O picão do crioulo!

Havia acabado de desembarcar no aeroporto de Barajas, Madrid e fui ao banheiro. Na época os urinois não tinham aquela divisão anti-viado que existe em outros paises para evitar que a rola dos homens fiquem a vista. Ao meu lado um crioulo, alto, mijando com uma pica que daria inveja a qualquer cavalo. Sou muito agressivo e olhei para a caceta do macho. Ele acabou de mijar e saiu. Quand eu saí ele se aproximou de mim e perguntou se eu estava chegando ou partindo. Respondi que estava chegando. Ele então perguntou se eu queria usar sua limousine para ir à cidade. Antes de eu responder ele acrescentou que cobraria um pouco mais do preço de um taxi, mas não o preço normal de uma limousine. Ele havia trazido um cliente para o aeroporto e não queria voltar com o caro vazio.
Concordei e rumamos para a cidade. Já eram 22 horas. No caminho perguntou-me se era a primeira vez que eu vinha à Madrid. Disse que se eu quizesse ele poderia me mostrar a cidade e faria um preço baratinho. Eu ja tinha ido à Madrid várias vezes mas nunca havia visitado o Escorial. Meu interesse mesmo era experimentar a rola daquele crioulo. Meu cu estava piscando de desejo. Falei que gostaria de visitar o Escorial mas que teria de ser bastante cedo por causa de outros compromissos que eu tinha. Juan disse que morava distante da cidade e para começar cedo ele teria de dormir na limousine. Então convide-o para dormir no hotel. Ele aceitou. No quarto, enquanto ele foi ao banheiro eu mais que depressa tirei minha roupa e fiquei de bruços com minha bunda convidativa. Ele ja de cuecas com parte da sua volumosa pica aparecendo pela abertura, deitou, puxou a coberta e apagou a luz. Fiquei frustrado. Será que ele não entendeu que eu queria dar o cu para ele. Não conseguia dormir. Doido de vontade de segurar aquela rola imensa. Virei para um lado e para outro. Estava indócil! Numa dessas viradas minha mão bateu na pica dele.Estava de fora e dura feito um ferro. Segurei e imediatamente abocanhei. Ele gemia e dizia '' chupa meu caralho maricon''. ( bicha) Totalmente em transe eu devorava aquela rola. De repente ele montou em mim e socou a caceta com toda força dentro do meu cu. Doeu mas foi aquela dor prazeirosa. Mal podia acreditar que Juan estava dentro de mim. E como ele fudia. Parecia um touro Miura com aqueles chifres prontos para causar dano num toureiro. Eu gemia e apertava sua rola com os músculos do meu cu para dar àquele homem o máximo de prazer. Meu cu já estava em brasa e ele não gozava enquanto eu implorava para ele encher meu cu de leite de pica. Finalmente senti um jorro enorme de porra inundar minhas entranhas. Tão grande que fez até um barulhinho. Levantei com sua porra escorrendo pelas minhas pernas. Fomos dormir. Pela manhã ele acordou de pau duro e eu cai de boca .Desta vez eu queria beber seu leite de pica a qual estava labreada de qualhada de rola, porra azeda. Que delícia! Juan levantou e disse que tinha de telefonar para sua mulher. Era casado. Mais apetitoso ficou. Adoro dar o cu para homem que come buceta. Visitamos o Escorial e a tarde voltamos para o hotel para nova surra de pica. Meu cu estava traumatizado e eu tinha combinado com outro homem, o Paco, para fudermos. Mas O Juan era um diamante negro. Disse para o Juan que no dia seguinte eu tinha outros compromissos. "Compromissos...ou outro macho que voce quer". disse ele sorrindo. Na realidade era a rola do Paco que eu queria, mas respondi que era compromissos Encontrei com o Paco que era alourado mas com uma caceta muito boa. Não jumental como o Juan, mas tinha uma cabeça grande. Mesmo com o cu traumatizado eu aguentei a rola do Paco. Dia seguinte encontrei novamente com o Juan para minha despedida. Meu cu estava em carne viva mas feliz. Tinha sido enrabado por dois homens com caralhos maravilhosos. Quando eu vou a Madrid, de acordo com possibilidade eu sempre dou o cu para ambos: Juan e Paco.