Outro caso de busão

Certa vez, por incrível que pareça, consegui pegar um ônibus vazio. Sentei no fundo do busão e lá só havia um rapaz, com fone nos ouvidos, desmaiado de sono, sentado mais à frente. Eu sentei na última fileira de bancos mesmo.

Passados alguns pontos, entrou no ônibus alguns passageiros, dentre eles um homem do tipo comum, vestindo uma bermuda tectel. Ele se sentou na mesma fileira de bancos que eu, porém do lado oposto. Minutos depois o motorista desligou as luzes, já que já era tarde e atravessaríamos pelo menos trinta minutos de BR até chegar em minha cidade.

Comecei a perceber, pelas sombras que via pela janela que o cara sentado na minha direção, volta e meia se virava e olhava para mim. Isso me deu uma despertada. Passei a mexer no celular e como se estivesse vendo algo excitante, comecei a apertar meu pau, que aos poucos foi crescendo, por cima da calça. Sentia os olhos gulosos do cara em cima de mim. Isso estava me deixando com muito tesão.

Então dei uma encarada nele enquanto apertava meu pau. Percebi que ele também estava de pau duro. Olhei para ele e para o meu pau algumas vezes e ele prontamente entendeu o recado. Veio, se sentou do meu lado e passou a esfregar meu pau por cima da calça. Encostei minha boca próximo ao seu ouvido e sussurrei que estava delicioso aquele momento, dando mordidinhas na orelha dele e gemendo baixinho.

Ele estava enlouquecendo de tesão. Ainda mais quando enfiei a mão dentro da sua bermuda e fui direto no pau dele. Ele sussurrou que nunca tinha feito aquilo e eu disse para relaxar e deixar rolar. Peguei a mão dele e enfiei dentro da minha calça também. Ele me disse que estava duraço o meu pau.

Fui aos poucos virando ele e sua bundinha ficou coladinha no meu pau. Com meu corpo grudado no dele, me disse que não queria dar o rabo, só estava com tesão mesmo. Disse para ele que eu não precisaria enfiar, bastava fazer festinha na bunda delicia dele, que já seria gostoso. Abaixei a bermuda dele até a bunda fica exposta, abri a minha calça, coloquei meu pau pra fora e colei na bunda dele, fazendo aquela festa gostosa. O cara passou a gemer no movimento que eu fazia e, quando ia voltando a bater uma punheta para ele, mal encostei, ele jorrou jatos de porra que sujaram o chão e os bancos a nossa frente. Não resisti e gozei na bunda dele fartamente também.

Nos limpamos e trocamos papo até ele descer. Trocamos telefone, mas ele nunca teve coragem de levar adiante. Me disse que era evangélico e que passou por um momento de queda.

Fazer o quê, o importante é que gozamos e foi muito bom.