Sou um viado realista. O tipo de homem que eu gosto pode se viciar no cu de uma bicha mas é puro sexo sem nenhuma afeição. São alguns homens casados que gostam de comer um cu e suas mulheres não satisfazem seus desejos eróticos, são homens que querem favores e outros dinheiro. Estes ultimos não são homens de programa, não frequentam meios gays, mas se um viado canta-los, eles insinuam que querem uma nota. Para mim, viado assumido, sem neuras, totalmente consciente que eu gosto de rola, tudo bem. Minha filosofia é que se um homem gasta dinheiro com mulheres, levando-as para jantares, dando-lhe peresente com a finalidade de no fim fuder uma buceta, por que então nós bichas não podemos fazer o mesmo por um homem gostoso. Então aqui vai a história do Gregório. Gregório é um homem hétero que adora buceta e gosta de impressionar seu poder sexual. Entra eu em cena. Conheci-o através de um amigo de trabalho, o qual eu empresto meu apartamento para ele fuder mulher. Este amigo é simplemente uma relação sem nenhum interesse sexual porque ao contrário do que muitos pensam não é só o homem mostrar a pica para o viado ficar de quatro. Quando fui apresentado ao Gregorio foi tesão a primeira vista. Eu sempre posso avaliar o tamanho da rola através das calças e Gregorio foi aprovado. Fiquei indócil e confessei ao meu amigo que estava louco de tesão pelo Gregorio. Gregório sabia que eu era bicha porque quando conheco um homem que me dá tesão eu deixo transparecer a minha viadagem. Meu amigo também comentou com Gregorio que eu conhecia um médico que me conseguia amostra gratis de viagra. Gregório disse que Antonio ( meu amigo) havia falado que eu emprestava meu apartamento para ele fuder mulher. Ele me perguntou qual eram as condições para ele também usufruir do apartmento e logo acrescentou que qualquer que fosse a condição ele aceitaria. Fiquei um tanto sem jeito mas ele continuou dizendo que eramos adultos e podiamos falar francamente. Convidei-o para ir ao apartamento tomar uns drinks. Em la chegando Gregorio falou que precisava tomar banho. Após o banho veio com a toalha na cintura, sentou-me na minha frente e disse para discutirmos as condições. Mas ao falar isto, abriu as penas e consequentente a toalha também ,deixando a vista um caralho de primeira. Fiquei salivando. Ele então disse, OK eu sei que você é viado. Quer mamar minha rola? Nem respondi. Cai de boca naquela pica resplandecente, grossa, cabeçuda, o tipo que eu gosto. Depois fiquei de quatro para ele meter. Acabou de gozar e perguntou qual eram as condições. Eu respondi que as condições ja tinham sido estipuladas. Ele então perguntou se eu conseguia amostras de viagra. Antonio deve ter dado minha ficha completa." Viagra? Você não precisa de viagra com esse cacetão duro feito um ferro".Comentei. Ele respondeu que gostava de impressionar mulheres dando três fodas sem tirar rola de dentro. Concordei mas acrecentei que faria minha parte mas ele também deveria fazer a dele. Eles respondeu que não me preocupasse, que pica não iria me faltar. Isto aconteceu ha dois anos. Ele não mora em Roma e sim em Milão. Muitas vezes ele aparece com uma mulher, da uma surra de pica nela e após se livrar vem no meu quarto me fuder. VIVA VIAGRA. Lembrei-me de escrever este relato hoje, porque dentro de mais algumas horas vou dar o cu para ele. Acontece que sua pica não é mais novidade. Embora homens que fodem cu de viado fiquem viciado so naquele , o viado quer sempre uma pica nova e eu não sou excessão.
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