Dois anos após meu casamento, passei por dificuldades financeiras. Então, como meu quintal tinha um grande espaço, decidi aproveitar algumas economias e fiz um pequeno puxadinho, com uma sala-cozinha e uma suíte. O objetivo era alugar o espaço e assim faturar uma grana extra. Coloquei um anúncio e após algumas semanas um rapaz do interior me procurou para poder alugar. Ele era um carinha de vinte anos, que havia resolvido vir para a cidade procurar algo melhor e concluir os estudos. Tinha um corpo definido, os músculos do braço sempre ficavam marcando a camisa, vestia sempre uma calça mais apertada que deixava sua bunda ainda mais redonda e convidativa, tinha uns lábios carnudos e um sorriso que fazia meu coração e meu pau pulsar loucamente. Várias vezes o flagrei só de cueca pela janela da cozinha e não resistia e ia logo bater uma pensando naquele moreno delícia e sua bunda gostosa e naquele pacote... O convívio foi bem até o final do quinto mês em que ele foi morar lá no nosso puxadinho. Minha esposa reclamava muito que ele estava com o aluguel do quinto mês atrasado, quando o do sexto mês já estava para vencer. Ele já havia pago o do quarto mês em atraso e isso para minha nulher era um verdadeiro incômodo. Além do fato de algumas vezes, ter flagrado ele se despedindo de alguma garota quando chegava do trabalho por volta das seis da noite. "Ele não está procurando emprego, não", dizia minha esposa. Como minha mulher sai as seis da manhã para trabalhar e saio as dez ela exigiu que eu fosse até o puxadinho e cobrasse o aluguel do rapaz. Esperei até ouvir alguma movimentação e por volta das sete, vi que ele saiu para colocar o lixo para fora. Quando vi que ele retornou para dentro, fui até o barraco, bati na porta e quase tive um troço: ele atendeu só de toalha, pelo jeito ia tomar banho. Antes de abrir a boca para falar alguma coisa, ele me convidou para entrar. Então, com um breve sorriso adentrei no barraco. Conversei com ele, mas não conseguia me concentrar direito. Enquanto ele me pedia desculpas, tentava se explicar, eu, disfarçadamente, só viajava naquele corpo delicioso. Após termos chegado em um acordo, quando já ia abrindo a porta para sair, ele me chamou. Me virei, instantaneamente, e ele olhou nos meus olhos. Tomei um susto, ao perceber que o pau do cara estava endurecendo aos poucos. Foi quando de repente ele veio até mim, me agarrando, apertando meu corpo na porta e me dando um beijaço de tirar o fôlego. Sentir sua língua na minha, seu corpo roçando no meu, me deu tanto tesão que as minhas mãos só iam subindo e descendo por aquele corpo. Como ele ainda estava de toalha, minha mão direita desceu e pegou firme aquela bunda deliciosa. Eu a apertava sem parar. Ficamos ali, nessa sarração e beijo, durante um tempo. Até que ele se virou de costas, eu mordia a orelha dele, enquanto pegava naquele pau duro igual rocha. Ele gemia como louco. Ele então se virou e tirou toda a minha roupa e ficamos os dois nus naquela sacanagem gostosa. Entao ele foi descendo e quando dei por mim estava recebendo uma das melhores mamadas que até então já havia tido. Fui ao delírio. Ele sabia muito bem o que fazer. Após alguns minutos, ele veio até minha boca e pude sentir o sabor do meu pau em seus lábios. Quase engoli o cara de tanto tesão. Ele então se virou de costas novamente e com sua mão direita pegou meu pau e começou a pincelar seu rego com ele. O cara estava me deixando louco, eu não queria gozar rápido, mas aquilo estava me deixando incontrolável. Ele então direcionou a cabeça do meu pau em seu anus e aos poucos foi pressionando o rabo para trás. Esqueci de proteção, esqueci de tudo. Admito que a cabeça de baixo estava pensando sozinha. Quando dei por mim já estava dando altas bombadas no cara e ele gemia baixo e ofegante, o que me dava ainda mais tesão. Ele me fez deitar no chão e sentou no meu pau rebolando deliciosamente. Se deitou e começou a me beijar, enquanto minhas mãos estavam em seu quadril e minhas estocadas ficaram mais frenéticas. De repente, senti um jato forte em minha barriga: ele havia gozado e isso foi a deixa para eu inundar aquele rabo gostoso com minha porra. Gozei fartamente e meu pau demorou muitos minutos para abaixar. Enquanto isso ficamos nos beijamos, aproveitando ainda mais aquele momento de prazer. Ele ainda morou em nosso puxadinho por mais um ano e meio e todos os dias assim que minha mulher saía para o trabalho, fodíamos loucamente. Até hoje ela não sabe que eu era quem pagava o aluguel dele. E ele me pagava da melhor maneira possível. Depois que ele se mudou perdemos contato, até um dia que recebi o convite do seu casamento...
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