O Colega do Trabalho

Um colega de trabalho se aproximou de mim e me propôs revesarmos no traslado casa-trabalho-casa. Uma semana eu levava nós dois no meu carro, outra semana ele é quem levava no carro dele. Aceitei na hora, porquê precisava poupar uma grana.
Aos poucos, eu e esse colega fomos desenvolvendo uma amizade. Ele era do tipo comum, não era gordo, mas não era magro, nem malhado. Era evangélico e, assim como eu, era casado.
Teve uma quarta em que quando chegamos na empresa tivemos uma grata surpresa: devido a uma infestação, teríamos folga forçada de cinco dias.
No outro dia, meu colega de trabalho me ligou e disse que estava meio entediado por não ter nada para fazer. Chamei ele então para minha casa, para vermos um filme e jogar conversa fora. Sério, fiz isso sem nenhuma intenção, como já disse em outros contos, gosto do sexo casual.
Eu e meu colega assistimos uns dois filmes. No último, próximo ao final, haviam muitas cenas quentes entre um casal. Comecei a notar meu colega mais inquieto e notei um volume aparecer na sua calça, ele vestia sempre calça social, por ser evangélico. Ele mexia um pouco a perna. Até depois que as cenas pararam, ele continuou. Estava com tesão e eu também...
Assim que acabou o filme, ele disse que precisava ir embora. Com certeza ia bater uma punheta. Então eu disse que o filme tinha deixado ele de pau duro. Ele se assustou e disse que eu estava mentindo. Então, me levantei, meu pau super duro recheando a bermuda, e sem medo e vergonha nenhuma, enfiei a mão no pau dele por cima da calça. Ele me deu um empurrão e eu disse que só queria saber se eu estava mentindo mesmo. Disse para ele que mentir era pecado também e ele estava mentindo, pois o pau dele estava mais duro que o meu. Disse isso tirando meu pau pra fora da bermuda.
Sentei no sofá e comecei a bater uma punheta de leve. Falei para ele que se quisesse podia bater também. Ele chegou a ir até a porta. Mas quando coloquei um porno na Tv ficou lá parado e quando dei por mim ele estava sentado no sofá , sem roupa nenhuma batendo a maior punheta, chegava a gemer.
Sentei então do lado dele. Ele deu uma afastada. Então dei um jeito de abrir mais a perna e quando ele se tocou, já estávamos roçando as pernas. Coloquei minha perna esquerda por cima da perna direita dele. Ele quase tirou, mas quando seu pau enconstou na minha coxa, ele não resistiu e preferiu ficar esfregando na minha coxa mesmo. Ele gemia de olho fechado, nem prestava atenção no filme.
Peguei a mão dele e pus no meu pau. Ele queria tirar. Mas segurei a mão dele. E quando nos tocamos estávamos batendo um para o outro. Ele urrava de prazer. Senti o corpo dele arrepiar quando enfiei minha língua na sua orelha. Daí ele me disse que tava muito bom, mas ele não queria chupar, nem ser chupado, nem dar, nem comer. Frustrado, pedi que ele ficasse tranquilo, só aconteceria o que fosse permitido. Meti a língua no peito dele e ele só faltou gritar de tesão.
Pedi a ele que se deitasse no chão e me sentei em cima dele. Passei a esfregar nossas picas em um frottage alucinante. Ele começou a alisar meu corpo, apertar e acariciar meu peito. Era muito tesão e o cheiro de macho e sexo na sala era inebriante.
Ele então passou a punhetar nós dois. Quando percebi, me puxou até ele, me agarrando e pediu para continuar naquela esfregação porquê ele queria gozar daquele jeito. Fomos sarrando, sarrando, sarrando até que ele gozou fartamente. Como estávamos praticamente colados na esfregação, nos sujamos com a porra dele. Enquanto ele estava no frenesi de ter gozado, eu gozei também do mesmo jeito. Mesmo assim continuamos ali, agarrados um ao outro, se esfregando por mais uns dez minutos.
Ele se levantou correndo, colocou a roupa, que ficou com pontos molhados de suor e porra, e foi embora sem falar nada. Fiquei meio perturbado achando que ele teria ficado com raiva, culpa ou remorso. Mas no outro dia ele ligou e disse que tinha comprado novos filmes para a gente ver.