Eu e minha esposa fomos em uma confraternização de família na casa do meu cunhado. Fomos para dormir lá, já que ele reside em uma outra cidade. Na hora de dormir houve um contratempo: minha sogra não estava se sentindo bem e minha esposa decidiu ir dormir na casa da minha sogra porquê ela não estava se sentindo bem. Devido a algumas situações, não vou na casa da minha sogra. Então fiquei na casa do meu cunhado mesmo. Como minha esposa não iria dormir lá, o filho do meu cunhado, o Sobrinho, que iria ceder o quarto para nós, não precisaria dormir na sala. Então, fomos dormir. A cama do quarto dele tinha aquelas camas extras, que ficam embaixo. Foi lá que me deitei. Estava calor. Tirei a roupa e fiquei só com uma samba canção. O Sobrinho, que havia ido ao banheiro para escovar os dentes, quando entrou no quarto ficou meio sem graça. Ele tinha acabado de completar dezoito anos. Moreno, corpo bonito, olhos claros e chamava atenção. Todos diziam que era muito bonito. Só que era muito quieto. Dormimos. No meio da noite senti frio. Como estava calor, disse a esposa do meu cunhado que não precisaria de um edredom. Mas esfriou e quando olhei no celular já era muito tarde para pedir um edredom. Me levantei e peguei minha camisa para poder escapar do frio. Foi aí que o sobrinho que, havia acordado, me perguntou se eu não queria dividir o edredom com ele, já que ele estava usando um edredom bem maior. Dessa vez eu é que fiquei sem graça, mas não resisti e aceitei a proposta dele, pois estava muito frio. Deitei na cama dele, um de costas para o outro. Nossas costas ficavam encostando uma na outra e isso fez meu lado safado ficar ligado. Após um tempo, senti que o sobrinho estava se mexendo um pouco mais do que devia foi quando percebi que o safado estava batendo uma punheta de leve. Bem devagar... Então, fingi que estava dormindo e me mexendo e parei atrás dele, quase uma conchinha. Meu pau estava duro e na minha mexida na cama esbarrei um pouco nele para ele sentir. Só para ver o que dava. Continuei fingindo que estava dormindo e quando achei que não ia rolar nada, sinto o sobrinho encostando de leve a bunda na minha pica e batendo punheta. Fiquei doido. Estava doido para agarrar ele debaixo daquele edredom. Após um tempo meu pau estava todo babado dentro da samba canção e o sobrinho não parava o movimento. Então, fingi mexer novamente e levei a mão nos quadris dele e colei o corpo um pouco mais. Ele deu uma arrepiada, senti. Então, sem falar nada, desci a mão até seu pau e comecei a bater pra ele. Ele virou o rosto para trás para dizer alguma coisa, mas nem dei tempo, enfiei minha boca na boca dele e dando um beijaço de tirar o fôlego. Se ele pretendia parar, desistiu na hora. Meu pau estava tão duro que já tinha pulado pra fora da samba canção por uma das pernas. Eu estava molhando a cueca dele com a baba que saia da minha rola. No meio dos nossos gemidos, falei no ouvido dele, deixa eu gozar na sua bunda deixa. Ele disse que não ia deixar eu penetrar. Então eu falei que só gozar na bunda dele já estava bom. Porque aquele momento já estava muito gostoso. Ele então abaixou a cueca e eu passei a fazer uma festa gostosa naquela bunda durinha. Coloquei então meu pau entre as suas coxas e ele já contorcia de prazer. Ia esfregando e socando nele enquanto batia punheta. Quando senti que ele estava pra gozar, acelerei minhas socadas e gozamos juntos. As coxas dele ficaram cheias da minha porra e o edredom sujou com a porra dele. Ficamos ali trôpegos, nos beijando, até dormirmos novamente. Dessa vez de conchinha mesmo. De manhã, ele estava mais aberto e conversando mais comigo.
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