uma escultura de homem. Sim, porque o rapaz, um negro, que assumiu o lugar tinha sido esculpido. Moderno, fisiculturista usava uma sunga para percorrer o local das piscinas. Uma sunga que mostrava bem o que ele tinha entre as pernas. Em choque, no primeiro dia em que o vimos nem comentamos nada. Só ficamos a olhar e imaginar. Mas já no segundo dia, loucas e no cio, surgiu em nossas conversas a vontade e o desejo de saber como era aquele negrão. Como era o seu sexo. O vestiário das meninas era ao lado do vestiário dos meninos. Certa vez houvera um escândalo com meninos subindo para o forro e, caminhando por ele, foram até a área das meninas e assistiram, por frestas, várias trocando de roupa, nuas. Quem sabe não faríamos o mesmo. Ficaríamos até tarde quando então subiríamos e ficaríamos escondidas até todos terem ido embora, fechadas nos Box’s e assistiríamos o negrão no seu banho. Era uma ideia bem maluca. Tomar coragem para executar demorou. No dia combinado realizamos a façanha. Pela parede do Box atingimos o alçapão. Passamos para o forro e andamos pelas madeiras de sustentação até o quarto de banho masculino como se tivéssemos pisando em ovos. Frestas era o que não faltava no velho forro. Cada menina se apossou de uma. Não demorou e vimos o negrão entrar. Logo, mesmo andando, sem parar, arrancou a sunga. Tivemos de tampar nossas bocas para evitar o som de nossa exclamação. O sexo, o pinto do negrão era uma coisa de louco, uma gostosura. Molinho balançava enquanto se mexia. Entro para o chuveiro e começou a se ensaboar. O corpo cheio de espuma branca contra aquela pele negra era demais. Quando toda a espuma se fora ralo abaixo, dedicou-se ao pinto lavando-o com movimentos lentos. E foi aí que vimos aquela beleza endurecer e ficar apontado para frente enquanto seu dono o esfregava. Ficou duro, grande... Na realidade, imenso. O negrão encostou-se à parede de olhos fechados e aumentou a frequência de vaivéns em seu pinto que fazia agora com a mão. A cabeça era vermelha em contraste com o pinto de pele negra. O negrão amoleceu e se sentou no piso do Box. Com as pernas abertas e encolhidas batia uma punheta maravilhosa. Aprendemos aí que ver um macho batendo punheta era uma coisa muito gostosa. Estávamos todas de calcinhas molhadas com aquele espetáculo ao vivo. Umas até já tinham sentido orgasmo. E nossos desejos se afloraram mais ainda quando escutamos do negrão uma espécie de rosnado e vimos sair pelo buraquinho da cabeça esguichos de um líquido branco-leitoso, cremoso. E como saia! Era uma torneira aberta. As primeiras esguichadas foram longe e levada pela água. Mas o restante ficou pela mão e lambrecava todo o pinto... Teoricamente sabíamos o que era, mas ver era outra história. O pinto maravilhoso começou a amolecer e vimos que era hora de nos retirar. Devagar, muito devagar voltamos ao nosso quarto de banho. Estávamos fracas e trêmulas, mas tínhamos de sair dali. Passamos por dentro da sede, ganhamos a rua e nos dispersamos. Chegar em casa o mais rápido possível para nos aliviar era imperioso. Masturbei-me como nunca com a imagem do pinto do negrão na cabeça. Passamos dias falando sobre o fato. Falar parece que nos levou a cada dia ficar com mais vontade, desejo daquele negrão. Mas éramos novas, virgens... Como fazer para nos deliciarmos com aquele negrão? Até não foi difícil. Aproximamo-nos com conversas... Aquelas conversas tolas, sabem? Será que vai chover? A água hoje está mais fria... Mas devagar e com o passar dos dias fomos chegando onde queríamos. Por fim o negão era o nosso melhor amigo no clube. E lógico que durante as nossas conversas de aproximação íamos jogando todos os nossos charmes para cima dele. Já até pedíamos a ele que amarasse mais firme a tira do sutiã de nossos biquínis... Megy era a mais safada e corajosa de todas nós. Certo dia pediu que a deixássemos a sós com o negão. Atendemos ao seu pedido e a deixamos conversando com o negão enquanto brincávamos na água. À tardinha, já na hora de irmos embora, Megy ficou no vestiário feminino dizendo num sorriso safado que tinha um encontro. Com o clube já totalmente vazio fomos embora e a deixamos. Dia seguinte, ao chegarmos ao colégio, éramos todas uma ansiedade só para saber de Megy como havia sido. E nos disse que não sabíamos o que era bom. Que o negão lhe satisfizera de uma maneira que tal que estava nas nuvens até àquela hora. Que nenhuma masturbação que fizera lhe levara aquelas alturas de orgasmos... mas o negrão levou. Ficamos preocupadas e a pergunta foi uma só: Se ela havia dado a sua virgindade. Mas nos afirmou que ainda continuava virgem, mas aproveitara muito mais do que ser penetrada, perder a virgindade, brincando com o pinto do negrão. Ainda nos contou que passara perto de entregar seu rabinho ao negrão, mas aguentara firme. Contou em detalhes os beijos, as chupadas, as mamadas que dera... o leitinho que tomara esparramando a sobra pelo seu corpo... um tesão explosivo foi a definição de Megy. Todas nós escutando a narrativa de Megy entramos em total e devastador tesão. Ela também contara ao negrão que todas nós queríamos brincar com ele. Fizemos então um sorteio de quem seriam as próximas. Eu seria a terceira. Quanto mais passava o tempo e se aproximava da minha vez era maior o meu tesão. E por fim chegou o dia. Como estávamos fazendo, à tardinha antes de ir embora ficávamos no quarto de banho até o clube se esvaziar. Depois todas as meninas menos a do dia iam embora. Fiquei só a espera do negrão. Tremia que nem vara verde. Com o tesão que vinha sentindo minha bocetinha estava inchada, louca para fazer sexo. E o negrão chegou. Parou a porta e deu uma olhada para se garantir que ninguém mais estava por perto. Eu estava sentada no banco que fica no centro do vestiário. Ele veio carinhoso. Beijou-me a testa e se sentou perto de mim. Perguntou se eu estava segura do que queria. Afirmei que sim. Sem jeito não sabia o que fazer, mas o negrão sabia. Abraçou-me e fez com que sua mão corresse pelas minhas costas. Acariciou-me assim até que parei de tremer e normalizar a respiração. Beijou-me diversas vezes o pescoço até que veio e buscou minha boca delicadamente. Seus lábios macios encontraram os meus num beijo calmo e carinhoso. Depois de vários beijinhos assim colou sua boca na minha e senti sua língua pedindo para entrar. Abri levemente os lábios e recebi sua língua que entrava e buscava a minha. Ficamos nos beijando assim, com nossas línguas a se enroscarem até que nossas respirações nos traíram mostrando que queríamos mais. Com sua boca colada aminha e sua língua como uma cobra em movimento, desamarrou a alça do sutiã do meu biquíni e o tirou fora. Num instinto tentei levar a mão e proteger meus peitinhos. Mas logo os deixei soltos a mercê das mãos e boca de meu negrão. Sim, porque agora era só meu. Deitou-me delicadamente no assento do banco. Mamava meus peitinhos como um bebê faminto. Beijando-me e dando chupadinhas, lambidelas, correu com sua boca e sua língua pelo meu corpo. Pela barriga passou pela minha bocetinha ainda protegida pela calcinha do biquíni e foi ter as minhas coxas me fazendo ter arrepios vigorosos... eu já não raciocinava mais de tanto tesão. Desamarrou os laços de minha calcinha e a tirou. Eu estava nua diante de um macho... Sentia vergonha, mas prazer ao mesmo tempo. Abriu minhas pernas colocando cada uma de um lado do banco com os pés apoiados no chão. Eu tinha a bocetinha escancarada para ele. Beijou e lambeu meu clitóris. Fui ao espaço. Fiquei demente. Então me chupou. Sugava minha bocetinha, lambia, colocava a língua no buraquinho e me fazia delirar. Com todo receio que estava só via a mim mesma. Então, no meio de um delírio, com a respiração entrecortada, o coração acelerado... procurei com o olhar o sexo do negão. Ele ainda estava de sunguinha. Uma sunguinha branca que mostrava um alto-relevo de seu pinto nascendo no meio das pernas e consegui notar que, se estivesse em outra posição, na vertical, atingiria o umbigo. Parecia que ele havia colocado uma banana por baixo da sunguinha. Com esta visão e com a língua do negão lambendo meu clitóris, gozei. Fiquei mais ainda maluca gozando e o negão tomando os meus fluidos. Quando estou excitada me molho muito e quando gozo parece uma torneira aberta. E o negão tomou tudo até o final. Eu estava mole e fraca. Ele, o negão, ficou a me acariciar o corpo, a me fazer carinhos, de vez em quando mamava meus peitinhos assim esperando eu me recobrar. Demorei um pouco pois havia gozado muito forte. Mas por fim me sentei e voltei a recobrar minha lucidez. Se é que poderia chamar de lucidez. O negão, em pé a minha frente, pegou minha cabeça e me deu um beijo na testa voltando a ficar em pé. Seu sexo bem a altura e diante de meus olhos. Levei a mão e acariciei, por cima do tecido, aquele monte. Mesmo por cima do tecido senti-o quente e duro. Abaixei o cós da sunguinha bem devagar desnudando o pinto do negão aos poucos. Primeiro a cabeça vermelha, aveludada ao toque. Depois aquele tubo negro, pulsante. Encarei o negrão e trocamos um sorriso. Minha bocetinha voltava a inchar e ter contrações. Retirei toda a sunguinha do negrão. Agora o tinha completamente nu a minha frente. O pinto duro apontando para mim. Beijei aquela cabeça vermelha e uma descarga elétrica passou por todo meu corpo. Abri a boca e coloquei o eu podia dentro dela. Era grande demais, grosso demais para caber em minha boca pequena. Mais tarde, depois que todas as meninas haviam passado pelo negrão, constatei que nenhuma dela havia conseguido também. Fechei os olhos e me deliciava mamando o pinto do negrão. Suas mãos alcançaram meus peitinhos e os acariciava com cuidado, dando pequenos e suaves beliscões nas tetas. De vez em quando se inclinava e segurando minha cabeça me dava beijos de língua e voltava a me oferecer o pinto. Nunca em minha vida poderia imaginar mamar um pinto daqueles. Desconfiei que ficasse tesuda pelo resto da vida. Que coisa gostosa. Bem que as meninas, que por ali já estiveram, contaram. Em meio a estes pensamentos senti um grasnar rouco e aflito do negão acompanhado de um movimento de seus quadris parecendo empurrar o pinto para frente... até entrou mais um pouco na minha boca. Peguei seus ovinhos com aas duas mãos e fiquei a acariciar enquanto chupava sabendo que ele estava no quase. Acertei. Ele tirou o pinto de minha boca e grasnando forte deixou o primeiro jato de seu leitinho sair. Saiu forte e atingiu meu peito. Continuei a segurá-lo e punhetá-lo enquanto, em convulsões, jogava em mim todo o seu estoque. Lambrequei-me toda com seu leitinho. O rosto, os cabelos, a boca. Mas mesmo gozando tão forte, seu pinto não amoleceu. Enfiei na boca sugando o restante de seu leitinho e mostrando a ele que tomava, engolia aquele néctar de prazer. Mas eu precisava fazer uma coisa ainda que desconfiava, me daria muito prazer. Não iria dar meu rabinho para o negrão, mas precisava sentir a cabeça de seu pinto pincelando o meu reguinho da bunda e meu cuzinho. Voltei a deitar no banco de bruços. O negrão não entendeu. Então pedi a ele que pincelasse meu rabinho. Ele adorou e ficando comigo entre suas pernas pegou i pinto ainda molhado e afastando as bandas de minha bunda pincelou o meu reguinho. Cada vez eu passava pelo cuzinho eu me arrepiava. De repente o negrão começou a se punhetar. Incrível mas ainda tinha fôlego para tanto. Esperei tranquila até sentir os primeiro jatos quentinhos atingirem minha bunda. Escorrer por meu reguinho. Entrei em orgasmos... a exaustão tomou conta de nós. O negrão se deitou em cima de mim espremendo seu pinto em minha bunda onde encaixou no reguinho toda aquela coisa de prazer. Ficamos ali sentindo as contrações de nossos gozos de prazer. Ele se levantou. Eu me virei. Ele abriu minhas pernas e deu uma chupada de despedida. Meu deu o seu pinto para que eu fizesse o mesmo. Depois nos beijamos de língua sentindo o prazer de nossos fluidos misturados. O negrão nos deu satisfação durante meses. Até que um dia foi embora, mas deixando cinco meninas formadas e taradas em sexo.

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Ficha do conto

Foto Perfil traviesa
traviesa

Nome do conto:
Aulas com o Negrão

Codigo do conto:
56632

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/11/2014

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