Comecei a fazer corrida todos os dias no final da tarde. Não apenas a vontade de ir contra o sedentarismo me impulsionava, me mostrar e observar os carinhas era também uma motivação a mais. Na região onde corria, havia uma praça e dia sim, dia não tinha um guardinha montando guarda. Como se não bastasse ficar com aquele uniforme apertado, o corpo do cara era maior tesão: um volume aparente na parte da frente e uma bunda maravilhosa, empinadinha. O cara ainda tinha algo que chama ainda mais minha atenção: lábios carnudos. Uma delícia! Certo dia, passei pela pracinha, seria o dia dele estar lá, mas não o vi. Pensei que ele poderia já ter se mandado, porquê estava formando chuva e pelo jeito ela me pegaria em cheio. Acelerei a corrida, mas não deu tempo, a chuva veio. Comecei a correr, procurando um lugar para me esconder da chuva, quando avisto um daqueles lugares onde as pessoas deixam reservado para os padrões de água e luz. Fiquei meio relutante porquê estava escuro lá dentro e pela formação da chuva, o dia parecia ter virado noite. Mas como a chuva estava muito forte, não tive opção. Adentrei lá dentro. Fiquei de frente para a rua e de costas para o fundo daquele espaço. A medida que a chuva aumentava, eu ia dando passos para trás. Fui dando passos para trás até que, de repente levo um susto, minhas costas batem em um corpo, que também estava de frente para a rua. Era um homem. Pedi desculpas, mas ele me disse para ficar tranquilo. Me afastei para frente um pouco, mas me assustava com cada relâmpago e trovão e acabava esbarrando no corpo do cara. Teve um momento que senti o pau dele. Estava meio bomba... Decidi começar uma brincadeira até que em um momento, com o susto, colei bem minha bunda no pau dele, só para dar aquela sentida. Para minha supresa, quando ia me afastar, o cara veio com suas duas mãos na minha frente, me segurando colado em seu corpo. Me disse ao pé do ouvido que eu estaria bem mais seguro com ele me segurando daquele jeito. Fui ao delírio. As mãos dele começaram a passear pelo meu corpo, me deu várias mordidinhas na orelha e começou uma sarração gostosa em minha bunda. O pau do cara e o meu ficaram duros em questão de segundos. Comecei a gemer e a rebolar naquele pau gostoso. Uma de suas mãos veio então para dentro da minha bermuda e a outra direcionou minha boca para a boca dele. Nos beijamos deliciosamente. Vira e mexe ele, em meio aos beijos me dizia, "que tesão". Isso me excitava mais ainda. Ele então me virou de frente para ele é graças a um relâmpago pude constatar: era ele, o guardinha. Quase engoli ele de tanto desejo guardado. Nos agarramos e ficamos roçando os paus, num beijo que sinto o gosto até hoje. Ele então foi se abaixando, eu estava de costas para a rua. Quando dei por mim já estava gemendo de prazer com a mamada gostosa que aqueles lábios carnudos estava me dando. Ele era muito bom nisso, que delícia. Não resisti e comecei a socar aquela boca delícia. Eu ia poderia gozar a qualquer momento. Antes disso acontecer ele parou com o boquete, se levantou, me deu novamente aquele beijo gostoso e disse que sempre me via correndo e estava doido para me dar. Foi a deixa. Virei ele de costas para mim, abaixei sua bermudinha de uniforme e comecei a pincelar o rabo dele com meu pau. Ele rebolava e ficava gemendo. Que bunda, eu estava doido para comer aquele rabo gostoso. Meu pau babava tanto, que foi a única coisa que usei para penetrar. Comecei a bombar gostoso e quando sentia aquela bunda de encontro a minha virilha, meu tesão ia às alturas. Com meu pau dentro dele, parei de bombar e comecei a rebolar. Ele, que já estava sem camisa e eu sem camiseta, trouxe seu corpo de encontro ao meu. Rebolavamos cadenciamente. Ele gemia como uma puta no cio. Até me esqueci que estava praticamente na rua. Levei então minha mão no pau dele. Ele estava com tanto tesão que nem enconstei direito em seu pau e logo jorrou porra para tudo quanto é lado. Diante disso aumentei as bombadas e gozei litros dentro daquele rabo gostoso. Meu pau soltou tanta porra, que antes mesmo de tirar, o rabo dele tinha porra escorrendo. Ficamos tão bambos de prazer que eu encostei na parede e ele ficou ali ofegante, sentado em meu pau. Como a chuva não parava, ficamos ali, nos beijando para passar o tempo. Trocamos telefones. Cheguei em casa e bati uma ainda debaixo do chuveiro pensando nele. No meio da noite, com meu pau duro, acordei minha esposa com carinho e ainda meti no seu cuzinho, pensando em meu guardinha. Passamos a conversar on line e ele foi o primeiro para quem eu tive coragem de dar. Mas isso é para outra hora...
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